quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

BAIXADA URGENTE - DENÚNCIA

AGRICULTURA FAMILIAR
ABANDONADA EM XERÉM


Sem contar com apoio da Prefeitura, principalmente na manutenção das estradas vicinais de terra batida, os agricultores de Xerém estão abandonando a produção de frutas e legumes, transformando sítios em loteamentos irregulares, que acabaram resultando na formação de novas favelas. Até as maquinas recentemente compradas pela Prefeitura estão parando pelas estradas do Distrito, por falta de uma eficiente manutenção, como é o caso da pá mecânica da foto, abandonada próximo ao Centro de Treinamentos do Fluminense antes do natal. A favelização de Xerém pode ser comprovada num portal mantido por moradores do local(http://www.panoramio.com/photo/6523322) .

CAXIAS RECEBE MAIS
R$ 15 MILHÕES DO PAC


O prefeito Washington Reis, e o governador Sérgio Cabral assinam nesta quinta-feira (27/12) com o ministro das Cidades, Márcio Fortes, um convênio para a liberação de R$ 15 milhões do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para a conclusão das obras de duplicação da Avenida Presidente Kennedy. A cerimônia acontecerá no Centro Cultural Oscar Niemeyer, na Praça do Pacificador, às 11h30.
A duplicação da antiga Estrada Rio-Petrópolis, inaugurada em 1928 pelo presidente Washington Luis, foram iniciadas em 2005, numa parceria entre o governo do Estado e a Prefeitura, com previsão de consumir R$ 76 milhões em seus quase 15 quilômetros entre a ponte sobre o rio Meriti, divisa com a cidade do Rio de Janeiro e entroncamento com a Rodovia Washington Luis, na altura da Reduc. Além da pista dupla, a nova Presidente Kennedy vai ganhar três novas pontes, iluminação especial, muretas e paredão para contenção de encostas. A Avenida Presidente Kennedy é a principal ligação entre o centro do Município e 12 bairros da periferia e o Município de Belford Roxo. Ela começa na divisa com a cidade do Rio de Janeiro, na altura do bairro de Vigário Geral e termina no quilômetro 13 da BR-040 (Rodovia Washington Luiz), uma variante construída nos anos 50 pelo DNER, entre a Av. Brasil, na altura de Cordovil, no Rio de Janeiro, e Campos Elíseos, no segundo Distrito de Duque de Caxias, para desviar o trânsito pesado do centro de Duque de Caxias

Com o dinheiro do PAC, o prefeito vai poder desapropriar e demolir este prédio de apartamentos na Av. Presidente Kennedy


