GOVERNO ESTUDA DESONERAÇÃO
PARA TRENS, METRÔ E ÕNIBUS
As passagens de ônibus, trens urbanos e metrô poderão sofrer redução de
tributos e, com isso, ficarão mais baratas, disse nesta segunda-feira (22) o
secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Barbosa. Segundo ele, o
governo estuda a diminuição do Programa de Integração Social (PIS) e da
Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) cobradas nas
tarifas, mas ainda não há definição sobre a medida.
De acordo com Barbosa, a desoneração faz parte do pacote de medidas
destinadas a baratear os bens e serviços de uso popular. “Parte da nossa agenda
tributária é justamente reduzir a tributação sobre itens de uso popular, como
fizemos com a cesta básica. A redução da tarifa do transporte urbano está na
nossa discussão, mas não há uma decisão formada sobre isso”, disse.
A desoneração, no entanto, atingiria apenas o preço das passagens e não
se aplicaria ao combustível dos ônibus urbanos e à energia elétrica consumida
por trens e metrôs. “Nesse ponto, não é possível fazer uma alteração nesse
momento, até por questões fiscais. Por enquanto, estamos discutindo apenas se é
possível diminuir PIS e Cofins na passagem”, disse. A principal dificuldade
seria encontrar técnicas precisas para medir o combustível e a energia
efetivamente consumidos pelas empresas.
Barbosa deu as declarações antes de audiência na Comissão de Assuntos
Econômicos do Senado (CAE) para discutir projeto de lei que trata sobre o tema.
Aprovado na Câmara, o projeto pode seguir para sanção presidencial se for
aprovado pela comissão e não houver requerimento para levar a matéria ao
plenário do Senado.
Segundo o presidente da CAE e relator da matéria, senador Lindbergh Farias
(PT-RJ), as prefeituras e os governos estaduais também precisam fazer
desonerações para que os preços das passagens tenham redução significativa.
“O governo pode desonerar PIS e Cofins, mas os estados precisam
desonerar ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços]; e os
municípios, o ISS [Imposto sobre Serviços]. Se apenas o governo federal
desonera o PIS e o Cofins, as tarifas caem 3%. Sem o ICMS e o ISS, a queda
poderia ultrapassar 15%”, disse Lindbergh.
MP DOS PORTOS: INDÍSTRIA PEDE
URGÊNCIA NA SUA APROVAÇÃO
A Confederação Nacional da Indústria (CNI) lançou nesta terça-feira (23)
sua Agenda Legislativa com 130 propostas de interesse do setor em tramitação no
Congresso Nacional. Entre os projetos, a confederação destacou a Medida
Provisória 595, a MP dos Portos.
Para o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, o novo marco
regulatório dos portos, se aprovado, vai garantir ambiente mais favorável ao
aumento dos investimentos e da eficiência dos terminais brasileiros. “Ao
promover uma importante modernização, a medida provisória elimina conflitos
jurídicos e cria um ambiente favorável à participação do setor privado nos
portos brasileiros, tanto no que diz respeito aos investimentos, quanto à
gestão dos serviços portuários”, disse.
Outro projeto de lei que o setor considera prioritário é o que acaba com
o adicional de 10% do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). Segundo a
CNI, desde 2001, as empresas pagam a contribuição extra em casos de demissão
sem justa causa, para compensar as perdas dos correntistas do FGTS com os
planos econômicos Verão (1989) e Collor (1999). A CNI diz que a dívida de R$ 42
bilhões foi quitada em 2012, mas a contribuição criada para ser provisória, se
tornou permanente.
A confederação defende a regulamentação do trabalho terceirizado. De
acordo com pesquisa da entidade, 54% das indústrias utilizam serviços terceirizados.
Destas empresas, 46% dizem que teriam a competitividade prejudicada caso não
fosse possível ter o serviço terceirizado.
Outro projeto importante para a indústria é o que permite a compensação
de créditos tributários do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
acumulados ao longo da cadeia produtiva. De acordo com a CNI, atualmente, os
impostos pagos na aquisição de matérias-primas utilizadas na fabricação de bens
não podem ser compensados.
A ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti, que participou da
cerimônia de lançamento da Agenda Legislativa da Indústria, disse que a
presidenta Dilma Rousseff está “obstinada” para melhorar a competitividade do
setor produtivo. Ela citou medidas destinadas a reduzir os juros; as tarifas de
energia elétrica, e o estímulo aos investimentos.
RÁPIDAS
• A Comissão
Especial de Transparência da Câmara de Duque de Caxias, integrada por 9
vereadores, concluiu o relatório sobre as vistorias feitas em todas as unidades
de saúde de Duque de Caxias. A informação é dos vereadores que a integram e foi
publicada em primeira mão no jornal Capital na terça-feira (dia 16). Segundo o
vereador Serginho Samuquinha, após a revisão final, que será feita por todos os
parlamentares que participaram das vistorias, o documento, que inclui fotos,
será encaminhado ao Procurador Geral de Justiça do Estado, Marfan Martins
Vieira, bem como ao Ministério Público e ao Poder Executivo Municipal.
• Membro da
Comissão, o vereador Osvaldo Lima salientou que “apesar do prefeito considerar
o grupo como oposição, temos a certeza
que estamos colaborando com o governo quando vamos para as ruas ajudar a
administração municipal e a população”.
