FALTA DE GRANA ATRAPALHA
OS CANDIDATOS EM CAXIAS
Primeiro foi o ex-vereador Laury Villar Filho, candidato a vice na chapa de Zito, que renunciou depois de condenado pelo Tribunal de Contas do Estado a devolver à Câmara cerca de R$ 40 mil recebidos em 2004, o que, segundo o TCE, seria irregular. Para cuidar da sua defesa e não atrapalhar a campanha do ex-prefeito, Laury decidiu renunciar. Agora, a Justiça Eleitoral nega o registro da candidatura de Washington Reis sob o argumento de que o prefeito deve, em condenações e multas, inclusive da própria Justiça Eleitoral, cerca de R$ 1 milhão. A dúvida agora é se o prefeito vai pagar para continuar candidato, ou vai recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral para manter a sua candidatura.
O curioso é que os valores em jogo são relativamente modestos em face do poder econômico dos envolvidos, principalmente para o empresário Washington Reis, que atua em diversas áreas e não teria maiores dificuldades em levantar e pagar os valores que barraram a sua candidatura. Na lista de credores do prefeito estão, entre outros, a CONCER (indenização de R$ 100 mil pela derrubada de barreiras no acesso ao pedágio em Santa Cruz da Serra), João da Silva Figueiredo (incêndio de uma loja na Av. Presidente Kennedy, provocado por um carro de som de Washington Reis na campanha de 2004), além de multas por propaganda irregular. No caso do atual prefeito, a sua “pendenga” pessoal com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista acabou interferindo nas negociações para a municipalização da FEUDUC, pois o Dr. João Figueiredo é um dos fundadores da primeira universidade da Baixada.
“OPERAÇÃO CAMARÃO” PODERÁ
PROVOCAR 2º TURNO EM CAXIAS
Um grupo de candidatos a vereador, insatisfeito com a parcimônia dos chefes de campanha na distribuição de material e do tempo de rádio e TV, resolveu reunir os insatisfeitos de ambas as coligações majoritárias para formarem uma frente de resistência, partindo para a chamada “Operação Camarão”, pelo qual o candidato a vereador pede voto só para si, desprezando o candidato a prefeito. Para que o projeto dê resultados práticos, o grupo, bem numeroso, aliás, decidiu apoiar, extra-oficialmente, a candidata do PSOL, Leninha. Assim, esse grupo de insatisfeitos trocará Washington Reis e Zito pela candidata do partido da ex-senadora Heloisa Helena. Com isso, eles esperam forçar um segundo turno, em que voltarão a ser importantes para a vitória do próximo prefeito. A reunião para deflagrar a “Operação Camarão” foi realizada num escritório da cidade e, como reunia possíveis adversários, não despertou suspeita no comando da campanha do atual prefeito e do ex-prefeito. Agora, é questão de tempo e, quando o TRE divulgar os resultados das eleições, todo mundo ficará sabendo se a rebelião dos excluídos foi um sucesso, ou não.
Como as pesquisas realizadas recentemente revelavam que mais da metade do eleitorado caxiense ainda não havia escolhido candidato a prefeito, ou decidido se votaria, ou não, há grandes chances de Washington e Zito acabarem calçando a sandália da humildade para que, no segundo turno, possam contar com o apoio desses candidatos que, hoje, são solenemente desprezados. Aí, eleitos ou não, os membros da rebelião “Dos Camarões” estarão dando as cartas e ditando as regras do novo jogo. Mais ou menos o que aconteceu com aquele judoca brasileiro que resolveu se engraçar com a namorada do seu adversário português: beijou a lona!
• O Tribunal Regional Eleitoral do Rio votou quinta-feira (14), o primeiro recurso de um candidato que teve seu registro negado por conta da ficha criminal. O recorrente foi Evandro José dos Passos Júnior, que concorre ao cargo de vereador em Nilópolis pelo PPS e teve a candidatura negada pela juíza da 201ª Zona Eleitoral, Paloma Rocha Douat Pessanha, por responder a dois processos por homicídio e ter uma condenação por porte ilegal de armas, além de outras sete anotações em folha penal.
