quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

BAIXADA URGENTE


IMPRENSA ITALIANA ENOLVE JOBIM
NO ESCÂNDALO DAS  FRAGATAS

Ex-ministro da Defesa no governo Lula, ex da Justiça na era FHC e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, o gaúcho Nelson Jobim foi citado pelos jornais italianos “Corriere della Sera” e “La Repubblica” no escândalo enolvendo  a venda ao Brasil de 11 fragatas italianas. Segundo a promotoria de Nápoles, a comissão do brasileiro seria de 11%, num negócio de 5 bilhões de euros, intermediado pelo político italiano Claudio Scajola, mas que não saiu porque as relações entre Brasil e Itália esfriaram com o caso Cesare Battisti. O tal da propina prometida seria de € 550 milhões de euros, equivalente a R$ 1,4 bilhão de reais. Essa seria a propina envolvida na compra de 11 fragatas italianas pelo ministério da Defesa, quando o titular do cargo era Nelson Jobim, que caiu após uma série de agressões verbais à presidente Dilma Rousseff e às ministras Gleisi Hoffmann e Ideli Salvatti.
O noticiário sobre o escândalo da compra das fragatas foi destaque no jornal onlinh “Brasil/247”, portavoz do grupo do PT aliado de Lula e do ex-ministo José Dircue. Segundo o noticiário reproduzido em Brasília, o
caso vem sendo destacado em toda a imprensa italiana e envolve o político Claudio Scajola, que seria a ponte com Jobim, que, no governo FHC, foi ministro da Justiça antes de ser indicado para Supremo Tribunal Federal, corte que também presidiu.
Para o Brail/247, resta saber se, agora, o Ministério Público Federal irá requisitar o inquérito que corre na Itália para avaliar se um ex-presidente do Supremo Tribunal Federal também deve ser investigado por crimes como peculato e formação de quadrilha, a exemplo do que ocorreu no Processo 470, popularmente conhecido como “Mensalão”, que a colunista social Hidegard Angel rebatizou de “Mentirão” num encontro de cerca de 500 lulstas no auditório da ABI, no Ro de Janeiro.

DEPUTADO DE BRASÍLIA
ABRE MÃO DE r$ 2,3 MI

O deputado federal José Antonio Reguffe (PDT-DF), proporcionalmente, o mais bem votado do país com 266.465 votos, 18,95% dos votos válidos do DF, estreou na Câmara dos Deputados fazendo barulho.
De uma só tacada, ele protocolou vários ofícios juno à Diretoria-Geral da Casa, abrindo mão dos salários extras que os parlamentares recebem, como 14° e 15° salários, reduziu sua verba de gabinete e o número de assessores a que teria direito, de 25 para apenas 9, tudo em caráter irrevogável e, portnto, nem se ele se arrepender poderá voltar atrás.
Além disso, reduziu em mais de 80% a cota interna do gabinete, o chamado “cotão”. Os R$ 23.030,00 que teria direito por mês, reduziu para R$ 4.600,00.
Segundo os ofícios, abriu mão também de toda verba indenizatória, de toda cota de passagens aéreas e do auxílio-moradia, tudo também em caráter irrevogável.
Sozinho, vai garantir aos cofres públicos uma economia de mais de R$ 2,3 MILHõES nos quatro anos de mandato. Se os outros 512 deputados seguirem o seu exemplo, a economia aos cofres públicos supera R$ 1,2 BILHÃO.
“A tese que defendo e que pratico é a de que um mandato parlamentar pode ser de qualidade custando bem menos para o contribuinte do que custa hoje. Esses gastos excessivos são um desrespeito ao contribuinte. Estou fazendo a minha parte e honrando o compromisso que assumi com meus eleitores”, afirmou Reguffe em discurso no plenário.

