quinta-feira, 24 de outubro de 2013

GUANDU PÁRA E DEIXA A BAIXADA
FLUMINENSE SEM ÁGUA POR 3 DIAS 
Uma parada para manutenção da Estação do Guandu deixou a diversos bairros da Capital e a Baixada Fluminense sem água desde as primeiras horas desta quinta-feira (24), apesar da previsão de calor de 37 graus. Embora forneça a quase totalidade da água consumida no Rio de Janeiro, a Baixada Fluminense será a região mais afetada, com a previsão de técnicos da própria estatal de que o abastecimento só será normalizado no final de domingo e início de segunda-feira.
Segundo a estatal, a parada da Estação do Guandu, que recebe a água desviada do rio Paraíba, foi feita preventivamente, visando evitar que a população volte a sofrer com a falta d’água no verão. Equanmto isso, os donos de carros pipas deitam e rolam, principalmente nos bairros com 25 de Agosto, Pauliceia,
Vila São Luís, Santa Lúcia, Parque Lafaiete e Beira Mar. No caso do 25 de Agosto, até hoje a Cedae não explicou para onde está indo os 14,5 milhões de litro e água armazenados nos três reservatórios da
Rua Minas Gerais, esquina com Tarce Freitas Lima, antiga Piauí, construído ao longo do governos Marcello Alencar e Garotinho, mas só inaugurados no final do governo de Rosinha Garotinho. No início das obras, a Cedae garantiu que os novos reservatórios, com capacidade de armazenar 14,5 milhões de litros,  iriam normalizar o abastecimento da parte da cidade entre a via férrea da antiga Leopoldina e a Baía de Guanabara, pois o outro lado da cidade, até a divisa com São João de Meriti e Belford Roxo, passaria a ser abastecido exclusivamente pelos reservatórios do Morro das Cabras, no Centenário, construído e inaugurado no Governo de Roberto Silveira em 28 de agosto de 1960, bem como do Gramacho e do Parque Fluminense, construídos a partir do Governo Moreira Franco..

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