terça-feira, 31 de março de 2015

MAIS UMA MÉDICA CUBANA
ABANDONA O MAIS MÉDICOS 
A médica cubana Dianelys San Román Parrado veio para o Brasil contratada pelo programa Mais Médicos e atuava na cidade de Jandira, no interior de São Paulo. Como seu marido e seu filho haviam conseguiram viajar para o Brasil, o governo cubano passou a pressioná-los para que voltassem para a ilha, sob pena de retirar Dianelys do programa de importação de médicos intermediados pela OPAS – Organização Pan Americana de Saúde, que repassa 60% do salário dos médicos para o Governo de Cuba. Gravações que vieram a público através de reportagem da TV Bandeirantes, demonstram que manter os médicos sob o jugo da ditadura é uma ação deliberada. Cuba não aceita que os doutores tragam seus familiares porque teme justamente a deserção.
Segundo informa a Folha de S. Paulo, Dianelys confirmou a fuga neste domingo (29) em mensagem enviada a seu supervisor, o médico Gustavo Gusso, professor da USP. Disse não ter aguentado a pressão para o regresso do marido e do filho. Contou que havia chegado a Miami em segurança e que estava com amigos.
Em dezembro, informa o jornal, havia 14.462 médicos de outros países atuando no Brasil, 11.429 dos quais eram cubanos. Ao todo, 40 desertaram. Segundo os profissionais, quando o programa foi lançado, eles foram informados de que poderiam trazer seus familiares. Já os emissários do governo cubano dizem que há autorização para visita, mas não para moradia.
As tais gravações revelaram ainda que o programa “Mais Médicos”, desde o princípio, foi concebido como uma forma de repassar dinheiro para Cuba. O governo brasileiro paga R$ 10 mil por profissional à ditadura Cubana. Como os médicos são, na verdade, contratados pela tal Opas (Organização Pan-Americana da Saúde), essa entidade repassa a cada um algo em torno de R$ 2,5 mil. Apesar da Lei Áurea, ainda hoje contestada por lideranças negras,  cada escravo cubano, mesmo com anel de rubi no dedo, rende aos irmãos Castro, os senhores da senzala, R$ 7,5 mil por mês, sem pagar FGTS, INSS, Imposto de Renda na Fonte e outros tributos pagos pelo empresariado brasileiro.

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