domingo, 28 de julho de 2013

BAIXADA URGENTE

PAPA MANDA RELIGIOSOS
DEIXAREM AS CLAUSURAS 

"Não podemos ficar enclausurados na paróquia, em nossa comunidade, quando tantas pessoas estão esperando o Evangelho", recomendou o Papa Francisco durante a missa oficiada sábado (27) na Catedral Metropolitana do Rio de Janeiro, com a participação de milhares de religiosas, inclusive bispos e padres.
O sumo pontífice destacou ainda que bispos, seminaristas e religiosos devem anunciar o Evangelho aos jovens para que estes encontrem Cristo e se transformem em construtores de um mundo mais fraterno.
Lembrando o trabalho de evangelização e apoio aos pobres realizados por Madre Teresa de Calcutá, o Papa
destacou o papel da vocação religiosa: "Devemos ser muito orgulhosos de nossa vocação, já que ela nos dá a oportunidade de servir a Cristo nos pobres".
O Papa afirmou também que é preciso buscar a Cristo na periferia das cidades e nos núcleos mais pobres. "É nas favelas, nas comunidades carentes, nas vilas miséria onde é preciso ir buscar e servir a Cristo. Devemos ir a eles como o sacerdote se aproxima do altar: com alegria", declarou.
Destacando o papel dos jovens como auxiliares no trabalho de evangelização, o papa recomendou: "Ajudemos os jovens a perceber que ser discípulos missionários é uma consequência de ser batizados, é parte essencial do ser cristão, e que o primeiro lugar onde se há de evangelizar é a própria casa, o ambiente de estudo ou de trabalho, a família e os amigos".
O papa Francisco voltou a enfatizar a importância de a Igreja agir para servir e transmitir o Evangelho.
"Não podemos ficar enclausurados na paróquia, em nossa comunidade, quando tantas pessoas estão esperando o Evangelho. Não é um simples abrir a porta para acolher, mas sair por ela para buscar e encontrar. Pensemos com decisão na pastoral desde a periferia, começando pelos que estão mais afastados, os que não costumam frequentar a paróquia. Também eles estão convidados à mesa do Senhor."

LENTIDÃO DA JUSTIÇA ATRAPALHA
RETORNO DE DINHEIRO DESVIADO

O principal obstáculo para o Brasil recuperar mais rapidamente o dinheiro desviado por corrupção ou lavagem de dinheiro é a morosidade do sistema judicial. A afirmação foi feita quarta-feira (25) pelo secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, durante a comemoração dos dez anos de criação da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro.
Segundo Abrão, para a efetiva repatriação dos recursos é preciso ter o trânsito em julgado da ação [quando não há possibilidade de novos recursos] dentro do território brasileiro, combinado com o trânsito em julgado da mesma ação no país onde os recursos estão depositados. Daí a dificuldade das autoridades.
Desde que adotou uma estratégia nacional de combate à corrupção e à lavagem de dinheiro – há dez anos – o Brasil conseguiu recuperar R$ 40 milhões. Trezentos milhões, identificados como fruto de corrupção ou lavagem de dinheiro, estão bloqueados pela Justiça em contas fora do Brasil.
Para chegar a essa cifra, no entanto, a rede nacional de laboratórios contra a lavagem de dinheiro apurou algo em torno de R$ 11 bilhões em movimentações financeiras suspeitas. Segundo o Ministério da Justiça, a repatriação de recursos não se dá apenas em espécie, mas também em outros patrimônios.
O Banco Santos, por exemplo, foi obrigado a devolver obras de arte levadas para outros países e que, hoje, estão em exposição no Museu de Arte Moderna de São Paulo. Existem também ações de bloqueio de 450 quilos de esmeraldas que são alvo de investigações.
Ainda segundo Paulo Abrão, o Brasil precisa adotar de uma vez por todas os padrões internacionais no que se refere à lavagem de dinheiro e à corrupção, já que esses são crimes transnacionais. “Esses recursos circulam em paraísos fiscais que acabam por obstaculizar a capacidade do estado de identificar os autores dos depósitos”, ressaltou. (Karine Melo/ABr).

