VENDENDO
ÁGUA DE POÇO
O
Procon/RJ identificou sexta-feira (1º) uma empresa de carros-pipa que não usa água da Cedae para abastecer seus
caminhões. A Poderosa Transporte de Água retira a água que vende de um poço
artesiano localizado no interior de sua sede, em Jacarepaguá. A empresa entrou
com um pedido no Inea para regularizar seu uso, a partir de uma análise
realizada por um laboratório particular que aprovou seu uso para consumo, mas a
empresa já vende a água para os consumidores sem ter obtido a resposta do
Instituto. Representantes da empresa foram convocados a ir a sede do Procon-RJ
para prestar esclarecimentos.
"As pessoas devem tomar cuidado com a origem da água que estão comprando. Elas devem exigir a apresentação do tíquete amarelo, com a data do dia, que a Cedae fornece a todo caminhão-pipa que se abastece em suas bicas", destacou o diretor de fiscalização do Procon-RJ, Fábio Domingos.
A fiscalização autuou mais uma empresa de carros-pipa por cobrança abusiva de preço: a RCE Transporte de Água Potável, sediada em São Gonçalo. Com isso, sobe para nove o número de empresas autuadas pelo órgão. A RCE foi descoberta a partir de uma nota fiscal emitida por ela ao prestar serviço para um condomínio em Botafogo durante o período de falta d'água em decorrência de manutenção da Estação de Tratamento do Guandu. O condomínio adquiriu com a empresa 10 mil litros de água no valor de R$ 1.200, quando a média de preços praticado pelo mercado antes do desabastecimento girava em torno de R$ 500/ R$ 600. No mesmo período o condomínio comprou um caminhão pipa de outra empresa por um valor ainda maior - R$ 1400 - mas a nota fiscal não apresentava dados que identificassem a empresa.
"As pessoas devem tomar cuidado com a origem da água que estão comprando. Elas devem exigir a apresentação do tíquete amarelo, com a data do dia, que a Cedae fornece a todo caminhão-pipa que se abastece em suas bicas", destacou o diretor de fiscalização do Procon-RJ, Fábio Domingos.
A fiscalização autuou mais uma empresa de carros-pipa por cobrança abusiva de preço: a RCE Transporte de Água Potável, sediada em São Gonçalo. Com isso, sobe para nove o número de empresas autuadas pelo órgão. A RCE foi descoberta a partir de uma nota fiscal emitida por ela ao prestar serviço para um condomínio em Botafogo durante o período de falta d'água em decorrência de manutenção da Estação de Tratamento do Guandu. O condomínio adquiriu com a empresa 10 mil litros de água no valor de R$ 1.200, quando a média de preços praticado pelo mercado antes do desabastecimento girava em torno de R$ 500/ R$ 600. No mesmo período o condomínio comprou um caminhão pipa de outra empresa por um valor ainda maior - R$ 1400 - mas a nota fiscal não apresentava dados que identificassem a empresa.
Como
a Cedae não fiscaliza os serviços prestados pelos carros pipas, é possível
imaginar que outras empresas estejam utilizando o mesmo sistema: água de poço
artesiano, sem análise prévia da sua potabilidade, estaria sendo entregue a
domicílio.
As outras sete empresas autuadas são Água Salim Transporte, Águas Boas, Celular Pipa D'água, Jeferson e Celso Transporte de Água Potável, Malta Transporte de Água, Águas Siqueira, Grupo Tavares e Dudu Água.
As outras sete empresas autuadas são Água Salim Transporte, Águas Boas, Celular Pipa D'água, Jeferson e Celso Transporte de Água Potável, Malta Transporte de Água, Águas Siqueira, Grupo Tavares e Dudu Água.
►DILMA AGORA TEM PRESSA
Em uma reunião com 15 ministros
da área social e de infraestrutura, a presidenta Dilma Rousseff pediu empenho
para a conclusão de obras e a entrega de resultados nos programas sociais. O
encontro, no Palácio da Alvorada, durou mais de seis horas.
