OPERAÇÃO DE FIMOSE E HÉRNIA
DEIXOU MENINO TETRAPLÉGICO
DEIXOU MENINO TETRAPLÉGICO
Ravy Silva era um menino sadio, que, aos cinco anos, gostava de jogar futebol. Tudo isso acabou em 24 de janeiro de 2006, depois que ele submetido a uma cirurgia de fimose e hérnia umbilical no Hospital Infantil Ismélia da Silveira, em Duque de Caxias. Hoje, aos oito e pesando apenas 14 quilos, o antes sorridente e feliz Ravy não anda, não fala, alimenta-se por uma sonda na barriga. Está tetraplégico! Segundo os médicos, um problema na anestesia provocou uma parada cardíaca e, em conseqüência dessa falha, a falta de oxigenação no cérebro o transformou num tetraplégico. Depois disso, ele ainda passou quatro meses no Hospital dos Servidores, na área portuária da cidade do Rio de Janeiro.
A Justiça determinou que a prefeitura — um dos dez maiores PIBs entre municípios do Brasil— “forneça o tratamento especializado e os meios necessários para sua assistência — como remédios, transporte ao local de tratamento e cadeira de rodas”. Segundo Francisco de Assis, pai do garoto, apenas três dos mais de dez remédios que Ravy usa diariamente são entregues, ainda assim de forma “irregular”. Segundo reportagem do jornal “Folha de São Paulo’, publicada no sábado, Francisco de Assis, que parou de trabalhar como vendedor desde o incidente, reclama que, como a prefeitura não fornece o transporte, ele depende de carro emprestado para levar o filho aos diversos tipos de tratamento, em Caxias e no Rio. Há quase cinco meses, a prefeitura emprestou uma cadeira de rodas para adultos. Sem equilíbrio, Ravy mal se sustenta na cadeira, grande demais. Precisa de um modelo especial, mais caro, com suportes para os pés e os braços. Francisco de Assis denuncia: “Mutilaram uma criança e destruíram minha família. O juiz manda e não dá em nada? Será que é porque o menino não é rico? Ele tem direito a tratamento; mas não está fazendo tratamento.” Por falta de transporte e de dinheiro para gasolina e pedágio em Santa Cruz da Serra, Ravy não pode fazer a maioria das atividades do extenso tratamento para melhorar a sua qualidade de vida. “Em Xerém, tem equoterapia (da Prefeitura), mas estou parado porque não tenho veículo: são R$ 13,60 só de pedágio, mais o combustível. A prefeitura nega veículo.” O secretário de Saúde, Oscar Berro (na foto, ao lado do deputado Paulo Pinheiro), afirmou à "Folha " que o município está cumprindo todas as decisões judiciais na área, inclusive as relativas a Ravy Silva. Embora seja apenas biólogo, Berro resolveu fazer um diagnóstico da situação e afirmou que Francisco de Assis é um “pai complicado” e “borderline” (pessoa com distúrbio de personalidade caracterizado por alterações de humor e ira descontrolada). “Ele pode querer que o filho faça as terapias, mas a Justiça precisa ordenar isso”, disse o secretário.
FERNANDINHO BEIRA MAR PODERÁ
SER PREFEITO DE DUQUE DE CAXIAS
Enquanto se diz de mãos atadas para impedir que bandidos, com até 25 processos por homicídio, disputem eleições em todo o País, a Justiça Eleitoral resolveu retomar a censura à Imprensa. Em S. Paulo, o MPE eleitoral acusa jornais e revistas de promoverem propaganda antecipada ao divulgarem entrevista com a ex-Ministra Martha Suplicy, enquanto em Campos um juiz manda suspender o programa de Garotinho por ter entrevistado Rosinha no lançamento de sua candidatura a prefeita da cidade, que continua sendo governada por Alexander Mocaiber Cardoso, acusado pelo Ministério Público de fraudar licitações e contratar parentes para cargos na Prefeitura.