INEA NÃO SABE O QUE FAZER
COM CAIXA D’ÁGUA DE XERÉM
 
Enquanto o reservatório que abastecia a Ciferal, em Xerém, continua vazando e ameaçando os moradores da região, os órgãos do governo estadual, responsáveis pelo problema, continuam batendo cabeça e tentando se livrar da responsabilidade por um anova tragédia. Há mais de 10 anos, a Cedae instalou uma linha direta de abastecimento da fábrica de carrocerias para ônibus que ocupa galpões da extinta FNM. Com isso, o reservatório, com capacidade para cerca de dois milhões de litros, ficou abandonado no meio da mata, sem manutenção e pode se romper a qualquer momento, devido às diversas rachaduras.
Até o momento, nem as Secretarias de Obras ou a de Meio Ambiente se manifestaram sobre o perigo que um reservatório desse porte, no alto de uma elevação e encoberto pelo mato, pode representar para os moradores de Xerém. A Cedae, sempre ausente e ineficiente, também não se deu ao trabalho de mandar uma equipe ao local para avaliar a situação do antigo reservatório.
Procurada pelo moderador do Blog, a Prefeitura informou que está em negociações com o Governo do Estado para iniciar as obras de reconstrução de Xerém, parcialmente destruído pelas chuvas e o desmoronamento de uma represa da Cedae em janeiro último, deixando centenas de famílias ao relento e provocando a more do funcionário da empresa que zelava pelo reservatório.
Segundo nota enviada pela prefeitura, já estão adiantados os entendimento com o Inea para a reconstrução da ponte, na localidade de Café Torrado, bem como da implantação de uma avenida beira rio, que ocuparia as duas margens do rio Capivari, impedindo a reconstrução de barracos nos seus barrancos, bem como facilitando as obras de conservação e dragagem do rio, o que evitaria novas enchentes na região. O Inea não tem, entretanto, nenhum projeto para recuperar o reservatório, que continua vazando e ameaçando quem passa pela trilha ou mora na parte baixa da região.

LIXO DE CAXIAS DÁ SAMBA

Em sua coluna deste domingo, em "O Globo", Ancelmo Gois publicou uma parte do samba, composto por Noca da Portela a pedido do prefeito Alexandre Cardoso  que irá convocar a população de Duque de Caxias a manter a cidade limpa. Em seis meses do novo governo, foram recolhidas mais de 250 mil toneladas de lixo.


