ELEIÇÕES LIMPAS SÓ
COM
IMPRENSA E POVO
LIVRES
A ministra Cármen
Lúcia vai comandar a Justiça Eleitoral nas primeiras eleições que contarão com
a vigência plena da chamada Lei da Ficha Limpa, resultado de uma proposta de
iniciativa popular que reunião mais de 3 milhões de assinatura dos eleitos e
impede a candidatura de pessoas processadas pela Justiça.
"As eleições
desse ano são as primeiras nessa nova configuração jurídica, que sujeita
candidatos às exigências da chamada Lei da Ficha Limpa. Mas nenhuma lei do
mundo substitui a honestidade, a responsabilidade e o comprometimento do
cidadão. O caminho mais curto para a Justiça é a conduta reta de cada um de
nós, cidadãos", destacou a ministra.
"Não há
eleições seguras e honestas sem a ação livre, presente e vigilante da imprensa
que cumpre papel determinante em benefício do poder do povo", enfatizou a
ministra que prometeu adotar medidas que garantam a "transparência do
processo eleitoral”.
Cármen Lúcia é
ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) e como presidente do TSE terá um
mandato de dois anos. O TSE é integrado por sete ministros - três do STF, dois
do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois advogados indicados pelo Supremo.
A presidência é sempre exercida por um dos ministros do STF, em sistema de
rodízio.
PT DE CAXIAS NÃO
ACEITA A ORDEM DE
LULA PARA APOIAR
ALEXANDRE CARDOSO

No encontro foi
decidido, também, que o partido não aceitará, mais uma vez, a interferência de
Brasília na condução da sua política de fortalecimento eleitoral, lembrando o
desastre que foi a experiência de coligação com o PMDB na eleição de Rosinha
Garotinho, quando o então Ministro da Casa Civil José Dirceu impôs o apoio do
partido à candidatura então Primeira Dama, em que Benedita da Silva foi para o sacrifício político como vice da atual
prefeita de Campos. No final, quando Benedita tentou ser candidata a
governadora, foi novamente rejeitada por Brasília.
Agora, o PT/Caxias
deverá indicar candidato próprio à sucessão do prefeito Zito, que deverá ser a
professora Dalva Lazaroni. Caso a
direção nacional do partido insista na tese de que o apoio a Alexandre Cardoso
(PSB) é a tábua de salvação da candidatura do ex ministro Fernando Haddad à
prefeitura de São Paulo, os petistas se dispõem a apoiar a candidatura do
deputado federal Washington Reis (foto), do PMDB de Jorge Picciani.
ATRASO NO PAGAMENTO
LEVA
SERVIDOR A PROCURAR
O MP
Um servidor
aposentado da prefeitura de Duque de Caxias, desesperado com os seguidos
atrasos no pagamento de salários, pensões e proventos, uma rotina desde
janeiro, o que leva servidores, aposentados e pensionistas à inadimplência e o
risco de verem seus nomes incluídos no cadastro negativo do SPC e da Serasa,
decidiu denunciar o fato ao Ministério Público do Trabalho. Até dezembro
último, o município tinha um calendário de pagamento e o crédito na conta
corrente dos servidores era feito até o quinto dia útil do mês seguinte, como
prevê o § 1º do Art. 459 da CLT, conforme redação dada pela Lei nº 7.855, de 24
de outubro de 1989. Desde janeiro, porém, a prefeitura cancelou o calendário e
vem atrasando o pagamento, sob o pretexto de que a atual administração herdou
um "rombo" de R$ 300 milhões da administração anterior, finda em 31
de dezembro de 2008.

Pelos corredores do
IPMDC, os rumores são de que a Prefeitura está atrasando não só o repasse dos
descontos feitos na folha de pagamento, de 11% do total dos salários, proventos
e pensões, mas também a contrapartida do Governo, no valor de 11%. Em 2008, o
então prefeito Washington Reis tentou repassar para o IPMDC o hospital que
estava em construção, visando cobrir um rombo de caixa na prefeitura. O
prefeito chegou a utilizar R$ 45 milhões da reserva técnica do IPMDC para pagar
os salários de aposentados e pensionistas.