• Por força da súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal (STF) – somente condenação definitiva pode impedir um cidadão de ser candidato – a relatora, desembargadora federal Maria Helena Cisne (foto), votou pela reforma da sentença e liberação da candidatura.
• Em seu longo voto, Paloma Pessanha deixou claro que, no seu entender, o candidato não tinha condições morais de exercer um cargo eletivo. “Entendo que o reconhecimento do princípio da moralidade na Constituição de 1988 deve ser interpretado à luz do Constitucionalismo Moderno. Deve, o aplicador da lei, atribuir à moralidade sua máxima efetividade, por se tratar de princípio constitucional inserido no âmbito dos direitos fundamentais (...), manifestados sob a forma de cidadania”.
• Em seu voto, Maria Helena Cisne não poupou críticas aos políticos. “De fato, a inapetência legislativa no trato da matéria está a demonstrar, no mínimo, um descaso para com o eleitor e para com o Estado Democrático de Direito, este que, inquestionavelmente, prestigia a moralidade”, afirmou.
“O entendimento de que a vida pregressa do candidato - por mais alentada que seja a sua folha penal - não possa ser usada para impedir sua candidatura, confronta com diversas normas constitucionais, e afronta, inquestionavelmente, o bom senso e o sentimento do povo brasileiro”.
• A desembargadora concluiu que, a despeito da vida pregressa de Evandro José dos Passos Júnior, considera, “incompatível com uma representação política”, dava provimento ao recurso, devolvendo-lhe a candidatura por força da decisão do STF. A desembargadora lembrou que “o sentimento popular dirige-se à certeza de que só boas pessoas, assim consideradas aquelas cujos antecedentes as recomendam, devam concorrer a cargos eletivos”.
• Na última quinta-feira (14), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) aplicou multa no valor de R$ 50.000,00 ao candidato à prefeitura de Duque de Caxias Washington Reis de Oliveira (PMDB), e em R$ 21.282,00 ao candidato a vereador Ezequiel Domingues Lourenço (PDT), por propaganda extemporânea. A irregularidade ficou caracterizada pela fixação das faixas: “A Comunidade agrade pela festa de Carnal em Saracuruna” e “Carnaval 2008 com alegria e paz”. Por unanimidade de votos, a Corte entendeu que se tratava de propaganda com cunho eleitoral, uma vez que ambos estão concorrendo para as eleições municipais deste ano.
• Será nesta segunda-feira (18), no “campi” da Unigranrio, na Rua Professor José de Souza Herdy, atrás da 59ª DP/Caxias, o segundo debate sobre as eleições de cinco de outubro, reunindo alunos, professores o quem mais aparecer ao evento. Quem falará sobre seus projetos de governo será o atual prefeito, Washington Reis. Na quinta-feira (21), será a vez do deputado Zito.
• Segundo material divulgado pelo DCE da Unigranrio, o prefeito exibirá um documentário com suas principais obras e projetos para a cidade. Reis ainda pretende concluir os projetos universitários de criação da FIODUQUE, através da municipalização da FEUDUC, dará prioridade a criação do Instituto de Oncologia (que deverá funcionar no atual Hospital Duque de Caxias, que será desativado), abrirá novo concurso para médicos, modernização a frota de ônibus (com tarifas mais baixas), embora as empresas sejam privadas.
• O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu autorizar o envio do reforço à capital fluminense. Os ministros deram carta branca para as negociações com o Ministério da Defesa, desde que o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, seja consultado. O governador já se declarou a favor da medida
• Para o vice-governador Luiz Fernando Pezão, no entanto, não é necessária a presença de forças federais no estado durante as eleições municipais. Para ele, o envio das tropas nesse momento seria uma “exploração política”. O ideal seria a ajuda constante das Forças Armadas no estado. “Não precisamos para a eleição, o que não significa que não precisemos das forças”, afirmou Pezão. “Nós não fabricamos fuzil AR 15 – isso entra pela Baía de Guanabara, onde a Marinha pode ajudar no patrulhamento. Também somos cercados por rodovias federais, que as Forças Armadas podiam ajudar a cercar”.