RÁPIDAS

●  O Vaticano ficou satisfeito com a organização da transferência da Missa de Envio para a Praia de Copacabana, que envolveu, inclusive, o transporte de 800 mil hóstias, disse hoje (28) o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi. O evento final estava previsto para ocorrer em Guaratiba, na zona oeste, mas foi transferido para Copacabana por causa das chuvas fortes que deixaram o Campo da Fé (Campus Fidei) completamente alagado.
●  "Penso que tudo transcorreu muito bem. Estamos muito contentes de estar em Copacabana com sol e ver, finalmente, o que é Copacabana sem chuva e neblina. É uma atmosfera maravilhosa, no contexto geral desta celebração", declarou o porta-voz.
●  Em tom de brincadeira, Lombardi também revelou uma conversa do papa Francisco com o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, que entregou ao pontífice, simbolicamente as chaves do Rio. "Na ocasião, Paes disse que Francisco poderia fazer o que quisesse, hoje, o papa respondeu: é o que estou fazendo", contou. .( Isabela Vieira/ABr)
●  A próxima Jornada Mundial da Juventude (JMJ), em Cracóvia, na Polônia, em 2016, deverá ter como homenageado o papa João Paulo II, um dos criadores do evento, e que será canonizado (declarado santo) nos próximos meses. A jornada é o maior encontro da juventude católica.
●  A informação é do porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, durante entrevista à imprensa na JMJ, que se encerra hoje (28) na cidade do Rio, depois de uma semana de atividades com o papa Francisco.
"Naturalmente, com a perspectiva de canonização de João Paulo II, nos próximos meses, é interessante ter a próxima JMJ em sua cidade, porque ele, certamente, será protetor da jornada, desta vez, como santo", disse o porta-voz.
●  Durante a entrevista, Lombardi confirmou que mais de 3 milhões de pessoas particiapram do evento de despedia do pontífice na Praia de Copacabana. Entre as autoridades estavam: a presidenta Dilma Rousseff; o presidente do Suriname, Desi Bouterse; o presidente da Bolívia, Evo Morales; e a presidenta da Argentina, Cristina Kichner. O vice-presidente do Uruguai, Danilo Astori, e do Panamá, Juan CarlosVarela, também participaram da Missa de Envio.
●  O papa presenteou a presidenta argentina com sapatinhos de bebê. "Cristina foi avó recentemente e o papa fez esse gesto. Isso não é um segredo", disse o porta-voz.
●  Lombardi também revelou que, uma das crianças que receberam a benção de Francisco nesta manhã, no evento na praia, era um bebê com anencefalia. "O papa conheceu os pais da criança na catedral e ficou comovido com a família que, pelas leis brasileiras, poderia ter abortado a criança, mas não o fez", pontuou.
●  O Papa Francisco, em seus pronunciamentos e homilias, buscou enfatizar a importância de a Igreja agir para servir e transmitir o Evangelho. "Não podemos ficar enclausurados na paróquia, em nossa comunidade, quando tantas pessoas estão esperando o Evangelho. Não é um simples abrir a porta para acolher, mas sair por ela para buscar e encontrar. Pensemos com decisão na pastoral desde a periferia, começando pelos que estão mais afastados, os que não costumam frequentar a paróquia. Também eles estão convidados à mesa do Senhor."
●  O chefe da Igreja Católica denunciou mais uma vez a cultura da exclusão, a "cultura do descarte" da sociedade atual, na qual não há lugar, "para o idoso nem para o filho não desejado, e não há tempo para ficar com aquele pobre à beira do caminho".
●  "Às vezes parece que, para alguns, as relações humanas estão reguladas por dois 'dogmas': a eficiência e o pragmatismo. Queridos bispos, sacerdotes, religiosos e seminaristas, tenham a coragem de ir contra a corrente. O encontro e a amparada de todos, a solidariedade e a fraternidade, são os elementos que fazem nossa civilização verdadeiramente humana", destacou o Papa.
●  Há que se lamentar que nossos governantes, do Oiapoque ao Chuí e nos países vizinhos, não consigam ouvir e entender o ruído das ruas. Para eles – que vivem em palácios mantidos pelo dinheiro dos imposto e demais tributos arrancados a ferro e foto dos contribuintes – o cidadão comum, muitas vezes sem o nome da própria família pois foi descartados por pai e mão analfabetos e miseráveis, pode sobreviver com o que consegue recolher no lixo das famílias abastadas ou de classe média, quando há coleta de lixo ao menos razoável.
●  O vale leite, o vale transporte, o vale refeição e o vale transporte distribuídos como dádiva divina, não apontam a porta de saída, que mantem os milhões de beneficiários umbilicalmente ligados ao Governo, independe do partido ou da ideologia de quem governa.
