domingo, 22 de junho de 2014

A Verdade sobre a Reserva Indígena Raposa Serra do Sol.



CONVENÇÃO Nº 169 DA OIT COLOCA EM
RISCO NOSSAS RESERVAS DE NIÓBIO
 Terminará no próximo dia 24 de julho o prazo fatal para a Presidente Dilma Rousseff salva a integridade territorial do País, ameaçada pela entrada em vigor, em caráter definitivo, da Convenção Nº 169, firmada por apenas 22 países, que reconhece aos povos indígenas o direito de proclamarem a sua independência do resto do País. E o grande objetivo dos promotores da Convenção da Organização Internacional do Trabalho é justamente o potencial de nióbio, um mineral raro e cujas reservas conhecidas pertencem ao Brasil, com cerca de 98%, embora o Canadá, com apenas 2% da reserva de nióbio em todo o Mundo, seja o grande exportador do metal, fundamental para a industrial aero espacial, como na confecção de foguetes, de satélites e até de motores de avião, que exigem um aço de extrema dureza, o que é conseguido com a utilização do nióbio.
Além de ofender a Constituição Federal que Dilma jurou defender no termo de sua posse como suprema mandatária do País, a Convenção imposta pelas grandes potências não prevê nenhum tipo de consulta aos moradores da região que se declarar emancipada, o que tornará brasileiros, que hoje residem e trabalham
 em áreas reivindicadas pelos indígenas, como estrangeiros e, portanto, sujeitos a serem expulsos, tal e qual ocorreu na área da Raposa Serra do Sol, com 1.743.089 hectares e 1000 quilômetros de perímetro.  O Brasil tem atualmente cerca de 600 terras indígenas, que abrigam 227 povos, com um total de aproximadamente 480 mil pessoas. Essas terras representam 13% do território nacional, ou 109,6 milhões de hectares. A maior parte das áreas indígenas - 108 milhões de hectares - está na chamada Amazônia Legal, que abrange os Estados de Tocantins, Mato Grosso, Maranhão, Roraima, Rondônia, Pará, Amapá, Acre e Amazonas. Quase 27% do território amazônico hoje é ocupado por terras indígenas, sendo que 46,37% de Roraima correspondem a estas áreas.
E uma das muitas riquezas minerais em terras indígenas da Amazônia é o Nióbio, fundamental na indústria aeroespacial, por permitir a produção de peças de aço de grande resistência, como nos motores de avião e na construção de foguetes espaciais. E o Brasil detém 98% da quantidade de nióbio existente no Mundo, sendo que os outros 2% pertencem ao Canadá, maior exportador do produto.
Essa é uma das fontes de riqueza da Amazônia que poderá ser explorada pelas grandes potências, que se negaram a assinar a Convenção da OIT, que nada tem a ver com trabalho escravo, mas apenas “emancipar” os indígenas que vivem em terras ricas em minerais raros, como o Nióbio.

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