De acordo com o porta-voz da
Presidência, Thomas Traumman, a presidenta pretende fazer semanalmente reuniões
sobre áreas específicas do governo. Os próximos encontros, disse ele, tratarão
de eventos esportivos e agricultura. Ela pretende ainda promover uma nova
reunião sobre infraestrutura.
Segundo a ministra-chefe da
Casa Civil, Gleisi Hoffmann, a reunião de sábado (2) foi proveitosa. De acordo
com ela, a presidenta fez um balanço detalhado das ações nas áreas social e de
infraestrutura e perguntou sobre o andamento e as condições dos programas. A
ministra disse ainda que o encontro serviu como uma prestação de contas.
“Temos agenda de entrega de
várias obras que vão ser executadas principalmente neste final de ano. É uma
prestação de contas à população. Afinal, a presidenta lançou uma série de
programas, fez compromissos e está na hora de o governo fazer as entregas. Um
governo é eleito, organiza seus programas, faz um compromisso com a população e
tem de prestar contas. Estamos em um momento de prestação de contas e de
entrega”, declarou Gleisi.
Entre as ações consideradas
prioritárias na área social, a ministra citou a construção de unidades básicas
de Saúde, o Programa Mais Médicos, a construção de creches e o Programa
Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego (Pronatec), programa de
qualificação profissional. Na área de infraestrutura, Gleisi mencionou a
concessão de rodovias e aeroportos e a entrega de unidades habitacionais do
Programa Minha Casa, Minha Vida. (Agência Brasil)
►STF MANTÉM REGRAS DO SIMPLES NACIONAL
O Supremo Tribunal Federal decidiu
manter as exigências fiscais que devem ser cumpridas por micro e pequenas
empresas para aderirem ao regime de tributação especial do Simples Nacional. A
maioria dos ministros negou recurso de uma empresa que questionou a
constitucionalidade das regras. A decisão tem impacto em 65 processos que estão
parados em todo o Judiciário e aguardavam decisão do Supremo.
No recurso apresentado ao
STF, uma empresa do Rio Grande do Sul alegou que a exigência de quitação de
débitos com o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e com as secretarias
de Fazenda estaduais, municipais e da União fere os princípios constitucionais
da isonomia e da livre atividade econômica.
Na votação, a maioria dos
ministros seguiu voto do ministro Dias Toffoli, relator do processo. Ele
entendeu que as normas permitem que a Constituição seja cumprida, ao dar
tratamento diferenciado e favorável a micro e pequenas empresas.
“A exigência de regularidade
fiscal não é requisito que se faz presente apenas para adesão ao Simples
Nacional. Admitir ingresso no programa daquele que não tem regularidade fiscal
é incutir no contribuinte que se sacrificou para honrar as suas obrigações e
compromissos a sensação de que o dever de pagar os seus tributos é débil e
inconveniente, na medida em que adimplentes e inadimplentes acabam por se
igualar e receber o mesmo tratamento”, disse o relator.
O Simples Nacional foi
criado para unificar a arrecadação de impostos devidos pelas micro e pequenas
empresas como Imposto de Renda, Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI),
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Agência Brasil)
►DILMA BARRA REAJUSTE DA GASOLINA
Preocupada com o impacto do
reajuste dos combustíveis na inflação, a presidenta Dilma Rousseff negou, por
meio de nota, ter apoiado a proposta de uma nova fórmula para reajuste
periódico dos preços dos combustíveis. Segundo comunicado divulgado pela
assessoria da Presidência da República, "são infundadas as informações
publicadas na imprensa de que a presidenta tenha emitido opinião a respeito de
mecanismos de reajustes de preços". Reportagem publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo no
sábado (2) informa que a presidenta deu aval ao cálculo do reajuste,
atribuindo a informação a uma fonte do Palácio do Planalto. Outros veículos de
comunicação reproduziram a notícia.
