segunda-feira, 11 de junho de 2007

BAIXADA URGENTE - DENÚNCIA

VAI GRAXA? FICA FRIO!
ISTO É UM ASSALTO! A estação de Duque de Caxias, inaugurad em 1974 (Foto: Arquivo) está sendo demolida pelo Governo do Estado, mas o Batalhão Ferroviário da PM não garante a segurança dos passageiros.

Depois de “tomarem de assalto” e dominarem a Praça do Pacificador e as passarelas sobre os trilhos da Flumitrens, os bandidos-adolescentes que cheiram cola debaixo da Biblioteca Leonel Brizola passaram a agir também na estação ferroviária, utilizando um novo modelo de assalto. Quem fica perto das roletas da Supervia, aguardando um amigo ou parente, é abordado por dois jovens, um deles munido de uma caixa de engraxate. Eles oferecem seus serviços e, antes que o incauto responda, um dos “engraxates” mostra uma arma (faca ou revólver) e avisa que é um assalto. Com isso, a vítima é obrigada a colocar um dos pés na caixa, enquanto um dos “engraxates” revista os seus bolsos. Terminado o “serviço”, a dupla saem rindo, debochando da vitima, informando que ela saiu no lucro, pois ganhou uma graxa “de graça”. Como as vítimas têm que passar pelo local todos os dias, acabam não registrando queixa na 59ª DP, nem na própria estação. O sistema de segurança da Supervia, por sua vez, faz vista grossa, pois o que preocupa a empresa é a possibilidade de assalto às bilheterias ou um passageiro, sem dinheiro, tentar pular a roleta. É perfeitamente explicável o medo das vítimas em registrar a ocorrência, pois, hoje, até a Polícia tem medo da bandidagem, mas é inexplicável que esses assaltos ocorram à luz do dia, dentro das dependências da estação ferroviária, um patrimônio público cedido pelo Governo do Estado à iniciativa privada a pretexto de melhorar os serviços de transporte ferroviário.

● Anthony Garotinho acaba de fazer uma gravíssima denúncia contra a cúpula da Polícia Civil em seu blog (http://www.blogdogarotinho.com.br/). O ex-governador diz que a prisão de um traficante na favela da Rocinha, acusado de matar um policial federal, foi resultado de um acordo entre a liderança da ADA, que controla a venda de drogas na Zona Sul, e o cúpula da Polícia Civil. Segundo o ex-governador, temendo uma ação policial na Rocinha com a participação da PF, PM e da própria Polícia Civil, “traficantes da A.D.A, Amigos dos Amigos, facção que controla o morro, ligaram para a delegacia do bairro propondo um acordo, ela entregaria o criminoso que matou o policial, desde que não houvesse nenhuma incursão policial na Rocinha, o que traria grande prejuízo para o tráfico que abastece Zona Sul do Rio de Janeiro
diz que a prisão de um traficante na favela da Rocinha, acusado de matar um policial federal, foi resultado de um acordo entre a liderança da ADA, que controla a venda de drogas na Zona Sul, e o cúpula da Polícia Civil. Segundo o ex-governador, temendo uma ação policial na Rocinha com a participação da PF, PM e da própria Polícia Civil, “traficantes da A.D.A, Amigos dos Amigos, facção que controla o morro, ligaram para a delegacia do bairro propondo um acordo, ela entregaria o criminoso que matou o policial, desde que não houvesse nenhuma incursão policial na Rocinha, o que traria grande prejuízo para o tráfico que abastece Zona Sul do Rio de Janeiro”.
● Segundo Garotinho, a proposta foi levada à cúpula da segurança pública, que a aceitou. Em local e hora marcada, a polícia prendeu o assassino do policial federal conforme combinado com o tráfico, sem dar um tiro. Muitos policiais que tomaram conhecimento da situação estão indignados, é a primeira vez que a Polícia estadual faz um acordo com o tráfico para não atrapalhar a venda de drogas em uma região da cidade.
● “Lamentavelmente – afirma o ex-governador – a mesma polícia que há mais de 30 dias combate o tráfico de drogas na Zona Norte do Rio ocupando o complexo do Alemão, não teve o mesmo comportamento na Rocinha, pois esta é o centro de abastecimento para os consumidores VIP do Rio. Fica no ar uma pergunta: será que até na atuação da polícia há discriminação contra os pobres da Zona Norte neste governo? – pergunta Garoinho, ex-amigo de infância de Sérgio Cabal.
● O blog da Transparência Caxias
(
http://novaduquedecaxias.blogspot.com/) anda embaçado. Não deu uma linha sobre o convênio assinado quarta-feira (05/06) ente a Prefeitura e o Tribunal de Justiça, que vai garantir atendimento à população dos Distritos, através da unidade móvel, que estará toda segunda-feira, a partir d agosto, na praça em frente à Prefeitura, em Jardim Primavera.
● Com um Juiz de Direito, um Promotor de Justiça, um defensor público, cartório e serventuários, o projeto “Justiça Itinerante” funciona em um ônibus adaptado e atenderá os casos envolvendo questões de família, crianças, jovens e idosos, registro de nascimento, bem como o juizado especial cível. Os demais casos serão atendidos e encaminhados ao Juizado específico. Serão beneficiados os moradores de Xerém, Beira Serra. Taquara, Santa Cruz da Serra, Imbariê, Jardim Primavera, Nova Campinas e Capivari, que chegam a viajar mais de duas horas de bicicleta, carroça, vans e ônibus para chegarem ao forum de Caxias, no bairro 25 de Agosto.
● No noticiário distribuído pelo Palácio Guanabara, foi desvendado o mistério em torno do “padrinho” do projeto da Aracruz Celulose, que a ALERJ aprova nesta terça, com casca e tudo! Na nota, o governador tece rasgados elogios ao senso de oportunidade (ou oportunismo) e visão do Secretário Estadual de Desenvolvimento Econômico, Julio Bueno, que implantou projeto semelhante no Espírito Santo. Quem acabou apanhando dos ecologistas foi o oportunista-mor Carlos Minc, autor da lei ainda em vigor, que impedia a monocultura como forma de reflorestamento. E o próprio Minc acabou assinando o novo projeto. Para a Aracruz, o bom negócio é plantar eucalipto, que cresce rápido e dá boa celulose.
● A seção da Câmara de Vereadores de Duque de Caxias desta terça-feira (12/06) promete pegar fogo, quando a oposição voltará a cobrar do Governo a origem dos R$ 70 mil pagos de cachê a Ivete Sangalo, que fez um show no Espaço Canaã, uma empresa privada que vem recebendo maciça divulgação por parte da Prefeitura. Os vereadores querem saber também quanto o Espaço Canaã vem pagando de IPTU e ISS e outros tributos.
● Outra cobrança será o destino dos R$ 7 milhões repassados pela Prefeitura para a FUNDEC, que fornece mão de obra para o Governo. Em recente reunião no gabinete do presidente da Câmara, Junior Reis, o presidente Fundec, Paulo Renato Faria, deu uma série de explicações, mas não apresentou a documentação sobre os pagamentos feitos com os R$ 7 milhões. Por mera coincidência, o presidente da Fundec é cunhado do prefeito Washington Reis e, por isso mesmo, está sendo chamado de “Vavá de Caxias” devido às trapalhadas do irmão do presidente Lula. Como dizia Brizola, cunhado não é parente. . . é um KARMA!


PROMOÇÃO SALVADORA
Fonte: Placas Ridículas

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