JÁ CUSTOU R$ 100 MILHÕES

Ele termina a carta pedindo ao Ministro que pesquise, junto aos Governos Estadual e Municipal, onde foi gasto tanto dinheiro, principalmente o proveniente do Governo Federal.
ANAC PROÍBE ZITO DE
USAR HELICÓPTERO

Zito pedira autorização para utilizar o heliponto do Hospital Moacyr do Carmo, ao lado da rodovia Washington Luiz (foto). Por recomendação da Aeronáutica, a ANAAC – Agência Nacional de Aviação Civil - negou o pedido porque aquele heliponto fica na rota de pouso e decolagens das aeronaves que utilizam o Aeroporto Internacional Tom Jobin. Para a Aeronáutica, só é permitido o uso daquele heliponto pelos helicópteros de resgate de pacientes para serem atendidos no hospital e, mesmo assim, em situações consideradas de emergência. Como segunda opção, Zito havia pedido autorização para construir um heliponto em Jardim Primavera, próximo à prefeitura, que também foi negado devido à proximidade com o parque de armazenamento da Reduc, com possibilidade da aeronave ser jogada contra os tanques de combustíveis em caso de uma lufada forte de vento, muito comum naquela região.
A Anac deixou aberta, porém, a alternativa de um heliponto no bairro Capivari, onde está em construção a rodovia Trans-Amapá, a antiga RJ-109, que deverá ligar o pólo petroquímicos de Itaboraí ao porto de Sepetiba, mas Zito não gostou nem um pouquinho da idéia. Uma outra opção é a ligação aquática através de barcos, que poderiam atracar num ancoradouro próximo à Rodovia Washington Luis, na altura de S. Bento. Será que Zito toparia?
RÁPIDAS
• Na volta do recesso, o deputado André Lazaroni (PV) pretende pedir a revogação da Lei estadual 3.021/98, que autoriza a realização de rodeios e vaquejadas no Estado do Rio. O deputado vai apresentar um projeto proibindo esse tipo de atividade em todo o Estado.
• A ideia surgiu durante encontro que o parlamentar teve terça-feira (21), com ativistas da Frente Abolicionista de Rodeios (Faro) e do movimento Odeio Rodeio, que realizaram uma manifestação nas escadarias do Palácio Tiradentes, sede da Assembleia Legislativa do Rio.
• Segundo o deputado, o que não vemos neste tipo de atividade é a exigência da presença de um médico veterinário no local, por exemplo. “Então, não tem como um evento desse tipo ocorrer totalmente dentro da norma, principalmente quando se trata de maus-tratos aos animais. Sou contra os rodeios”, apontou Lazaroni.
• O projeto do deputado, que antes se apresentava como André do PV, vai determinar o fechamento do Parque Ana Dantas, em Xerém, onde a prefeitura realiza o projeto de equoterapia, com crianças portadoras da síndrome de Down.

• Os Pontos de Leitura são iniciativas e projetos de incentivo à leitura em diversos locais, como bibliotecas comunitárias, hospitais, sindicatos, presídios, associações comunitárias, entre outros. Os projetos de pessoas físicas e jurídicas selecionados receberão prêmio de R$ 20 mil para investirem em acervos e atividades que estimulem e qualifiquem a leitura”. Biblioteca Comunitária Solano Trindade, no bairro Cangulo, no 2º Distrito, aguarda para os próximos dias a chegada de seu kit.
• O Ministério Público Federal (MPF) notificou ontem (23) a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) para que regulamente a carga horária de motoristas de ônibus que trafegam em estadas interestaduais e internacionais, a fim de garantir mais segurança aos passageiros.
• Segundo nota distribuída à imprensa, o MPF fez a recomendação para que os passageiros não sejam vítimas de acidentes provocados pelo cansaço de motoristas. A medida foi tomada com base nos princípios do Código de Defesa do Consumidor, que garante o direito à vida, à segurança e a saúde dos passageiros. Ainda segundo o MPF, a ANTT deve criar meios de fiscalização para averiguar se as empresas estão cumprindo o tempo de descanso dos motoristas.
• Prossegue neste fim de semana o evento “Louvor Profético”, que reúne

• De acordo com artigo publicado pelo periódico científico “Psicologia: Teoria e Pesquisa” e divulgado pela Agência Notisa, crianças vitimas de violência doméstica têm o desempenho escolar inferior a colegas da mesma sala de aula, mesmo sexo e mesma faixa etária, mas sem histórico do problema. O artigo, redigido por Paulo Celso Pereira – da Universidade Federal de São Carlos – e colegas, foi veiculado na edição de janeiro/março de 2009.
• Segundo os autores, o objetivo do estudo foi caracterizar o desempenho escolar de crianças que haviam sofrido por violência doméstica e que foram, posteriormente, encaminhadas ao fórum judicial. Violência doméstica, conforme consta nos primeiros parágrafos do texto, se define por “a violência que ocorre no ambiente familiar” e tem como vítimas preferenciais “os idosos, os incapacitados, as crianças e a mulher. Essa violência pode causar ferimentos ou morte da vítima”.
• Para a colheita dos dados apresentados no artigo, os pesquisadores selecionaram 40 crianças, de ambos os sexos, e as dividiram em dois grupos. Paulo e colegas utilizaram “vinte crianças com idade entre 7 e 10 anos, de ambos os sexos, estudantes de uma das séries do primeiro ciclo do Ensino Fundamental, que residiam com as suas famílias.O segundo grupo pertencia às mesmas especificações, porém não apresentava histórico de violência familiar. Também foram utilizadas mães e professoras, para obtenção de dados.
• Quanto à natureza das agressões, os autores receberam dados que informavam casos de violência conjugal e violência contra a criança. Eles explicam que para as crianças, “enquanto vítimas diretas, os agressores eram: pai/mãe (35%), padrasto (20%), mãe (15%), pai (15%), pai/mãe/padrasto (5%), tio materno (5%) e um amigo que sempre conviveu com a família (5%).
• O período de vitimização oscilou de 4 meses a 7 anos, sendo a média de 3 anos. A co-morbidade (mais de uma modalidade de abuso ao mesmo tempo) foi verificada em 50% das crianças; 20% eram vítimas de negligência; 15% de abuso físico; 10% sofreram abuso sexual e 5%, abuso psicológico”.
• Os autores constataram, nos resultados da pesquisa, que não houve diferenças significativas na capacidade intelectual das crianças dos dois grupos. Entretanto, eles afirmam que as crianças molestadas “têm o desempenho escolar inferior a seus pares, da mesma sala de aula, mesmo sexo e mesma faixa etária, mas sem histórico de violência doméstica”.
VAMOS AO TEATRO ?
Um bom programa para as crianças é o espetáculo infantil “O Marinheiro


Para os marmanjos e acompanhantes, a pedida é a comédia “D. Graça mas tem que pagar”, em que Katiuscia Canoro – a Lady Kate do humorístico Zorra Total – e Fabiula Nascimento buscam produzir um espetáculo com linguagem popular, mas sem cair nos lugares comuns, sempre. com muito bom humor e sagacidade no improviso, fazendo com que o público se identifique e vivencie as situações. Será no sábado, às 20:00h e domingo, às 19:00h, com ingressos a R$ 30 e R$ 15 (meia). O ingresso antecipado baixa para apenas R$ 20 reais. O espetáculo não é recomendado para menores de 14 anos.