• O blog (http://novaduquedecaxias.blogspot.com/), dos amigos de Washington Reis, anunciou esta semana que o prefeito fechou acordo com dois partidos nanicos, PTN e PSDC, o que garantiria a sua reeleição. O acordo foi democraticamente negociado e fechado diretamente pelo prefeito com a direção regional dos partidos, uma característica comum aos partidos de aluguel.
• Funcionando com comissões provisórias, esses partidos são levados a acordos desse tipo, que surpreenderam os candidatos a vereador, que trabalhavam em favor do deputado Zito. Foi uma repetição do “caso Eduardo Paes”, que o governador Sérgio Cabral enfiou pela goela do diretório municipal do PMDB do Rio de Janeiro, numa tentativa de “melar” o acordo firmado entre o Anthony Garotinho e o prefeito César Maia, e inviabilizar a candidatura do DEM, onde Solange Amaral aparece como a candidata do atual alcaide carioca.
• É uma situação semelhante a que experimentou o próprio Washington Reis quando se lançou candidato em 2004. Embora pertencesse à bancada de deputados do PMDB, o atual prefeito não controlava o diretório municipal do partido, subordinado há décadas ao ex-deputado Silvério do Espírito Santo. Democraticamente, Garotinho veio a Duque de Caxias, fez uma convenção extraordinária e obrigou o partido a aceitar o seu candidato.
• Resta saber se PT e PSDC terão votos para eleger pelo menos um vereador e garantir uma bancada fiel a Washington Reis, mesmo que ele venha a ser derrotado em outubro. Afinal, não se trata de um plebiscito, pois há outros nomes em cogitação, inclusive pelo PDT que, embora participe do Governo (a turma do envelope) pode lançar candidato próprio, como deseja o deputado Wagner Montes, candidato a prefeito no Rio e que pretende ampliar a sua área de influência política, incluindo a Baixada.
• Termina nesta sexta-feira (28/12) o prazo para se inscrever no Concurso de Monografias sobre os 200 anos da chegada de Dom João VI e da família real ao Brasil, promovido pela Assembléia Legislativa do Rio. Os trabalhos podem ser enviados pelos Correios ou entregues no Protocolo Geral da Alerj, na Rua da Alfândega, 8, térreo, no Centro do Rio.
• Serão premiados três trabalhos inéditos sobre o tema com o mínimo de cinco e o máximo de 20 páginas de texto, contendo notas, bibliografia e anexos. Podem concorrer ao prêmio todos os alunos da rede de escolas públicas municipais e estaduais do ensino fundamental e médio do estado, com a supervisão de um professor orientador, que também será premiado
• “Queremos recuperar esse fato histórico que desenvolveu o Brasil de tal maneira que, desde aquela época, nunca se viu um conjunto de ações tão empreendedoras. D. João VI é uma figura política da maior importância na constituição do nosso País”, afirma o deputado Luiz Paulo (PSDB), autor do projeto que criou o concurso.
• O primeiro lugar receberá R$ 3 mil, sendo que, neste caso, o prêmio também será estendido ao professor orientador, que ganhará R$ 1.500. O segundo lugar ficará com R$ 2 mil e o terceiro, com R$ 1 mil. Segundo o edital, o resultado do concurso será divulgado no dia 15 de fevereiro de 2008, após anúncio feito pelo presidente da Assembléia, deputado Jorge Picciani (PMDB), em sessão no Plenário Barbosa Lima Sobrinho. A premiação dos melhores trabalhos deverá acontecer dentro da semana comemorativa dos 200 anos da chegada de D. João VI ao Rio, entre os dias 7 e 14 de março de 2008.
• Contribuição à história, originalidade da abordagem, objetividade do trabalho, clareza na linguagem adotada e a média aritmética das notas atribuídas por cada um dos três especialistas em História do Brasil, que formarão a comissão julgadora, serão os critérios levados em conta para o resultado. Os trabalhos, premiados ou não, passarão a fazer parte do acervo cultural da Alerj e poderão ser publicados no site da Casa

Presidente Kennedy, ao lado do viadutor do Centenário.

Um comentário:

Anônimo disse...

Sro. Alberto,
boa tarde!

Na verdade o comentário que vou fazer é sobre um candidato a Vereador que infelizmente temos em Caxias. A pessoa que atende pelo nome de Luiz Carlos, mais conhecido como Pezão é um alucinado, viciado em drogas, totalmente louco, que se aproveita de seu título de policial (matador) e dos vários capangas que o acompanham, para instalar uma verdadeira cena de terror nos pagodes que promove todas as sextas-feiras em um galpão próximo a quadra da nossa querida Grande Rio. Eu por várias vezes ouvi relatos de que este homem assassinou e sumiu com os corpos de várias pessoas, porém, numa sexta-feira desse mês presenciei uma cena lamentável, chocante. Esse senhor de quem até não gosto de dizer o nome, começou uma briga com três rapazes dentro deste mesmo galpão, briga esta que ninguém entendeu, já que os rapazes nada havíam feito, os levaram para fora com ajuda de seus seguranças, e sem que ninguém esperasse deu dois tiros na cabeça de um dos meninos, colocou os outros e o corpo dentro de um carro e saíram. Todas as pessoas ficaram apavoradas, perplexas. E os comentários nos grupinhos era de que mais uma vez ele estava fazendo aquilo, que ele não tem pena das pessoas, que arrumou uma confusão simplismente porque sismou que um dos raspazes riu quando ele passou. E o pior, acredite, foi que no dia seguinte os corpos dos meninos estavam em um terreno baldio. Até quando passaremos por isso? Como podemos ter em nossa cidade um candidato a vereador desse tipo? O que ele fará depois de eleito? Matará em praça pública? E as famílias desses rapazes e de tantos outros, será que ja sabem quem praticou esses assassinatos? Por favor, tente de alguma forma ajudar nossa cidade e desmascarar esse monstro que está a solta.