ACUSADOS DE MATAR POLÍTICO EM
MESQUITA VÃO A JÚRI POPULAR

O juiz Márcio José Pacheco da Silva, da 4ª Vara Criminal da Comarca de Nova Iguaçu, pronunciou o ex-vereador de Mesquita Hailé da Fonseca Teffé dos Reis (foto); o ex-presidente do diretório municipal do PHS, José Carlos Ribeiro de Campos, o “Zé Ferrugem”; Uilliam Jorge Souza de Mendonça; Paulo Cesar da Silva; e Fábio Pires Moreira,  acusados pela morte de Fernando Marcelo de Almeida, à época presidente do diretório municipal do PSDB em Mesquita. O magistrado manteve a prisão preventiva dos cinco acusados, que irão a júri popular em data a ser fixada. O crime teria sido motivado por disputa política.
Segundo o juiz, a gravidade e as lesões sofridas pela vítima, aliada à prova oral colhida em juízo indicam o dolo de matar. “Há indícios suficientes de autoria e participação, prova da materialidade, tipicidade e ilicitude da conduta delituosa imputada, inclusive, das qualificadoras, delineadas nas provas orais”, explicou o magistrado na decisão.
De acordo com os autos, Fernando de Almeida foi surpreendido ao sair de uma clínica. O réu Uilliam o seguiu com uma moto e efetuou disparos de arma de fogo. Segundo o processo, há indícios que Hailé e José Carlos tenham contribuído para o crime, pois tinham uma disputa política com a vítima.  Os denunciados Fabio Pires e Paulo Cesar também estavam na clínica e teriam contribuído para a prática do delito, acompanhando a movimentação da vítima e informando tudo a Uiliam, executor do delito.  Proc. nº 0070860-87.2012.8.19.0038