UNIÃO ESTÁVEL
HOMOAFETIVA
Em decisão inédita
do Judiciário fluminense, os desembargadores da 8ª Câmara Cível do Tribunal de
Justiça do Rio decidiram, por unanimidade, converter em casamento a união
estável homoafetiva de um casal que vive junto há oito anos. Eles haviam
entrado com o pedido de conversão em outubro de 2011, porém foi indeferido pelo
Juízo de Direito da Vara de Registros Públicos da Capital.
De acordo com o
relator do processo, desembargador Luiz Felipe Francisco, o ordenamento
jurídico não veda expressamente o casamento entre pessoas do mesmo sexo. “Portanto,
ao se enxergar uma vedação implícita ao casamento entre pessoas do mesmo sexo,
estar-se-ia afrontando princípios consagrados na Constituição da República,
quais sejam, os da igualdade, da dignidade da pessoa humana e do pluralismo”,
afirmou o magistrado.
Em sua decisão, o
desembargador Luiz Felipe explicou que se a Constituição Federal determina que
seja facilitada a conversão da união estável em casamento, e se o Supremo
Tribunal Federal determinou que não fosse feita qualquer distinção entre uniões
hétero e homoafetivas, “não há que se negar aos requerentes a conversão da
união estável em casamento, máxime porque consta dos autos a prova de
convivência contínua, estável e duradoura”.
“Ressalte-se, por
oportuno, que o Direito não é estático, devendo caminhar com a evolução dos
tempos, adaptando-se a uma nova realidade que permita uma maior abrangência de
conceitos, de forma a permitir às gerações que nos sucederão conquistas dos
mais puros e lídimos ideais”, escreveu o magistrado. (Proc.
nº 0007252-35.2012.8.19.0000)
RÁPIDAS
• A próxima semana
será movimentada em Duque de Caxias. Além da oficialização da decisão da
direção municipal do Partido dos Trabalhadores, de lançar a candidatura de
Dalva Lazaroni à prefeita do município (ela foi a primeira mulher a ocupar uma
cadeira na Câmara local), deverão ser concluídas as negociações que podem mudar
completamente o quadro de candidatos á sucessão do prefeito Zito.
• Ocorre que um dos atuais
pré candidatos a prefeito de Duque de Caxias, depois de muita reflexão e reunir
a família, decidiu desistir de disputar a cadeira hoje ocupada por Zito. Esta
semana ele se reuniu com os principais adversários para discutir projetos
comuns que justifiquem não só a sua desistência, como também e principalmente o
apoio que ele irá dar nesta campanha.
• Por isso, ele já decidiu que, até
quinta-feira (26) irá anunciar a sua posição e o nome do candidato que terá o
seu apoio em 7 de outubro. A sua saída de cena na disputa pelo principal
gabinete de Jardim Primavera poderá alterar de tal maneira a atual correlação
de forças que o novo prefeito poderá ser conhecido nas primeiras horas da
madrugada do dia 8 de outubro.
• Apesar do
orçamento de 2012 prever receita de R$ 2 bilhões, a prefeitura vem atrasando os
seus compromissos, tanto com os servidores, que só recebem seus vencimentos
depois do dia 10 do mês seguinte, como de fornecedores e prestadores de serviço
(água, energia elétrica, telefone e gás).
• Outro motivo do
descontrole emocional de Zito, segundo alguns auxiliares, seria o "pé no
traseiro" recebido do seu colega Eduardo Paes. Segundo essas fontes, Zito
teria acordado com Eduardo Paes deixar o assunto "lixão do Jardim
Gramacho" para depois das eleições.
• Para Zito, por
melhor que fosse a solução para os catadores de lixo, o simples fechamento do
aterro da Comlurb, que chegou a receber 9 mil toneladas de lixo por dia, seria
um prato cheio para a oposição na atual campanha eleitoral, onde o prefeito
terá pela frente adversários como o ex prefeito Washington Reis, o deputado
federal Alexandre Cardoso, o deputado estadual Dica e o presidente da Câmara, o
vereador Mazinho, entre outros.
