DE CARNE EM AÇOUGUE DE CAXIAS
Tradicional açougue de Duque de Caxias, o Mercado de Carnes Santhiago, localizado na Av. Plínio Casado, em frente à estação ferroviária, foi interditado na manhã desta terça-feira por Fiscais da Vigilância Sanitária e policiais da Delegacia do Consumidor da Polícia Civil do Rio de Janeiro (DECON). Na diligência policial, foram apreendidas oito toneladas de carnes bovina, de frango e embutidos, todos considerados pelos fiscais sanitários como impróprios para o consumo ou com prazo de comercialização vencidos, além de pães fabricados no local, mas com a utilização de farinha de trigo e margarida com prazos de validade igualmente vencidos. Um dos sócios foi preso em flagrante e levado para a sede da DECOM, onde foi autuado e ficou preso. Outros dois sócios do estabelecimento estão sendo procurados pela Polícia Civil. A ação policial decorreu apreensão de um caminhão, com cerca de quatro toneladas de carne, que estava sem refrigeração, sem rótulo de indicação do frigoríficos onde os animais foram abatidos e sem Nota Fiscal que indicasse a origem da carne que transportava.
DESORDEM URBANAUm internauta morador do bairro Itatiaia, enviou este flagrante da desordem urbana imperante em Duque de Caxias. A carcaça de um táxi foi deixada na movimentada Rua Alberto Torres, ao lado do viaduto do Centenário. O mais curioso é o fato do veículo ter sido deixado a poucos metros do depósito do Detran, destinado aos veículos apreendidos pela PM e pela Guarda Municipal. Pelo visto, os fiscais da Secretaria de Serviços Públicos, responsável pela limpeza urbana, andam muito ocupados com outras coisas para notarem essa situação. O flagrante demonstra, ainda, a ousadia dos bandidos na escolha do local para a “desova” do veículo roubado, num desafio aberto à PM, cujo quartel fica no outro acesso ao viaduto do Centenário, mas do outro lado da via férrea. Sem falarmos no criadouro para o mosquito da Dengue, que continua vencendo a batalha contra o cidadão por omissão as autoridades sanitárias.
MORADOR DE XERÉM
TEM QUE CAMINHAR
“Os moradores dos bairros de Xerém cortados pela Rodovia Washington Luis, na subida para Petrópolis, continuam abandonados. Sem linhas locais, ligando os bairros da região a Xerém e o centro de Duque de Caxias, eles são obrigados a pagar passagens das linhas interurbanas que ligam a Baixada à região serrana, muito mais caras. Os moradores das localidades de Rancho Alegre, Leal e Santa Rosa, na Subida, e do Aviário, na descida da BR 040 (Rodovia Juiz de Fora-Rio), mereciam mais atenção do Poder Público, especialmente agora que têm um morador de Xerém como prefeito da cidade.
Para quem não pode pagar a passagem, a saída é usar bicicletas, carroças de burros, ou caminhar alguns quilômetros até Xerém, onde poderão embarcar num ônibus para o centro de Caxias ou a Central do Brasil. E dizer que o Distrito de Xerém já sediou a FNM, tinha campo de pouso para aviões pequenos e faz parte de uma cidade que é o sexto PIB do país, a segunda em importância econômica do Estado, mas incapaz de resolver um problema típico de pequenas cidades: um transporte coletivo eficiente e barato.”
A denúncia acima foi publicada neste blog em 25 de maio de 2006, atendendo a reclamações de moradores de diversos bairros de Xerém, Distrito onde moram, pelo menos oficialmente, o prefeito e o presidente da Câmara. Quase dois anos depois, a situação continua a mesma, apesar de quase diariamente o Detro aparecer na mídia apreendendo vans piratas, deixando de cumprir a sua principal missão, a de fiscalizar com rigor as empresas de ônibus que têm contrato de concessão com o Estado. Como sempre, os empresários do setor continuam dando as cartas, independente da mudança do nome do governador. É como se as linhas de ônibus fossem sesmarias, cujos donatários estão acima da lei e da própria Constituição, que anulou TODAS as concessões e permissões de serviços públicos, anteriores a 5 de outubro de1988. Até hoje, o Detro não assinou um só contrato de concessão decorrente de licitação, como determinou a 5ª Vara da Fazenda Pública do Estado do Rio, atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual.
• A CPI da Alerj, que investigou as denúncias de irregularidades nos medidores da Ampla, vai realizar uma reunião nesta quarta-feira (20/02), às 11h, quando espera ouvir o diretor do Inmetro, Luiz Carlos Gomes dos Santos, o chefe da Divisão de Instrumentos de Medição no Âmbito da Eletricidade e Ensaios de Perturbação (Divel) do Inmetro, Márcio Dezan, e sete técnicos do instituto para saber quais foram as conclusões do órgão sobre as análises feitas nos medidores comparativos instalados junto aos chips eletrônicos da concessionária.
• “Queremos ver todo o material já produzido pelo instituto, mas já sabemos que muita coisa está errada e nosso relatório será firme. Órgãos que possuem a responsabilidade de regulamentar as concessionárias não podem ser cúmplices das mesmas. Vamos aguardar o resultado final para discutir as propostas”, declarou o presidente da CPI, deputado Marco Figueiredo (PSC)
• De acordo com deputado de Imbariê, a comissão discutirá as propostas a serem incluídas no relatório final, que, após a reunião de quarta-feira, deverá ser entregue à Casa em, no máximo, 15 dias. “Vou ser bem duro na finalização deste relatório. Isto será uma homenagem à verdade, pois quem acabou sendo punido com esta fraude foi o consumidor. Quero encaminhar ainda o resultado desta CPI para a Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj também, para que não dependamos somente do Ministério Público”, defendeu o relator da CPI, deputado Paulo Ramos (PDT).