●  Em pleno Século XXI, com a facilidade das comunicações pelas rede sociais, não se pode admitir a mesma política implantada pelo Estado Novo em 1937, em que o Governo era o pai e o patrão, era o governante eu decidia o flme a ser exibido no cinema do bairro, o programa que a rádio iria transmitir, tudo previamente passado pelo DIP – o famigerado Departamento de Imprensa e Propagando, que o PT tenta ressuscitar sob o pomposo nome de Democratização da Mídia.
●  A queda de popularidade da presidente Dilma Rousseff, um problema comum nas democracias quando o governante deixa de ouvir as justas reivindicações do povo que o elegeu, tem sido utilizada de forma abominável por pessoas que frequentam o Palácio do Planalto, onde tentam convencer a Presidente que isso é coisa dos governadores, liderados por ´Sérgio Cabral (PMDB/RJ). 
●  Se essa teoria do dominó – se um cair, leva todos – poderia ser aceita se todos os 11 governadores motivo da pesquisa tivessem o mesmo desempenho que o desastrado governador fluminense. Como explicar, por exemplo, que os governadores de Pernambuco, Eduardo Campos, e do Ceará, Cid Gomes, ambos do PSB mas com posições divergentes em relação a Dilma Rousseff, lideram a lista dos mais bem avaliados?
●  Pelas pegadas deixadas nos tapetes do Planalto, é fácil identificar os autores dessa explicação mirabolante, que tenta edulcorar uma realidade que pode destruir o sonho de mais 10 ou 20 anos de poder ao PT e coadjuvantes. Por que não dizer a verdade, explicando a Dilma Rousseff que a queda de confiança do eleitorado não está vinculada às manifestações, organizadas ou não, nas ruas de todo o País, mas na resistência do Governo em fazer uma autentica faxina nos altos cargos, despachando os que usam esses  cargos para seus negócios particulares.
●  O povo já deu o recado: Basta de Corrupção, que enriquece os mais ricos e humilha o povão, aquele que trabalha de sola a sol, os 365 dias do ano, paga impostos e não vive das maracutaias com dinheiro do FGTS, dos fundos de pensão, do BNDS, da Caixa, do BB ou das estatais.
●  Na contestação à ação do MP Federal, pedindo o uso da identificação biométrica para impedir as fraudes na concessão de benefícios do INSS, a autarquia chegou ao máximo do mau-caratismo, afirmando que, o dinheiro a ser gasto na implantação desse sistema, iria fazer falta na hora de pagar as pensões e demais benefícios a cargo da Previdência Social.
●  E os casos descobertos e denunciados peal Polícia Federal são de bilhões desviados todos os dias por meio dessas fraudes, a começar pelas falsas certidões de nascimentos de supostos beneficiários da pensão vitalícia para agricultores, o antigo Funrual, e pescadores, categorias que nunca contribuíram para a Previdência Social.
●  Nas razões do veto à Lei Complementar que extinguia a multa de 10% sobre o saldo devedores nas demissões sem justa causa, mas que nunca beneficiaria os trabalhadores com carteira assinada, o Ministério do Trabalho, controlado pelo PDT de Carlos Lupi, afirmou que o projeto iria provocar a perda de cera de mais de R$ 3 bilhões ao FGTS.
●  Mais é esse governo, segundo denúncia do deputado federal Romário (PSB;RJ) da tribuna da Câmara, que, com apoio da CBF do cartola José Maria Marin, prepara uma Medida Provisória, concedendo anista aos clubes de futebol, que nunca pagaram INSS, FGTS e outras contribuições sociais, embora descontassem dos contracheques de aleas e empregados, o que caracterizaria o crime de apropriação indébita praticado pelos cartolas de todas as tribos esportivas.
●  Pelo no caso do perdão da bilionária dívida dos clubes de futebol, o vascaíno Sérgio Cabral não está envolvido pois, em caso contrário, nem  o “Marrento” do PSB, nem Garotinho ficariam calados.
●  Os trabalhadores apoiam o veto da presidenta Dilma Rousseff à extinção da multa de 10% sobre o saldo do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) em casos de demissão sem justa causa. Contrariamente à forma como se posicionou o empresariado, ao repudiar o veto, os representantes de trabalhadores manifestaram satisfação com a manutenção da multa. O veto da presidenta à mudança foi publicado no Diário Oficial da União de quinta-feira (25).
●  Para a Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras (CTB) do Brasil, o veto merece o "total apoio da classe trabalhadora brasileira", pois a aprovação do Projeto de Lei Complementar (PLC) 200/2012 foi o resultado da influência do setor dos empregadores no Congresso
