quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

BANCO MUNDIAL ADERE À LUTA
CONTRA A CORRUPÇAO NO PAÍS 
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o vice-presidente de Integridade do Banco Mundial, Leonard Frank McCarthy, assinaram, nesta terça-feira (10), memorando de entendimento entre as instituições. O acordo tem como objetivo a prevenção e a investigação de fraudes e corrupção que violem tanto legislações nacionais como normas e diretrizes da instituição internacional.
Na cerimônia realizada na sede do Banco Mundial, em Washington, Estados Unidos, Rodrigo Janot afirmou: “Devemos destacar a importância de que, por meio deste memorando, nossas instituições poderão oferecer uma à outra informações que possibilitem a detecção, fundamentação e prevenção de fraudes e corrupção.”
Elaborado em conjunto com a Secretaria de Cooperação Internacional (SCI) da Procuradoria Geral da República, o memorando de entendimento tem como base a cooperação em curso entre o Ministério Público Federal e a Vice-Presidência de Integridade do Banco Mundial, prevendo atividades conjuntas e intercâmbio de informação para prevenir casos de conduta indevida.
“O Brasil fez significativo progresso na sua luta contra a corrupção”, destacou McCarthy. “Com esse memorando de entendimento, esperamos a contribuição brasileira para área de Integridade do Banco Mundial, bem como o impulso global criado pela Aliança Internacional de Combate à Corrupção do Banco Mundial (International Corruption Hunters Alliance - ICHA).”
O Brasil é um dos membros da Aliança Internacional de Combate à Corrupção do Banco Mundial e compartilhou, de forma ativa, sua experiência na III Reunião Bienal da Aliança, que aconteceu na sede do Banco Mundial em dezembro de 2014. A capacidade de dar apoio à luta contra a corrupção e à lavagem de dinheiro é prioridade de todos os membros da Aliança, incluindo o Brasil.
O secretário de Cooperação Internacional, procurador regional da República Vladimir Aras, acompanha o procurador-geral da República nos compromissos desta semana nos Estados Unidos. No dia 9 de fevereiro, eles estiveram no Departamento de Justiça e FBI. (Fonte: Banco Mundial)

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