• Disposto a acabar com a farra com o dinheiro público, o vereador Ito prepara projeto de lei, determinando que somente servidores do quadro efetivo do Município terão direito a bolsas para a realização de cursos de aperfeiçoamento, como Doutorado e Pós-Graduação e desde que esses cursos tenham relação com a função ocupada pelo beneficiário da bolsa.
MORADOR DE XERÉM
TEM QUE CAMINHAR
“Os moradores dos bairros de Xerém cortados pela Rodovia Washington Luis, na subida para Petrópolis, continuam abandonados. Sem linhas locais, ligando os bairros da região a Xerém e o centro de Duque de Caxias, eles são obrigados a pagar passagens das linhas interurbanas que ligam a Baixada à região serrana, muito mais caras. Os moradores das localidades de Rancho Alegre, Leal e Santa Rosa, na Subida, e do Aviário, na descida da BR 040 (Rodovia Juiz de Fora-Rio), mereciam mais atenção do Poder Público, especialmente agora que têm um morador de Xerém como prefeito da cidade.
Para quem não pode pagar a passagem, a saída é usar bicicletas, carroças de burros, ou caminhar alguns quilômetros até Xerém, onde poderão embarcar num ônibus para o centro de Caxias ou a Central do Brasil. E dizer que o Distrito de Xerém já sediou a FNM, tinha campo de pouso para aviões pequenos e faz parte de uma cidade que é o sexto PIB do país, a segunda em importância econômica do Estado, mas incapaz de resolver um problema típico de pequenas cidades: um transporte coletivo eficiente e barato.”
A denúncia acima foi publicada neste blog em 25 de maio de 2006, atendendo a reclamações de moradores de diversos bairros de Xerém, Distrito onde moram, pelo menos oficialmente, o prefeito e o presidente da Câmara. Quase dois anos depois, a situação continua a mesma, apesar de quase diariamente o Detro aparecer na mídia apreendendo vans piratas, deixando de cumprir a sua principal missão, a de fiscalizar com rigor as empresas de ônibus que têm contrato de concessão com o Estado. Como sempre, os empresários do setor continuam dando as cartas, independente da mudança do nome do governador. É como se as linhas de ônibus fossem sesmarias, cujos donatários estão acima da lei e da própria Constituição, que anulou TODAS as concessões e permissões de serviços públicos, anteriores a 5 de outubro de1988. Até hoje, o Detro não assinou um só contrato de concessão decorrente de licitação, como determinou a 5ª Vara da Fazenda Pública do Estado do Rio, atendendo a um pedido do Ministério Público Estadual.
• A CPI da Alerj, que investigou as denúncias de irregularidades nos medidores da Ampla, vai realizar uma reunião nesta quarta-feira (20/02), às 11h, quando espera ouvir o diretor do Inmetro, Luiz Carlos Gomes dos Santos, o chefe da Divisão de Instrumentos de Medição no Âmbito da Eletricidade e Ensaios de Perturbação (Divel) do Inmetro, Márcio Dezan, e sete técnicos do instituto para saber quais foram as conclusões do órgão sobre as análises feitas nos medidores comparativos instalados junto aos chips eletrônicos da concessionária.
• “Queremos ver todo o material já produzido pelo instituto, mas já sabemos que muita coisa está errada e nosso relatório será firme. Órgãos que possuem a responsabilidade de regulamentar as concessionárias não podem ser cúmplices das mesmas. Vamos aguardar o resultado final para discutir as propostas”, declarou o presidente da CPI, deputado Marco Figueiredo (PSC)
• De acordo com deputado de Imbariê, a comissão discutirá as propostas a serem incluídas no relatório final, que, após a reunião de quarta-feira, deverá ser entregue à Casa em, no máximo, 15 dias. “Vou ser bem duro na finalização deste relatório. Isto será uma homenagem à verdade, pois quem acabou sendo punido com esta fraude foi o consumidor. Quero encaminhar ainda o resultado desta CPI para a Comissão de Defesa do Consumidor da Alerj também, para que não dependamos somente do Ministério Público”, defendeu o relator da CPI, deputado Paulo Ramos (PDT).
• Disposto a acabar com a farra com o dinheiro público, o vereador Ito prepara projeto de lei, determinando que somente servidores do quadro efetivo do Município terão direito a bolsas para a realização de cursos de aperfeiçoamento, como Doutorado e Pós-Graduação e desde que esses cursos tenham relação com a função ocupada pelo beneficiário da bolsa.
• A razão da proposta foi a descoberta de que ocupantes de Cargos em Comissão na Procuradoria Geral do Município, que não são dos quadros da prefeitura, ganharam bolsas para curso de Pós Graduação na PUC do Rio de Janeiro. Os beneficiários dessas bolsas são servidores escolhidos a dedo pelo Procurado Geral e que, concluídos os estudos financiados com dinheiro do Município, irão utilizar esses novos conhecimentos em suas bancas particulares, geralmente na Barra da Tijuca, onde moram.
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