A assessoria afirma que
nenhum documento sobre o tema chegou às mãos de Dilma Rousseff e que as
reportagens sobre o assunto são "especulação". Na última quarta-feira
(30), a Petrobras publicou fato relevante com a fórmula da nova
metodologia, atendendo a um pedido da Comissão de Valores Mobiliários (CVM). No
mesmo dia, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse que a divulgação não
significa que a metodologia esteja aprovada. De acordo com o ministro, o tema
ainda está sob estudo e a decisão sobre o assunto não pode ser tomada "de
afogadilho (COFINS) e PIS. (Agência Brasil)
►SENADO COMPRA 25 TON DE CAFÉ
Com as diversas manifestações populares que acontecem
em todo o país, os políticos precisam ficar bem “acordados”. Na semana passada,
o Senado Federal encheu a despensa de café. A Casa reservou R$ 234,9 mil para
adquirir 28 toneladas da bebida quente.
A bebida, que deve ser servida para funcionários e senadores, foi comprada em
pó, em embalagem à vácuo e é da marca Fino Sabor. Ainda no ramo alimentício, o
Senado ressarciu a Câmara dos Deputados no valor de R$ 9,4 mil em razão do
fornecimento de lanche a servidores do Senado e policiais militares do Distrito
Federal no dia 26 de julho de 2013, decorrente de manifestação popular nas
proximidades do Congresso Nacional. O valor é parte da despesa paga pela Câmara
na oportunidade à empresa C Park Restaurante e Evento Ltda. Como “dinheiro na
mão é vendaval”, a Câmara recebeu verba do Senado, mas também gastou. Por isso,
o órgão reservou R$ 6,5 mil para a compra de dois aquecedores elétricos de
acumulação horizontal.
►MPF DOA EQUIPAMENTOS DE
INFORMÁTICA
A Procuradoria da República
no Rio de Janeiro disponibiliza para doação a pessoas jurídicas diversos bens
de informática não mais utilizados. As organizações interessadas nos bens
deverão encaminhar até o dia 8 de novembro um ofício à Coordenadoria de
Administração da Procuradoria da República no Rio de Janeiro (Avenida Nilo
Peçanha, nº 31, sala 424 – Centro, Rio de Janeiro - CEP: 20020-100). A
retirada dos equipamentos ficará a cargo dos interessados. Será dada prioridade
a órgãos públicos federais. Dúvidas e outras informações podem ser esclarecidas
através do email para patrimonio@prrj.mpf.gov.br ou pelo telefone (21) 3971-9418, com o servidor Clovis.
►TRIBUNAL REPROVA AS CONTAS DE BELFORD ROXO
A insuficiência de caixa no
encerramento do exercício, o que representou déficit financeiro no montante de
R$ 44.941.461,22 destaca-se entre as cinco irregularidades que levaram o
plenário do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) a votar, na
quinta-feira (31), pela emissão de parecer prévio contrário à aprovação das
contas de administração financeira do Poder Executivo do município de Belford
Roxo, sob a responsabilidade do então prefeito Alcides de Moura Rolim Filho, do
PT. O relator do processo, conselheiro José Gomes Graciosa, destacou ainda no
relatório de seu voto 15 impropriedades identificadas nas contas. O parecer do
TCE-RJ será encaminhado à Câmara Municipal para apreciação final.
A insuficiência de recursos
em caixa contraria a Lei de Responsabilidade Fiscal, que proíbe que os
gestores, nos dois últimos quadrimestres do final de mandato, contraiam
obrigações de despesas que não possam ser cumpridas integralmente dentro do
exercício ou que deixem parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que
haja dinheiro em caixa para o cumprimento da obrigação, evidenciando a falta de
ações planejadas para garantia do equilíbrio fiscal.