• “Olha o contingente de Exército, Marinha e Aeronáutica que tem no Rio. Agora, só para as eleições? Acho isso uma exploração política”, disse o vice-governador, em entrevista, ao participar de um evento na sede do projeto social Afroreggae, no Morro do Cantagalo, zona sul da capital.
OS CANDIDATOS EM CAXIAS
Primeiro foi o ex-vereador Laury Villar Filho, candidato a vice na chapa de Zito, que renunciou depois de condenado pelo Tribunal de Contas do Estado a devolver à Câmara cerca de R$ 40 mil recebidos em 2004, o que, segundo o TCE, seria irregular. Para cuidar da sua defesa e não atrapalhar a campanha do ex-prefeito, Laury decidiu renunciar. Agora, a Justiça Eleitoral nega o registro da candidatura de Washington Reis sob o argumento de que o prefeito deve, em condenações e multas, inclusive da própria Justiça Eleitoral, cerca de R$ 1 milhão. A dúvida agora é se o prefeito vai pagar para continuar candidato, ou vai recorrer ao Tribunal Regional Eleitoral para manter a sua candidatura.
O curioso é que os valores em jogo são relativamente modestos em face do poder econômico dos envolvidos, principalmente para o empresário Washington Reis, que atua em diversas áreas e não teria maiores dificuldades em levantar e pagar os valores que barraram a sua candidatura. Na lista de credores do prefeito estão, entre outros, a CONCER (indenização de R$ 100 mil pela derrubada de barreiras no acesso ao pedágio em Santa Cruz da Serra), João da Silva Figueiredo (incêndio de uma loja na Av. Presidente Kennedy, provocado por um carro de som de Washington Reis na campanha de 2004), além de multas por propaganda irregular. No caso do atual prefeito, a sua “pendenga” pessoal com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista acabou interferindo nas negociações para a municipalização da FEUDUC, pois o Dr. João Figueiredo é um dos fundadores da primeira universidade da Baixada.
“OPERAÇÃO CAMARÃO” PODERÁ
PROVOCAR 2º TURNO EM CAXIAS
Um grupo de candidatos a vereador, insatisfeito com a parcimônia dos chefes de campanha na distribuição de material e do tempo de rádio e TV, resolveu reunir os insatisfeitos de ambas as coligações majoritárias para formarem uma frente de resistência, partindo para a chamada “Operação Camarão”, pelo qual o candidato a vereador pede voto só para si, desprezando o candidato a prefeito. Para que o projeto dê resultados práticos, o grupo, bem numeroso, aliás, decidiu apoiar, extra-oficialmente, a candidata do PSOL, Leninha. Assim, esse grupo de insatisfeitos trocará Washington Reis e Zito pela candidata do partido da ex-senadora Heloisa Helena. Com isso, eles esperam forçar um segundo turno, em que voltarão a ser importantes para a vitória do próximo prefeito. A reunião para deflagrar a “Operação Camarão” foi realizada num escritório da cidade e, como reunia possíveis adversários, não despertou suspeita no comando da campanha do atual prefeito e do ex-prefeito. Agora, é questão de tempo e, quando o TRE divulgar os resultados das eleições, todo mundo ficará sabendo se a rebelião dos excluídos foi um sucesso, ou não.
Como as pesquisas realizadas recentemente revelavam que mais da metade do eleitorado caxiense ainda não havia escolhido candidato a prefeito, ou decidido se votaria, ou não, há grandes chances de Washington e Zito acabarem calçando a sandália da humildade para que, no segundo turno, possam contar com o apoio desses candidatos que, hoje, são solenemente desprezados. Aí, eleitos ou não, os membros da rebelião “Dos Camarões” estarão dando as cartas e ditando as regras do novo jogo. Mais ou menos o que aconteceu com aquele judoca brasileiro que resolveu se engraçar com a namorada do seu adversário português: beijou a lona!