Enquanto isso, depois de um badalado encontro de presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais, no Rio, o presidente do TSE, Ayres de Brito, apesar de defender o expurgo legal dos candidatos com “fichas sujas”, insiste que a Justiça Eleitoral não pode proibir o que a Lei não o faz. Assim, para ser candidato a gari, motorista, delegado de polícia ou juiz de direito, o candidato terá de provar que tem ficha limpa. Para ser prefeito, vereador, deputado, senador ou presidente da República, nada disso importará. Já imaginou como seria a eleição de prefeito de Duque de Caxias se o cidadão Luiz Fernando da Costa “alugar” um partido naninco (Collor se elegeu pelo nanico PRN!) e se lançar candidato a prefeito? Como o prazo para as convenções termina dia 30, haverá tempo para que ele se lance candidato. Aí, na hora de votar, o eleitor desprevenido dará de cara com a fotografia do celebre “Fernandinho Beira Mar! Como afirma um programa de TV, no mundo político em que vivemos, de mensalões, sanguessugas e uniformes superfaturados, tudo é possível. Inclusive os eleitores elegerem um traficante de drogas como prefeito. Alguém duvida dessa assustadora possibilidade?
• Segunda cidade em PIB do Estado e uma das piores em matéria de Educação, Duque de Caxias ganhou as manchetes neste fim de semana com a chacina que vitimou 14 pessoas em um bar freqüentado por PMs e ex-policiais na rua Réia, no Parque Fluminense, próximo à Faculdade de Educação da FEUDUC.
• Na tarde de ontem, o número de mortos subiu para 7. A policia identificou os mortos como sendo o PM Adilson Soares dos Santos, Leonardo Batista Pinto, Anderson Costa de Melo, Alberto Santos Barreto, Tiago Batista, Marcelo Santos Barreto e Wanderson Vicente Machado.
• No Hospital de Saracuruna, continuam internados o militar da Marinha Wanderson Charles Gomes da Silva, Carlos Vinicius de Souza da Silva e Onise Maria Teixeira Ribeiro, que passava pelo local na hora dos disparos. Ficaram feridos, mas já foram liberados: Marcos Aurélio Pinto, Rodney Coelho dos Santos, Davi Santa Dias e Vitor Augusto do Nascimento, de um total de 14 vítimas. A polícia ainda não tem pistas dos criminosos.
• O delegado Alexandre Gusman da 60ª. DP (Campos Elíseos), confirmou que está investigando a suspeita de que o crime tenha relação com a descoberta de um cemitério clandestino próximo ao bar, que era usado por integrantes de milícias que agem na área de Parque Fluminense e Vila São José.
• Um suposto integrante de grupo de extermínio, preso e identificado como Babu, será ouvido novamente na tentativa de estabelecer qual era o papel do sargento-PM Adílson Soares da Silva, morto com mais de dez tiros no rosto. A polícia quer saber se a vítima fazia parte da milícia que age na área ou se atuava num grupo rival. "A partir daí é que eu vou fechar uma linha de investigação", diz o delegado Gusman.
• Depois da surpreendente decisão de César Maia de lançar a candidatura do jovem Hugo Neto a prefeito de Duque de Caxias pelo DEM, uma outra bomba sacudiu a cidade neste fim de semana. Foi a reviravolta na chapa de candidatos a vereador pelo PDT, cuja bancada, com apenas dois vereadores, Nivam de Ameida, com base eleitoral no 3º Distrito, e Kiel do Caraninho, que repete o feito em Saracuruna, hoje integram a base de apoio do prefeito.
• Por influência do deputado Wagner Montes, o tenente Melquisedec Nascimento, que chegou a ser dado como candidato a prefeito pelos Democratas, deverá disputar uma das 21 cadeiras na Câmara pelo PDT. Dado como vereador praticamente eleito, não só pela sua plataforma – Segurança – mas pela liderança que exerce junto aos policiais civis e militares de Duque de Caxias, Melquisedec era pretendido por diversos partidos no Município.
• A escolha do PDT foi decorrente da disposição do deputado Wagner Montes, que liderava a corrida pela prefeitura do Rio, mas desistiu, de organizar uma forte bancada de vereadores no interior do Estado, tendo como lema justamente a (falta de) Segurança, problema que afeta não só a classe “A” da Barra da Tijuca e Zona Sul, mas também as classes “B”, “C”, “D” e “E”, na Região Metropolitana, como a chacina da Rua Réia, com 14 vítimas, demonstrou de forma clara e trágica na noite deste sábado.
• Como militar da ativa, Melquisedec Nascimento tem a prerrogativa de se candidatar sem precisar cumprir o prazo de um ano de filiação antes das eleições, como os demais candidatos. Por isso, ele estava em dúvida entre os partidos que lhe ofereceram vaga certa na lista de candidatos.