RÁPIDAS

•  Moradores de Xerém reclamam que, passaldo o rescaldo das chuvas do dia 3 de janeiro, as autoridades simplesmente se esqueceram do 4º Distrito, a começar pela coleta de lixo, que está sendo feita apenas em torno da praça principal. Com isso, os moradores dos arredoes de Xerém e Mantiquira começam a “colecionar” o lixo nos muros e calçadas.
•  Outra reclamação é a ausência de fiscalização na Estrada do Cantão imortane via para os moradores se livrarem do escandaloso pedágio de da BR-040. Embora a prefeitura tenha disribuido placas alertando os motoristas de que é proibido o trânsito de caminhões com terceiro eixo, os abusos continuam. por falta de fiscalizaçao.
•  Com a passagem de carretas de 40 ou mais toneladas, carregadas de areia retirada legal, ou ilegalmente, dos rios da região, a Estrada do Cantão virou uma coleção de crateras, que impedem a circulação de automóveis e até de caminhões de entrega ou transporte de pequeno porte.
•  Pela proliferação dos buracos, os moradores que utilizavam a Estrada do Cantão agora são obrigados a desembolsar R$ 17,34 a cada vez que precisam sair de casa para ir ao centro de Caxias ou a Petrópolis, como sempre fizeram os moradores do 4º Distrito, inclusive em busca de socorro médico.
•  Enquanto a mídia brasileira se dividia na terça-feira (12) entre o Carnaval e à renúncia do Papa Bento XVI, o jornal eletrõnico Brasil/247, de Brasíia, destacava em seu noticiário a prisão do empresário Paolo Pozzesser, diretor-geral da Finmeccanica, o estaleiro que fabricaria as embarcações a serem compradas pela Marinha brasileira.
•  O Brasiol/247 é um portavoz não oficial de Lula e seus companheiros no processo do Mensalão e busca, a toda prova, desmoralizar a decisão do Supremo que decretou a prisão e perda de mandatos dos principais dirigentes do PT, a começar por José Diceu, um dos colunistas do jornal onlinhe.
•  Com a mesma ênfase que condena como justiçamento público a sentença dada no processo do Mensalão, o Brasil/247 cobra do STF agilidade no julgamento de outro processo, este envolvendo o senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG), ex-governador de Minas Gerais, cuja campanha eleitoral foi pilotata pelo marqueterio Marcos Valéiro.
•  Na denúncia oferecida em 20 de novembro de 2007 ao Supremo Tribunal Federal, o então Procurador Geral da República Antonio Fernando de Souza garantiu que o esquema criminoso, que veio a ser chamado pela imprensa de "mensalão tucano", foi "a origem e o laboratório" do episódio que ficou conhecido como Mensalão.
•  "Vários delitos graves foram comprovados, sendo que parte deles integra a presente imputação, enquanto os demais deverão ser apreciados nas instâncias adequadas." "Além disso, inúmeras provas residentes nestes autos reforçam o já robusto quadro probatório que amparou a denúncia apresentada no bojo do Inquérito Nº 2245 (Mensalão)."
•  "A inicial penal em exame limitar-se-á a descrever os delitos que tiveram o comprovado envolvimento do Senador da República Eduardo Azeredo e do Ministro de Estado Walfrido dos Mares Guia, bem como os crimes intimamente a eles vinculados." [1]
•  Assim, enquento, pot um lado,  o Brail/247 nega a existência do Mensalao, por outro pede rigor para o “mensalao tucano”. E onde fica a moral e os bons constumes, também conhecidos como Ética, que devem presidir a vida social e política no País, inclusive na Mídia?
•  A petição publica propondo o empeachment do senador Renan Carneiro, que precisava do apoio de 1,3 milhão de eleitores para ser protocolada na mesa do Congresso Nacionaol, presidido por ele, ultrapassou a cada do 1,6 milhão em pleno Carnaval, num demonstração de que o eleitor não está mais “deitado eternamene em berço explêndido”, não aceietando que, por meio de manobras expúrias, a Lei da Ficha Limpa seja violada e descumprida.
•  Para assinar a petição basta clicar no link abaido e preencher o cadastro.
http://www.avaaz.org/po/petition/Impeachment_do_Presidente_do_Senado_Renan_Calheiros/?bGfWkbb&v=21844
•  A Advocacia-Geral da União (AGU) anunciou hoje (8) a abertura de processos administrativos para apurar responsabilidades de três advogados públicos investigados pela Operação Porto Seguro, deflagrada no final do ano passado. A operação apurou a venda de pareceres técnicos em órgãos públicos para atender a fins privados.
•  Enfrentarão processo administrativo José Weber Holanda, ex-adjunto do advogado-geral-da União; Glauco Alves Cardoso Moreira, então procurador-geral da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) e Jefferson Carús Guedes, ex-vice-presidente jurídico dos Correios. Eles foram afastados das funções de confiança, mas continuam no quadro de servidores da AGU porque são concursados. Caso as acusações sejam confirmadas, podem ser demitidos.
•  Segundo a AGU, os indícios que levaram à abertura de processos administrativos são os mesmos relatados no inquérito da Polícia Federal e na denúncia do Ministério Público, que corre na esfera criminal. Segundo regras internas da AGU, os processos envolvendo José Weber e Glauco Moreira ficarão com a Procuradoria-Geral Federal (PGF), enquanto Carús será processado pela Corregedoria da Advocacia da União.
•  Os processos administrativos foram abertos com base em relatório apresentado no final de janeiro por uma comissão de sindicância. Em tese, o prazo para conclusão dos processos é 60 dias, mas pode ser prorrogado caso haja necessidade.
•  A comissão de sindicância também encontrou indícios de participação de outros advogados públicos no esquema de venda de pareceres, fatos que ainda serão apurados internamente antes da abertura de novos processos administrativos. Segundo a AGU, os nomes não serão revelados enquanto os indícios não forem confirmados. Por outro lado, o advogado-geral da União, Luís Inácio Adams, já foi eximido de qualquer culpa.
•  Além de corroer o poder de compra da população, a inflação traz preocupações para quem guarda dinheiro na mais segura das aplicações financeiras. Influenciada pelos juros baixos e pela nova regra adotada no ano passado, a caderneta de poupança rende cada vez menos e não acompanha a evolução dos preços.
•  Dados divulgados na última quinta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), ficou em 0,86% em janeiro deste ano. Foi a maior variação mensal desde abril de 2005, quando a alta tinha somado 0,87%, e o maior percentual para o mês desde 2003.
•  A preocupação para quem fez depósitos em caderneta de poupança a partir de 4 maio de 2012 é que uma nova regra passou a valer para as cadernetas de poupança. A remuneração só será a Taxa Referencial (TR) mais 6% ao ano quando a taxa básica de juros (Selic) for superior a 8,5% ao ano. Caso fique abaixo, a remuneração passa a ser 70% da Selic mais a TR. Como a Selic está em 7,25% ao ano, neste momento vale a nova regra.
•  Mesmo antes do IBGE divulgar a inflação de janeiro, analistas de mercado, como o vice-presidente da Associação Nacional dos Executivos de Finanças Administração e Contabilidade (Anefac), Miguel José Ribeiro de Oliveira, já consideravam que as novas aplicações em poupança devem render menos que a inflação neste ano. “As aplicações tradicionais estão perdendo para a inflação. A inflação está corroendo parte da renda do brasileiro. Agora, se continuar, pode haver pressão por reajustes maiores de salário."
•  De acordo com o Boletim Focus, pesquisa com analistas de mercado divulgada toda semana pelo Banco Central, as instituições financeiras estimam que a taxa Selic encerrará o ano em 7,25%, o que faria a poupança render 5,08% em 2013. Se for levada em consideração a expectativa de que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA) ficará em 5,5% neste ano, a poupança renderá 0,40% a menos que a inflação oficial.
•  Na avaliação de Oliveira, o Banco Central deve manter a Selic no atual patamar porque quer estimular o crescimento da economia. “O crescimento baixo faz com que o Banco Central mantenha a Selic, mesmo com a pressão sobre os preços”, analisa.
•  Para Oliveira, a inflação deve ser menor no segundo semestre deste ano. “Este mês ainda tem o impacto do reajuste dos combustíveis. No segundo semestre, o governo não espera que as pressões se repitam. Não haverá aumento do preço dos combustíveis e também há expectativa de uma safra maior, o que reduz os preços dos alimentos”, disse
•  O governo já sinalizou preocupação com a inflação se aproximando do teto da meta. Houve a redução do preços da energia e o pedido para que as prefeituras não aumentem o preço dos transportes
•  Oliveira também destacou que o governo mudou, recentemente, de estratégia em relação ao dólar. Na avaliação dele, a estratégia do governo anteriormente era desvalorizar o real para que os produtos brasileiros tivessem  mais competitividade lá fora. Agora, com a inflação em alta, é mais vantajoso ter o dólar um pouco mais baixo, porque reduz o custo da importação de insumos e matérias- primas, com reflexos nos preços no país.

