DESTINO DA FICHA LIMPA
FICA NAS MÃOS DE LULA
Aguardar a indicação de um novo ministro do Supremo Tribunal Federal para desempatar a votação de recurso que analisa a candidatura de Joaquim Roriz (PSC) ao governo do Distrito Federal seria repassar a responsabilidade s
obre a decisão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A opinião é do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante (foto).
Desde a aposentadoria de Eros Grau, em agosto, o número de ministros do STF está incompleto – em vez de onze, o Tribunal conta com apenas dez magistrados. A indicação cabe ao presidente Lula, que deve fazer a escolha somente depois das eleições de outubro.
Ontem (23), diante do empate na votação, o presidente da Suprema Corte, Cezar Peluso, sugeriu que se aguardasse a escolha do novo ministro para decidir a questão.
“A pior das soluções foi manifestada. Esperar a nomeação de mais um ministro, sinceramente, é colocar a decisão nas mãos do presidente da República”, disse Ophir. “Ficar condicionado ao bom humor dele [do presidente] não me parece salutar”, completou.
Na segunda-feira (27), o STF terá sessão extraordinária e o assunto poderá entrar em pauta. Para Ophir, o impasse gera questionamentos quanto à forma de escolha de ministros do Supremo. “Verifica-se aí a dependência do Supremo”, disse.
O empate, segundo ele, gera insegurança jurídica e incertezas entre os eleitores. “A expectativa toda da sociedade era que fosse decidido se a lei vale para agora ou não vale. Se as pessoas que estão postulando suas candidaturas tem ou não condições de concorrer”, disse.
FICA NAS MÃOS DE LULA
Aguardar a indicação de um novo ministro do Supremo Tribunal Federal para desempatar a votação de recurso que analisa a candidatura de Joaquim Roriz (PSC) ao governo do Distrito Federal seria repassar a responsabilidade s
obre a decisão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A opinião é do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante (foto).Desde a aposentadoria de Eros Grau, em agosto, o número de ministros do STF está incompleto – em vez de onze, o Tribunal conta com apenas dez magistrados. A indicação cabe ao presidente Lula, que deve fazer a escolha somente depois das eleições de outubro.
Ontem (23), diante do empate na votação, o presidente da Suprema Corte, Cezar Peluso, sugeriu que se aguardasse a escolha do novo ministro para decidir a questão.
“A pior das soluções foi manifestada. Esperar a nomeação de mais um ministro, sinceramente, é colocar a decisão nas mãos do presidente da República”, disse Ophir. “Ficar condicionado ao bom humor dele [do presidente] não me parece salutar”, completou.
Na segunda-feira (27), o STF terá sessão extraordinária e o assunto poderá entrar em pauta. Para Ophir, o impasse gera questionamentos quanto à forma de escolha de ministros do Supremo. “Verifica-se aí a dependência do Supremo”, disse.
O empate, segundo ele, gera insegurança jurídica e incertezas entre os eleitores. “A expectativa toda da sociedade era que fosse decidido se a lei vale para agora ou não vale. Se as pessoas que estão postulando suas candidaturas tem ou não condições de concorrer”, disse.

Um grupo de estudantes da Universidade Católica de Brasília, fizeram um protesto em frente ao local do debate presidencial, que será realizado nesta quinta-feira (23), pela CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil. Os manifestantes, que chamavam a candidata petista à presidência, Dilma Rousseff, de "anticristo", foram retirados do local por seguranças.





• Nem quando Lula é obrigado a demitir a ex Secretária Executiva de Dilma Rousseff, na Chefia da Casa Civil, ou seus parentes espalhados como erva daninha pelos vários órgãos da administração pública, Lula dá o baço a torcer. Como um “Rei Sol Tupiniquim”, ele declara que a Opinião Pública é ele e seu séqüito de puxassacos. Até quando o TCE mandar paralisar obras sob suspeita de superfaturamento, Lula se rebela como um menino mimado, que não gosta de ser contrariado.


