●  "Quem não usa mão do recurso da demissão sem justa causa, que não é permitida nos países onde vigora a Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT), não tem razão para temer a multa rescisória mantida pela presidenta", disse, em nota, o presidente da CTB, Wagner Gomes.
●  Essa convenção da OIT, sobre o Término da Relação de Trabalho por Iniciativa do Empregador, estabelece um quadro normativo geral, que depende de regulamentação dos Estados signatários. O Brasil chegou a assinar e ratificar essa convenção na década de 1990, mas a denunciou em 1997, quando a medida deixou de vigorar no país.
●  O secretário de organização sindical da Central Única dos Trabalhadores (CUT) Brasília, Roberto de Oliveira, também citou a convenção da OIT sobre relações de trabalho e defendeu a volta da estabilidade no emprego – que vigorou no Brasil até a Constituição Federal de 1988.
●  "Essa discussão tem como pano de fundo a volta da estabilidade ao emprego, como estabelece a convenção da OIT. A central defende que o Brasil acate essa convenção internacional, o que vai promover uma discussão geral sobre o tema", explicou Oliveira.
●  Para o presidente da CTB, Wagner Gomes, a falta de estabilidade no atual mercado de trabalho brasileiro é uma das principais causas da rotatividade de mão de obra no país, o que ainda contribui para o aumento da quantidade de solicitações para o pagamento de seguro-desemprego, onerando as contas públicas.
●  Segundo ele, a multa de 10% sobre o FGTS seria mais um fator de inibição para as demissões sem justa causa – além dos 40% sobre o mesmo fundo que vai para o trabalhador. No caso dos 10%, o montante é depositado no próprio FGTS, para investimentos em políticas públicas, como moradia.
●  De acordo com o secretário da CUT, Roberto de Oliveira, os trabalhadores e o próprio governo terão dificuldades em manter o veto da presidenta Dilma no Congresso. Depois de apreciado por ela, o texto retorna ao Congresso para análise dos parlamentares. Quinta-feira (25), representantes de entidades do empresariado manifestaram repúdio ao veto, argumentando que a multa onera ainda mais a folha de pagamentos.
●  "Infelizmente, nosso Congresso é conservador e, se os empresários se mobilizarem, é possível derrubar o veto. As entidades representativas dos trabalhadores podem se mobilizar para tentar impedir isso, mas como essa discussão não diz respeito ao valor que efetivamente vai para o trabalhador, talvez isso dificulte a mobilização da classe", informou o secretário da CUT.
●  O presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), Ricardo Patah, disse à Agência Brasil que a central vai se articular no Congresso no sentido oposto ao dos empresários, de forma a evitar a derrubada do veto.
●  "Temos a convicção de que ela [Dilma] acertou. Vejo importância na manutenção da multa porque estamos em uma situação de quase pleno emprego e muitas empresas não entendem isso e trocam os empregados como mercadoria. Sou totalmente favorável ao veto por causa da diminuição de demissões desmotivadas." 
●  A Força Sindical, assim como as demais entidades, posicionou-se favoravelmente ao veto. De acordo com a central sindical, o fim da multa retiraria R$ 3 bilhões por ano do fundo, sem a criação de medidas compensatórias, como prevê a Lei de Responsabilidade Fiscal – assim como foi justificado pela presidenta Dilma Rousseff.
●  A contribuição adicional de 10% foi incorporada à multa de 40% do FGTS para funcionários demitidos sem justa causa em 2001, devendo ser paga pelo empregador ao governo e não ao empregado. A contribuição extra foi criada para ajudar a corrigir um desequilíbrio existente entre a correção dos saldos das contas individuais do FGTS. A lei, entretanto, não estabeleceu prazo para o fim da cobrança dos 10%, nem o vinculou à solução do desequilíbrio do Fundo. (Carolina Sarres /ABr)
●  Começam a circular nesta segunda-feira (29) as novas cédulas de R$ 2 e R$ 5 da segunda família do real. De acordo com comunicado divulgado sexta-feia (26) pelo Banco Central, as notas trazem elementos adicionais de segurança, como a marca d'água e o número escondido, já presentes nas notas de R$ 50 e R$ 100 e de R$ 10 e R$ 20, lançadas respectivamente em 2010 e 2012.
●  As novas cédulas encerram o ciclo de substituições iniciado pela autoridade monetária em 2010. Naquele ano, foram divulgadas imagens dos seis novos modelos. As cédulas da segunda família do real trazem o valor da nota no canto superior direito.
●  A substituição das cédulas antigas pelas novas no dia a dia dos brasileiros será gradual, conforme as primeiras forem tiradas de circulação em função do desgaste natural. (ABr)


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