• O problema era de Wagner Montes, (na foto, com Melquisedec) que pretende participar da campanha pelo interior do estado. Como a lei veda a participação de membros de um partido na campanha de outro, se não houver uma coligação formal entre as legendas, o deputado convenceu seu amigo Melquisedec Nascimento de que a única forma de ajudá-lo nessa empreitada – ser uma voz na Câmara em defesa da segurança do cidadão – era disputar a eleição pelo PDT.
• A filiação do tenente Melquisedec foi, então, negociada por Wagner Montes com o ex-prefeito de São João de Meriti, Carlos Correa, Secretário Geral do PDT/RJ e coordenador do partido na Baixada. Com o OK do ex-prefeito, Wagner Montes conseguiu vencer as resistências do Oficial da PM e Melquisedec integrará a chapa de candidatos a vereador do PDT, ao lado de Nivam de Almeida e Kiel do Canarinho.
• Quem está vibrando com essa solução é o professor Jorge Franco, ex-Subsecretário de Habitação do Governo Zito, que foi professor de Melquisedec e do ex-prefeito.
• Com a saída de Melquisedec do DEM, outro que saiu ganhando, por extensão, foi o prefeito Washington Reis, que retirou dos democratas um candidato com vitória assegurada, enfraquecendo, por tabela, a estratégia de César Maia de investir nas eleições pelo interior e fortalecer os Democratas para as eleições de 2010.
A Justiça determinou que a prefeitura — um dos dez maiores PIBs entre municípios do Brasil— “forneça o tratamento especializado e os meios necessários para sua assistência — como remédios, transporte ao local de tratamento e cadeira de rodas”. Segundo Francisco de Assis, pai do garoto, apenas três dos mais de dez remédios que Ravy usa diariamente são entregues, ainda assim de forma “irregular”. Segundo reportagem do jornal “Folha de São Paulo’, publicada no sábado, Francisco de Assis, que parou de trabalhar como vendedor desde o incidente, reclama que, como a prefeitura não fornece o transporte, ele depende de carro emprestado para levar o filho aos diversos tipos de tratamento, em Caxias e no Rio. Há quase cinco meses, a prefeitura emprestou uma cadeira de rodas para adultos. Sem equilíbrio, Ravy mal se sustenta na cadeira, grande demais. Precisa de um modelo especial, mais caro, com suportes para os pés e os braços. Francisco de Assis denuncia: “Mutilaram uma criança e destruíram minha família. O juiz manda e não dá em nada? Será que é porque o menino não é rico? Ele tem direito a tratamento; mas não está fazendo tratamento.” Por falta de transporte e de dinheiro para gasolina e pedágio em Santa Cruz da Serra, Ravy não pode fazer a maioria das atividades do extenso tratamento para melhorar a sua qualidade de vida. “Em Xerém, tem equoterapia (da Prefeitura), mas estou parado porque não tenho veículo: são R$ 13,60 só de pedágio, mais o combustível. A prefeitura nega veículo.” O secretário de Saúde, Oscar Berro (na foto, ao lado do deputado Paulo Pinheiro), afirmou à "Folha " que o município está cumprindo todas as decisões judiciais na área, inclusive as relativas a Ravy Silva. Embora seja apenas biólogo, Berro resolveu fazer um diagnóstico da situação e afirmou que Francisco de Assis é um “pai complicado” e “borderline” (pessoa com distúrbio de personalidade caracterizado por alterações de humor e ira descontrolada). “Ele pode querer que o filho faça as terapias, mas a Justiça precisa ordenar isso”, disse o secretário.
FERNANDINHO BEIRA MAR PODERÁ
SER PREFEITO DE DUQUE DE CAXIAS
Enquanto se diz de mãos atadas para impedir que bandidos, com até 25 processos por homicídio, disputem eleições em todo o País, a Justiça Eleitoral resolveu retomar a censura à Imprensa. Em S. Paulo, o MPE eleitoral acusa jornais e revistas de promoverem propaganda antecipada ao divulgarem entrevista com a ex-Ministra Martha Suplicy, enquanto em Campos um juiz manda suspender o programa de Garotinho por ter entrevistado Rosinha no lançamento de sua candidatura a prefeita da cidade, que continua sendo governada por Alexander Mocaiber Cardoso, acusado pelo Ministério Público de fraudar licitações e contratar parentes para cargos na Prefeitura.