• As relações entre o prefeito Zito e o
Secretário de Fazenda do município já foram melhores. Nos últimos dias, tem
sido frequente a presença do prefeito no gabinete de Raslan Abbas, no segundo
andar da antiga prefeitura, na Praça Roberto Silveira. Além do cenho fechado do
prefeito, tanto na entrada como na saída, não tem sido poucas as vezes em que o
tom da conversa vai além do tratamento esperado entre chefe e subordinado.
• Para servidores
da Secretaria de Fazenda, que assistem às visitas diárias do prefeito, Zito
estaria insatisfeito com o desempenho da máquina arrecadadora, comandada por
Raslam Abbas desde janeiro de 2009. A queda na arrecadação, agravada pela perda
dos royalties do petróleo, enfraqueceriam o governo justamente no ano em que
Zito tenta, pela segunda vez, a reeleição para o cargo sem ter, desta vez,
projetos de grande amplitude para mostrar ao eleitor, como ocorreu em 2000, com
milhares de ruas asfaltadas, praças construídas ou reformadas, a ampliação da
rede escolar e de postos de saúde, bem como a inauguração da Biblioteca
Governador Leonel Brizola.
• Outros problemas
que Zito ainda não sabe como resolver estariam na área da Saúde, como a
transformação do antigo Hospital Duque de Caxias numa policlínica, O primeiro
hospital do município, inaugurado pelo prefeito Moacyr do Carmo em 1968, foi
fechado em janeiro de 2009 por determinação do Conselho Regional de Medicina
sob a alegação da falta de condições de funcionamento.
• Aproveitando-se
do fato de que outro hospital, o Moacyr do Carmo, mesmo incompleto, já fora
inaugurado, Zito decidiu atender à determinação do CRM reformando e
transformando o velho "Duque" numa policlínico.
• No final de 2011,
cobrado pela reportagem de um canal de TV, Zito anunciou que o velho hospital
reabriria em suas novas funções em fevereiro de 2012. Até agora, nada foi feito
nesse sentido, enquanto o inconcluso Moacyr do Carmo – pois só tem dois dos
quatro pavimentos em funcionamento – enfrenta os mesmos problemas que levaram
ao fechamento do velho "Duque", cuja construção levou mais de 15
anos.
• Um servidor de
Duque de Caxias, que fez um empréstimo consignado através de uma instituição
bancária, começou a receber, a partir de janeiro, ligações do banco, reclamando
que a Prefeitura não estaria repassando na data prevista os descontos feitos em
seus vencimentos. Chateado com esse fato, ele foi até a agência do banco e
negociou um acordo para liquidar a dívida, garantindo um abatimento de 70% do
seu valor para quitação do empréstimo.
• Ao observar que os descontos continuaram no
mês seguinte, o servidor foi à secretaria de Administração, levando o boleto da
quitação para reclamar dos descontos, que, a seu ver, eram indevidos. Ali, foi
orientado a procurar o banco, pois a Prefeitura não fora informada de tal
acordo.
• Quando retornou ao banco, foi informado que o
acordo, com 70% de desconto, era referente apenas às prestações que, embora
descontadas em seu contracheque, não foram repassadas ao banco.
• Nesse clima kafkiano em que acabou envolvido pelo desencontro de
informações, o servidor decidiu ingressar na Justiça com uma ação em que a
Prefeitura e o Banco terão de explicar, tintim por tintim, o que fizeram com os
descontos em seu contracheque.
• O novo presidente
da Representação Regional do Sistema FIRJAN na Baixada Fluminense Área II
(Duque de Caxias), Flávio Abreu, tomou posse quarta-feira (18), na sede da
Federação, com a presença do presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio
Gouvêa Vieira, do ex-presidente da Representação, Silvio Carvalho, entre outros
colaboradores do Sistema FIRJAN e empresários fluminenses.
• “Estou muito honrado por poder estar
ativamente dentro do Sistema FIRJAN, que representa hoje mais de 9.800 empresas
no estado. O profissionalismo e a seriedade desta casa nos deixam muito
confortáveis”, disse o novo presidente Flávio Abreu, que terá mandato de dois
anos, ao lado do vice-presidente Jorge Rodrigues Nascimento.
• O presidente Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira
agradeceu o trabalho feito por Silvio Carvalho e deu as boas vindas ao novo
presidente, falando sobre um dos primeiros desafios que ele terá, o 9º Encontro
de Negócios do Grande Rio, que acontece de 29 a 31 de maio, no SESI Caxias.