•  Abastecer com etanol só é vantajoso para o consumidor, do ponto de vista financeiro, em quatro estados: Mato Grosso, São Paulo, Goiás e Paraná. Nesses locais, o preço do litro do álcool anidro custa até 70% do litro da gasolina, em média, segundo levantamento de preços semanal feito pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).
•  Nesses estados, estão os menores preços para o etanol registrado na semana de 2 a 9 de fevereiro. Em São Paulo, o litro do álcool anidro custa, em média, R$ 1,84; em Mato Grosso, R$ 1,97; em Goiás, R$ 1,98 e no Paraná, R$ 2. Os preços mais altos estão no Acre (R$ 2,62), em Roraima (R$ 2,58), no Espírito Santo (R$ 2,48) e no Pará (2,46).
•  Apesar de ser mais barato do que a gasolina, o álcool é menos econômico – quando abastecido com álcool, o carro percorre uma quilometragem menor. De acordo com especialistas, encher o tanque com álcool só é vantajoso se o combustível custar até 70% do preço da gasolina. Para fazer o cálculo, basta dividir o valor do litro do álcool pelo da gasolina. Se o resultado for menor que 0,7, é mais vantajoso financeiramente abastecer com álcool. Se for maior, a gasolina é mais vantajosa.
•  O consumidor também pode contar com a ajuda de alguns sites e aplicativos para smartphones que fazem o cálculo automaticamente, basta colocar o preço dos dois combustíveis.
•  Mesmo nos casos em que não é vantajoso economicamente abastecer com álcool, o consumidor pode levar em conta questões ambientais na hora de escolher seu combustível, já que o etanol polui menos que a gasolina.

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