quarta-feira, 7 de maio de 2014

Ex-sócio da Petrobras em refinaria denuncia novo ESCÂNDALO com APROVAÇÃO...

EMPRESÁRIO ACUSA A PETROBRÁS
DE FAVORECIMENTO A EMPREITEIRA

O empresário Caio Gorentzvaig, ex-acionista da Petroquímica Triunfo, no Rio Grande do Sul, postou vídeo na internet no dia 14 de abril, onde faz graves acusações de corrupção na Petrobrás e ataca a presidente da República Dilma Rousseff, o ex-presidente da Petrobras Sérgio Gabrielli e o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto da Costa, que está preso.
Gorentzvaig, cujo pai, Boris, foi o fundador da petroquímica em 1979, afirma que a Petrobras “virou um condomínio político de ladrões de primeira linha”. Na época da criação do primeiro polo petroquímico do País para a produção de plástico a partir da nafta, subproduto da refinação do petróleo, a Petrobrás exigia participação acionária para garantir o fornecimento da nafta. Com isso, a estatal tinha 45% do capital da Petroquímica Triunfo, instalada naquela cidade gaúcha.
Com a eleição de Lula, começou o cerco da direção da estatal sobre a empresa gaúcha que, depois de anos de disputa judicial, acabou incorporada pela Petroquisa, braço da Petrobrás na área petroquímica.
Segundo o empresário gaúcho, e “expropriação” ocorreu em 2009 por decisão do trio formado por Dilma Rousseff, presidente do Conselho de Administração da estatal, Sérgio Gabrielli, então presidente da Petrobras, e Roberto da Costa, diretor da empresa e que está preso na Policia Federal por conta da Operação lava Jato. Para encerrar a disputa judicial, a família Gorentzvaig concordou em vender a sua participação acionária por R$ 350 milhões.

Ainda segundo Caio Gorentzvaig, a Petroquímica Triunfo acabou vendida na “bacia das almas” para a empreiteira Odebrecht, que decidira entrar no ramo petroquímico e que hoje controla a Braskem, dona de todos os polos petroquímicos do País, inclusive o de Campos Elíseos, em Duque de Caxias.  Assista ao vídeo, em que o empresário Caio Gorentzvaig, ao final da entrevista, desafia o Ministério Público Federal a investigar as estranhas negociações entre a Petrobrás e o grupo Odebrecht e tire as suas próprias conclusões

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