• “Nesse evento vamos divulgar o mapeamento da
cadeia produtiva de Petróleo e Gás, cujo foco será nos municípios de Duque de
Caxias, Guapimirim, Magé, São João de Meriti e Belford Roxo”, adiantou Eduardo
Eugenio.
• O lançamento oficial do Encontro de Negócios
aconteceu durante a solenidade. O evento, que acontece há 12 anos, promove o
encontro entre empresas de diversos segmentos. Serão rodadas de negócios,
palestras e exposição de fornecedores que irão proporcionar aos empresários
acesso a novos mercados e informações estratégicas para melhorar a gestão das
empresas. A expectativa desta edição é registrar a visita de três mil pessoas e
gerar um volume de negócios de R$ 30 milhões. Foto por: Antônio Batalha.
• Flávio Abreu, que
é engenheiro químico diretor da Bayer em Belford Roxo, comentou durante a posse
os compromissos que está assumindo. “Propiciar às empresas que participam da
regional o acesso às informações. Procurar absorver as demandas dos
empresários, trazendo aqui para a casa. E também atuar dentro do conselho como
polo irradiador dessas políticas, desses projetos maravilhosos que temos aqui”.
• A senadora Marta
Suplicy (PT-SP), primeira vice-presidente da Mesa Diretora do Senado que
assumiu o cargo em virtude da licença, por motivos de saúde, do senador José
Sarney, afirmou nesta quarta (18) que o decreto que extingue os 14º e 15º
salários dos senadores será votado na próxima semana em plenário. A informação
foi dada após reunião da Mesa, em que os integrantes decidiram encaminhar a
matéria para o plenário.
• "Agora passa
pela burocracia da Casa que é publicar no Diário Oficial e aí, provavelmente na
semana que vem, quarta ou quinta, se não der tempo de ficar pronto, na outra.
Tudo muito tranquilo. O projeto estará apto para votar a partir de
quarta-feira", disse a senadora.
• Marta Suplicy diz
ser a favor da extinção do benefício e afirmou ter consultado o presidente do
Senado, José Sarney (PMDB-AP), que está de licença médica, sobre a votação da
matéria.
• "São
subsídios de uma época que o Senado era no Rio de Janeiro e ajudava as famílias
a se locomoverem. É algo que não estaria mais fazendo sentido no período de
quando foi instituído. Isso não era uma corrupção. Isso mostra um movimento de
austeridade por parte do Senado. Estamos simplesmente retirando algo que estava
instituído desde que o Senado foi criado e ficou", destacou.
• Antes de ir à
Mesa Diretora, no final de março o projeto foi aprovado na Comissão de Assuntos
Econômicos (CAE), mesmo depois de pedido de vista do senador Ivo Cassol
(PP-RO). Na ocasião, o senador afirmou que os parlamentares brasileiros são
"mal remunerados" e sugeriu aos contrários ao pagamento que devolvam
o dinheiro recebido.
• O ministro
Ricardo Lewandowski, que deixou nesta quarta (18) o cargo de Presidente do
Tribunal Superior Eleitoral, enviou no mesmo dia ao ministro Cézar Peluso,
presidente do Supremo Tribunal Federal, oficio em que comunica a renúncia ao
mandato de ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que iria até 5 de
maio de 2013. Na presidência do TSE, assumiu a ministra Carmem Lucia, primeira
mulher a presidir o tribunal e que terá como missão comandar as eleições de
2012.
• Lewandowski, que seguirá como ministro do
Supremo Tribunal Federal, é o revisor do relatório do ministro Joaquim Barbosa,
do STF, sobre o processo do mensalão. O julgamento do caso depende da entrega
do parecer dele. Em função disso, há muitas especulações em Brasília sobre a
existência de pressões por parte de alguns dos 38 denunciados pela Procuradoria
Geral da República por envolvimento no escândalo do mensalão.
• Um dos
parlamentares-réus que teriam procurado ministros do STF seria o deputado João
Paulo Cunha, que esteve com o ministro Dias Tofolly. Oficialmente, o encontro seria
para tratar de temas discutidos pela Comissão de Constituição e Justiça da
Câmara, da qual Cunha é membro.