• O Tribunal Regional Eleitoral do Rio votou quinta-feira (14), o primeiro recurso de um candidato que teve seu registro negado por conta da ficha criminal. O recorrente foi Evandro José dos Passos Júnior, que concorre ao cargo de vereador em Nilópolis pelo PPS e teve a candidatura negada pela juíza da 201ª Zona Eleitoral, Paloma Rocha Douat Pessanha, por responder a dois processos por homicídio e ter uma condenação por porte ilegal de armas, além de outras sete anotações em folha penal.
• Por força da súmula vinculante do Supremo Tribunal Federal (STF) – somente condenação definitiva pode impedir um cidadão de ser candidato – a relatora, desembargadora federal Maria Helena Cisne (foto), votou pela reforma da sentença e liberação da candidatura.
• Em seu longo voto, Paloma Pessanha deixou claro que, no seu entender, o candidato não tinha condições morais de exercer um cargo eletivo. “Entendo que o reconhecimento do princípio da moralidade na Constituição de 1988 deve ser interpretado à luz do Constitucionalismo Moderno. Deve, o aplicador da lei, atribuir à moralidade sua máxima efetividade, por se tratar de princípio constitucional inserido no âmbito dos direitos fundamentais (...), manifestados sob a forma de cidadania”.
• Em seu voto, Maria Helena Cisne não poupou críticas aos políticos. “De fato, a inapetência legislativa no trato da matéria está a demonstrar, no mínimo, um descaso para com o eleitor e para com o Estado Democrático de Direito, este que, inquestionavelmente, prestigia a moralidade”, afirmou.
“O entendimento de que a vida pregressa do candidato - por mais alentada que seja a sua folha penal - não possa ser usada para impedir sua candidatura, confronta com diversas normas constitucionais, e afronta, inquestionavelmente, o bom senso e o sentimento do povo brasileiro”.
• A desembargadora concluiu que, a despeito da vida pregressa de Evandro José dos Passos Júnior, considera, “incompatível com uma representação política”, dava provimento ao recurso, devolvendo-lhe a candidatura por força da decisão do STF. A desembargadora lembrou que “o sentimento popular dirige-se à certeza de que só boas pessoas, assim consideradas aquelas cujos antecedentes as recomendam, devam concorrer a cargos eletivos”.
• Na última quinta-feira (14), o Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro (TRE-RJ) aplicou multa no valor de R$ 50.000,00 ao candidato à prefeitura de Duque de Caxias Washington Reis de Oliveira (PMDB), e em R$ 21.282,00 ao candidato a vereador Ezequiel Domingues Lourenço (PDT), por propaganda extemporânea. A irregularidade ficou caracterizada pela fixação das faixas: “A Comunidade agrade pela festa de Carnal em Saracuruna” e “Carnaval 2008 com alegria e paz”. Por unanimidade de votos, a Corte entendeu que se tratava de propaganda com cunho eleitoral, uma vez que ambos estão concorrendo para as eleições municipais deste ano.
• Será nesta segunda-feira (18), no “campi” da Unigranrio, na Rua Professor José de Souza Herdy, atrás da 59ª DP/Caxias, o segundo debate sobre as eleições de cinco de outubro, reunindo alunos, professores o quem mais aparecer ao evento. Quem falará sobre seus projetos de governo será o atual prefeito, Washington Reis. Na quinta-feira (21), será a vez do deputado Zito.
• Segundo material divulgado pelo DCE da Unigranrio, o prefeito exibirá um documentário com suas principais obras e projetos para a cidade. Reis ainda pretende concluir os projetos universitários de criação da FIODUQUE, através da municipalização da FEUDUC, dará prioridade a criação do Instituto de Oncologia (que deverá funcionar no atual Hospital Duque de Caxias, que será desativado), abrirá novo concurso para médicos, modernização a frota de ônibus (com tarifas mais baixas), embora as empresas sejam privadas.