Enquanto isso, depois de um badalado encontro de presidentes dos Tribunais Regionais Eleitorais, no Rio, o presidente do TSE, Ayres de Brito, apesar de defender o expurgo legal dos candidatos com “fichas sujas”, insiste que a Justiça Eleitoral não pode proibir o que a Lei não o faz. Assim, para ser candidato a gari, motorista, delegado de polícia ou juiz de direito, o candidato terá de provar que tem ficha limpa. Para ser prefeito, vereador, deputado, senador ou presidente da República, nada disso importará. Já imaginou como seria a eleição de prefeito de Duque de Caxias se o cidadão Luiz Fernando da Costa “alugar” um partido naninco (Collor se elegeu pelo nanico PRN!) e se lançar candidato a prefeito? Como o prazo para as convenções termina dia 30, haverá tempo para que ele se lance candidato. Aí, na hora de votar, o eleitor desprevenido dará de cara com a fotografia do celebre “Fernandinho Beira Mar! Como afirma um programa de TV, no mundo político em que vivemos, de mensalões, sanguessugas e uniformes superfaturados, tudo é possível. Inclusive os eleitores elegerem um traficante de drogas como prefeito. Alguém duvida dessa assustadora possibilidade?
• Segunda cidade em PIB do Estado e uma das piores em matéria de Educação, Duque de Caxias ganhou as manchetes neste fim de semana com a chacina que vitimou 14 pessoas em um bar freqüentado por PMs e ex-policiais na rua Réia, no Parque Fluminense, próximo à Faculdade de Educação da FEUDUC.
• Na tarde de ontem, o número de mortos subiu para 7. A policia identificou os mortos como sendo o PM Adilson Soares dos Santos, Leonardo Batista Pinto, Anderson Costa de Melo, Alberto Santos Barreto, Tiago Batista, Marcelo Santos Barreto e Wanderson Vicente Machado.
• No Hospital de Saracuruna, continuam internados o militar da Marinha Wanderson Charles Gomes da Silva, Carlos Vinicius de Souza da Silva e Onise Maria Teixeira Ribeiro, que passava pelo local na hora dos disparos. Ficaram feridos, mas já foram liberados: Marcos Aurélio Pinto, Rodney Coelho dos Santos, Davi Santa Dias e Vitor Augusto do Nascimento, de um total de 14 vítimas. A polícia ainda não tem pistas dos criminosos.
• O delegado Alexandre Gusman da 60ª. DP (Campos Elíseos), confirmou que está investigando a suspeita de que o crime tenha relação com a descoberta de um cemitério clandestino próximo ao bar, que era usado por integrantes de milícias que agem na área de Parque Fluminense e Vila São José.
• Um suposto integrante de grupo de extermínio, preso e identificado como Babu, será ouvido novamente na tentativa de estabelecer qual era o papel do sargento-PM Adílson Soares da Silva, morto com mais de dez tiros no rosto. A polícia quer saber se a vítima fazia parte da milícia que age na área ou se atuava num grupo rival. "A partir daí é que eu vou fechar uma linha de investigação", diz o delegado Gusman.
• Depois da surpreendente decisão de César Maia de lançar a candidatura do jovem Hugo Neto a prefeito de Duque de Caxias pelo DEM, uma outra bomba sacudiu a cidade neste fim de semana. Foi a reviravolta na chapa de candidatos a vereador pelo PDT, cuja bancada, com apenas dois vereadores, Nivam de Ameida, com base eleitoral no 3º Distrito, e Kiel do Caraninho, que repete o feito em Saracuruna, hoje integram a base de apoio do prefeito.
• Por influência do deputado Wagner Montes, o tenente Melquisedec Nascimento, que chegou a ser dado como candidato a prefeito pelos Democratas, deverá disputar uma das 21 cadeiras na Câmara pelo PDT. Dado como vereador praticamente eleito, não só pela sua plataforma – Segurança – mas pela liderança que exerce junto aos policiais civis e militares de Duque de Caxias, Melquisedec era pretendido por diversos partidos no Município.