• A gestão do ministro Cezar Peluso à frente do
Supremo Tribunal Federal foi marcada pelo julgamento de casos que repercutiram
em todo o país, como a análise e aprovação da Lei da Ficha Limpa e a validação
da união estável homossexual. No entanto, o ministro deixa o cargo com poucos
avanços políticos nas propostas que mais defendeu e sem perspectiva de
continuidade por seu sucessor.
• Uma das principais demandas de Peluso era a
aprovação de uma proposta de emenda à Constituição que permitiria a execução
automática de decisões de segunda instância, a chamada PEC dos Recursos. Ele
queria que esta fosse o carro-chefe do terceiro Pacto Republicano – uma série
de projetos para tornar o Judiciário mais eficaz e ágil, com apoio dos Três
Poderes. A ideia era que o pacto fosse lançado em maio do ano passado, mas não
houve acordo político para encaminhar as propostas.
• Segundo a assessoria de Peluso, o pacto
perdeu seu principal articulador no Executivo com a saída do então ministro da
Casa Civil Antonio Palocci. O outro ministro envolvido nas tratativas, José
Eduardo Cardozo, da Justiça, sinalizou não ter segurança para abraçar a ideia.
“Vamos verificar se seria apropriado ou não colocarmos no pacto uma proposta
que tem uma dimensão polêmica”, declarou Cardozo à Agência Brasil no ano
passado.
• Na avaliação de assessores do ministro, outro
motivo que colaborou para o escanteamento do pacto foi a polêmica ocorrida com
o Executivo ano passado, quando o Ministério do Planejamento cortou o orçamento
proposto pelo STF para 2012. O orçamento previa aumento para juízes e
servidores, pleito que também não teve êxito na gestão de Peluso.
• O encaminhamento da nova Lei Orgânica da
Magistratura ao Congresso Nacional, prometido por Peluso desde que assumiu a
presidência do Supremo, também acabou não indo em frente. O texto em vigor é de
1979, anterior à Constituição, e vários pontos precisam ser atualizados. O STF
tenta encaminhar a demanda há anos, mas a pressão contra o anteprojeto vem da
própria magistratura, preocupada com a possibilidade de perda de prerrogativas,
como as férias de 60 dias.
• Ao assumir a presidência do tribunal, em
abril de 2010, Peluso dedicou grande parte do discurso de posse à defesa da
criação da Universidade de Segurança Pública das Nações Unidas no Brasil. Uma
das condições para o projeto sair do papel era a obtenção de fundos de agências
de desenvolvimento para financiar programas, mas, como não houve articulação
com o Executivo, o projeto foi deixado de lado.
• Desesperado por
ter sido abandonado pelos políticos e parceiros, Fernando Cavendish, o antes
poderoso chefão da Delta, admitiu numa entrevista a uma emissora de rádio de S.
Paulo esta semana que está se sentindo abandonando, citando o governador Sérgio
Cabral como um dos poucos amigos que lhe restaram depois do escândalo em torno
da Operação Monte Carlo.
• No momento em que o top da Delta dava a
entrevista, admitindo até o fechamento da empresa por falta de novos negócios,
o governador do Rio, Sérgio Cabral, anunciava em entrevista a uma emissora de
TV que determinara pente fino nos contratos da Delta com o Governo do Estado.
CATADORES DE LIXO DE CAXIAS
GANHARÃO CESTAS BÁSICAS
Além de entregar as
cestas, o CRAS aproveitará a ocasião para inscrever os catadores e seus
familiares em cursos profissionalizantes oferecidos em parceria com o SENAC e o
SENAI. As duas instituições disponibilizarão, ainda, ajuda de custo para
passagem, lanche e material didático para os inscritos. Entre os cursos
oferecidos até agora estão depiladora, garçom, organizador de eventos,
almoxarife, padeiro e confeiteiro, pizzaiolo, cuidador de idoso, cozinheiro,
eletricista, montagem e manutenção de computadores,
Com a proposta de
aumentar a renda familiar, os cursos também serão oferecidos a adolescentes
acima de 16 anos.. As inscrições acontecerão das 8h às 16h, no CRAS Jardim Gramacho
–Av. Pistóia S/N.