• O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu autorizar o envio do reforço à capital fluminense. Os ministros deram carta branca para as negociações com o Ministério da Defesa, desde que o governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, seja consultado. O governador já se declarou a favor da medida
• Para o vice-governador Luiz Fernando Pezão, no entanto, não é necessária a presença de forças federais no estado durante as eleições municipais. Para ele, o envio das tropas nesse momento seria uma “exploração política”. O ideal seria a ajuda constante das Forças Armadas no estado. “Não precisamos para a eleição, o que não significa que não precisemos das forças”, afirmou Pezão. “Nós não fabricamos fuzil AR 15 – isso entra pela Baía de Guanabara, onde a Marinha pode ajudar no patrulhamento. Também somos cercados por rodovias federais, que as Forças Armadas podiam ajudar a cercar”.
• “Olha o contingente de Exército, Marinha e Aeronáutica que tem no Rio. Agora, só para as eleições? Acho isso uma exploração política”, disse o vice-governador, em entrevista, ao participar de um evento na sede do projeto social Afroreggae, no Morro do Cantagalo, zona sul da capital.
7 comentários:
OPERAÇÃO CAMARÃO JÁ!!!
É uma vergonha o que estamos presenciando: Os recursos da campanha do Washington Reis só estão indo para o Samuquinha,Orlando Silva e cia.
Querem manter os mesmos na Câmara Municipal, por isso apóio integralmente a ação dos candidatos a vereador em pedir o voto para Leninha, a fim de provocar um segundo turno
tanto Zito como Washington estão sacaneando os candidatos a vereadores,por isso eles estão mais do que certo em deflagrar a Operação camarão
É verdade, nós só vemos placas do Samuquinha , orlando Silva,feital, os candidatos dos milhões, enquanto que os candidatos dos tostões estão à mingua.
Operação Camarão neles!
NEM ZITO NEM WASHINGTON, VOTE NULO
Os moradores de Duque de Caxias estão envergonhados com o que vem acontecendo com os dois candidatos a prefeito da cidade. Basta olhar os blogs que apóiam a ambos os candidatos para ver que nenhum dos dois candidatos presta. Eles disputam quem é o mais corrupto e incompetente, sempre apoiados por seus gangsters.
De hoje em diante, estaremos denunciando a roubalheira dos dois mafiosos candidatos e conclamando a população de Caxias a votar nulo, como forma de protesto.
Olhem só a imundície dos dois candidatos:
1 - Zito tem sua candidatura impugnada:
http://novaduquedecaxias.blogspot.com/2008/08/candidato-zito-julgado-com-inapto-pela.html
2 - Washington Reis tem sua candidatura impugnada:
http://wwwduquedecaxiaspedesocorro.blogspot.com/2008/08/washington-reis-impugnado-em-duque-de.html
3 - Vice de Zito renuncia por estar envolvido em falcatruas:
http://albertomarques.blogspot.com/2008/08/laury-renuncia-e-zito-fica-sem-vice.html
4 - Vice de Washington Reis envolvido em falcatruas:
http://wwwduquedecaxiaspedesocorro.blogspot.com/2008/08/vice-prefeito-de-duque-de-caxias-tem.html
Professor Jorge, o prefeito Washington quer eleger também um afilhado, o Feital. Estão despejando propaganda a rodo na cidade.
Ah, e do lado do Zito, não podem esquecer do Mazinho, que ele quer fazer presidente da Câmara.
Anotem.
Um novo concurso para médicos? Ele tem mais de 1500 servidores na área de saúde para convocar (inclusive médicos) e vai fazer um novo concurso?
Sr Alberto, eu já pedi divulgação para o nosso problema duas vezes.
Será que o sistema de saúde de Caxias anda tão bom assim?
GRATO
JOSÉ CARLOS
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