Entre as 15 irregularidades
indicadas no voto do conselheiro José Gomes Graciosa, destacam-se a inclusão no
cálculo dos gastos com Educação de despesas pertencentes a exercícios
anteriores, no montante de R$ 6.470.297,23, em desacordo com a Lei Federal
9.394/96 (artigos 70 e 71); a diferença de R$ 1.142.301,87 entre o saldo final
da movimentação de recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da
Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), no
valor de R$ 625.710,76, e o saldo financeiro conciliado, no montante de R$
1.768.012,63; a diferença de R$ 1.659.035,22 entre o déficit financeiro do
Fundeb no valor de R$ 3.046.000,76, e o registrado pela prefeitura no balancete
do Fundeb, no montante de R$ 1.783.774,66; e o empenhamento de despesas de
competência dos exercícios de 2010 e 2011, no montante de R$ 6.261.193,27,
ferindo os princípios da competência e oportunidade, entre outras
impropriedades.
►XERÉM GANHA NOVA PONTE EM JANEIRO
Até janeiro, a Prefeitura deverá entregar aos moradores
de Xerém, no quarto distrito, a nova ponte sobre o Rio Capivari (também chamado
de João Pinto). As obras para construção das estruturas de concreto estão sendo
realizadas no próprio local, pela secretaria de Obras. A nova ponte vai a
substituir a que foi construída logo após a enxurrada do início de janeiro, que
arrancou a estrutura antiga e deixou dezena de moradores desabrigados.
O secretário municipal de Obras Luiz Felipe Leão e o
subsecretário Omar Kichmeyer de Lima estão acompanhando de perto a
construção.
”A nova ponte está sendo construída utilizando técnica
de vigas pré-moldadas de inércia variada, que permite que seja vencido o vão do
rio sem a necessidade de fundações em seu leito. Ao mesmo tempo, permite uma
altura livre entre a lâmina de água e a estrutura da ponte. A técnica vai
evitar que em caso de novas cheias e a elevação do nível das águas do rio, a
estrutura seja afetada como ocorreu no início do ano”, destaca o subsecretário
Omar de Lima. (Foto: Rafael Barreto).
► ESTUPROS CRESCERAM 18% NO PAÍS
O número de estupros no
Brasil subiu 18,17% em 2012, na comparação com o ano anterior, aponta o 7º Anuário Brasileiro de Segurança Pública,
do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP). Em todo o país, foram
registrados 50,6 mil casos, o correspondente a 26,1 estupros por grupo de 100
mil habitantes. Em 2011, a taxa era de 22,1.
Os estados com as maiores
taxas de estupro para cada 100 mil habitantes foram Roraima, Rondônia e Santa
Catarina. As menores taxas, por sua vez, ocorreram na Paraíba, no Rio Grande do
Norte e em Minas Gerais. O relatório completo será divulgado nesta terça (5),
em São Paulo.
Segundo dados do documento,
o total de estupros (50,6 mil casos) superou o de homicídios dolosos (com
intenção de matar) no país. Foram registradas 47,1 mil mortes por homicídio
doloso em 2012, subindo de 22,5 mortes por grupo de 100 mil habitantes em 2011,
para 24,3 no ano passado, uma alta de 7,8%.
Alagoas continua liderando
o ranking de
homicídios dolosos com 58,2 mortes por grupo de 100 mil habitantes, mas houve
redução da taxa. Em relação a 2011, o índice recuou 21,9%, ou seja, passou de
2,3 mil mortes em 2011, para 1,8 mil mortes em 2012. No grupo de estados com as
menores taxas de morte por grupo de 100 mil habitantes estão Amapá (9,9), Santa
Catarina (11,3), São Paulo (11,5), Roraima (13,2), Mato Grosso do Sul (14,9),
Piauí (15,2) e Rio Grande do Sul (18,4).
O gasto total com segurança
pública totalizou R$ 61,1 bilhões no ano passado, um incremento de 15,83% em
relação ao ano anterior. Investimentos em inteligência e informação alcançaram
R$ 880 milhões, ante R$ 17,5 bilhões em policiamento e R$ 2,6 bilhões em defesa
civil. São Paulo foi o estado que destinou mais recursos ao setor: R$ 14,37
bilhões, dos quais R$ 5,73 bilhões foram usados apenas com o pagamento de
aposentadorias. (Agência Brasil)
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