• A escolha do PDT foi decorrente da disposição do deputado Wagner Montes, que liderava a corrida pela prefeitura do Rio, mas desistiu, de organizar uma forte bancada de vereadores no interior do Estado, tendo como lema justamente a (falta de) Segurança, problema que afeta não só a classe “A” da Barra da Tijuca e Zona Sul, mas também as classes “B”, “C”, “D” e “E”, na Região Metropolitana, como a chacina da Rua Réia, com 14 vítimas, demonstrou de forma clara e trágica na noite deste sábado.
• Como militar da ativa, Melquisedec Nascimento tem a prerrogativa de se candidatar sem precisar cumprir o prazo de um ano de filiação antes das eleições, como os demais candidatos. Por isso, ele estava em dúvida entre os partidos que lhe ofereceram vaga certa na lista de candidatos.
• O problema era de Wagner Montes, (na foto, com Melquisedec) que pretende participar da campanha pelo interior do estado. Como a lei veda a participação de membros de um partido na campanha de outro, se não houver uma coligação formal entre as legendas, o deputado convenceu seu amigo Melquisedec Nascimento de que a única forma de ajudá-lo nessa empreitada – ser uma voz na Câmara em defesa da segurança do cidadão – era disputar a eleição pelo PDT.
• A filiação do tenente Melquisedec foi, então, negociada por Wagner Montes com o ex-prefeito de São João de Meriti, Carlos Correa, Secretário Geral do PDT/RJ e coordenador do partido na Baixada. Com o OK do ex-prefeito, Wagner Montes conseguiu vencer as resistências do Oficial da PM e Melquisedec integrará a chapa de candidatos a vereador do PDT, ao lado de Nivam de Almeida e Kiel do Canarinho.
• Quem está vibrando com essa solução é o professor Jorge Franco, ex-Subsecretário de Habitação do Governo Zito, que foi professor de Melquisedec e do ex-prefeito.
• Com a saída de Melquisedec do DEM, outro que saiu ganhando, por extensão, foi o prefeito Washington Reis, que retirou dos democratas um candidato com vitória assegurada, enfraquecendo, por tabela, a estratégia de César Maia de investir nas eleições pelo interior e fortalecer os Democratas para as eleições de 2010.
10 comentários:
VERGONHA E CORRUPÇÃO
Condenação pública é o que merece a atitude do TSE de não vetar candidados bandidos. Bandido é bandido, não tem meio termo.
E ainda por cima, alguns juízes eleitorais ainda estão tentndo amordaçar a imprensa, como se ainda estivéssemos sob a tutela da ditadura militar.
O tal Fernandinho Beira-Mar poderia, sim, lançar sua candidatura, para desmoralizar de vez os hipócitas que se alojam nos três poderes da República.
Sobre o tenente Melquisedec, não foi a melhor saída! Neste caso foi a melhor escolha, pois o PDT é um partido respeitadissimo e com credibilidade política.
Rumo a vitória
Abraços do Somos Praças da PMERJ
MUITO BOM O MELQUI VIR CANDIDATO A VEREADOR PELO PDT, COM O APOIO DO WAGNER MONTES, PORQUE ELES PASSARÃO A REPRESENTAR UMA TERCEIRA FORÇA POLÍTICA EM CAXIAS.
NÃO SOMOS OBRIGADOS A VIVER NA BIPOLARIDADE DE WASHINGTON REIS E ZITO.
LUCAS
A 25 de Agosto,a Paulicéia e bairros adjacentes estão sem representantes. O Tenente Melqui tem totais condições de nos representar na Câmara dos Vereadores de Caxias.
Melqui 2008
Estou com O Melqui nessa campanha para vereador. Com o apoio do Wagner Montes, Melqui vai conseguir ajudar muito a nossa cidade na área da segurança pública, principalmente no primeiro distrito.
O tenente Melquisedec será um bom vereador, pois todos nós da PMERJ conhecemos a sua luta por melhores salários e condições de trabalho.
Quem o conhece sabe o quanto ele é bom e guerreiro!
Estamos com Melqui, no DEM ou no PDT...o que vale não é o partido e sim a pessoa que ele é!
Ele veio de baixo é um oficial QOA, veio das praças, portanto conhecedor dos problemas existentes na PMERJ.
A candidatura do tenente Melqui a VEREADOR é uma das gratas surpresas da eleição municipal de 2008.
Duque de Caxias agora tem um candidato à altura!!
Estamos muito felizes com a candidatura do Melqui Nascimento pelo PDT.
Caxias estará bem representada tendo um vereador capaz de elaborar leis e defender sua população.
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