• Os 9
vereadores que integram a Comissão Especial promoveram visitas às unidades de
saúde para levantar a atual situação dos postos e hospitais, a partir de “uma
série de denúncias apresentadas pela população sobre a precariedade e o descaso
no atendimento das unidades municipais de saúde”, salientou a vereadora
Fatinha, o que, segundo ela, levou à criação da Comissão da Câmara, que começou
a série de visitas pelo Hospital Municipal Moacyr do Carmo, que concentra o
maior número de queixas.
• O relatório,
segundo os vereadores, especifica com detalhes tudo que foi constatado pelos
vereadores, que entrevistaram profissionais de saúde e usuários. O vereador
Marcelo do Seu Dino, que integra a comissão, lembrou durante a visita à
Maternidade Municipal de Xerém que ela não realiza partos desde outubro último,
quando foi interditada pela Vigilância Sanitária Estadual.
• “É uma coisa
surreal, uma maternidade que não faz partos”, disparou o vereador. Também fazem
parte da Comissão os vereadores Cláudio Thomaz, Marcos Tavares, Dr. Maurício,
Moa, Osvaldo Lima e Thiago Barreto.
• O
procurador-geral da República, Roberto Gurgel, continua defendendo a prisão imediata dos réus condenados na Ação
Penal 470, o processo do mensalão, após o julgamento do único tipo de recurso
cabível em sua opinião, os embargos declaratórios. O procurador disse que pode
voltar a intervir no processo para evitar
adiamentos desnecessários na execução das penas dos 25 condenados.
• “Acho que nem é necessário o pedido [de
prisão], é um efeito da decisão tornar-se definitiva. Mas, se entender
necessário, reiterarei o pedido feito logo que acabou o julgamento”, disse
Gurgel, em evento na sede da Procuradoria-Geral da República (PGR) nesta tarde.
• No final do
ano passado, o procurador pediu a prisão imediata dos réus antes do julgamento
de recursos possíveis, alegando que as apelações não poderiam modificar a
decisão. A solicitação foi negada pelo relator do processo e presidente do STF,
ministro Joaquim Barbosa.
• Para Gurgel,
os embargos declaratórios têm limites restritos – esclarecer pontos
contraditórios ou omissos na decisão – e não podem mudar as condenações. Ele
defende que as decisões devem ser respeitadas ainda que a composição da Corte
tenha sofrido alterações com a aposentadoria de Cezar Peluso e Carlos Ayres
Britto e a chegada de Teori Zavascki.
• O procurador
reafirmou não ver espaço para os recursos chamados embargos infringentes, que
permitem nova análise da decisão. “Seria um recurso no mínimo curioso, na
medida em que levaria a um rejulgamento pelo mesmo tribunal, pelo mesmo
plenário”, disse.
• Segundo o
Regimento Interno do STF, os embargos infringentes só podem ser usados quando
existem ao menos quatro votos pela absolvição. O recurso não é plenamente
aceito entre os ministros, pois alguns acreditam, assim como Gurgel, que a
ferramenta foi suprimida pela legislação comum.
• Embora
considere que os réus possam apresentar novos recursos dentro dos embargos
declaratórios, Gurgel acredita que o STF eliminará tentativas de adiar o
cumprimento das penas. “Será necessário ao STF, como tem feito em diversos
outros casos, afirmando que se vierem a protelar decisão final, que o Supremo
determine a execução da decisão tão logo seja concluído o julgamento dos
embargos declaratórios que serão opostos nos próximos dias”, disse.
• Pesquisa da Escola de
Direito de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que 82% dos
brasileiros reconhecem ser fácil desobedecer as leis no país. O Índice de
Percepção do Cumprimento da Lei, divulgado hoje (23), resultou em uma nota média
de 7,3 em uma escala de 0 a 10, sendo que 10 significa total comprometimento
com respeito e o cumprimento das leis.
• "Esses dados parecem
indicar que a obediência às leis no Brasil ainda exige uma justificativa",
disse a coordenadora da pesquisa, a professora Luciana Gross Cunha.
• Segundo a pesquisa,
verifica-se que quanto maior a renda do entrevistado, menor é o cumprimento. Os
entrevistados que recebem até dois salários mínimos apresentaram resultado mais
elevado (7,6), do que os que recebem mais de 12 salários mínimos, com 7,2.
Quanto à escolaridade, os entrevistados com menos anos de estudo apresentaram o
maior índice (7,5), em contraste com os entrevistados com mais anos de estudo
(7,0 e 7,1).
• Em relação ao respeito às
autoridades, 81% dos entrevistados acham que as pessoas têm de pagar uma
quantia a alguém, mesmo que discorde da decisão, se a ordem partir de um juiz.
O percentual cai para 43% se a ordem partir de um policial.
• A FGV apurou também a
expectativa de punição diante de algumas situações. Para 80% dos entrevistados,
levar itens baratos de uma loja sem pagar, “muito provavelmente” acarretará em
punição; 79% consideraram que, se dirigirem após consumir bebida alcoólica,
serão punidos; 78% afirmaram ser possível sofrer uma punição se estacionarem em
local proibido. No entanto, 54% dos entrevistados responderam que é “provável
ou muito provável” que a compra de um CD ou DVD pirata resultará em punição.
• "Tais resultados
revelam que há poucos incentivos para cumprir a regra de comprar apenas produtos
originais", avaliou Luciana.
• Em 90% das respostas, a
situação com maior reprovação social é a de levar itens baratos de uma loja sem
pagar, seguida por dirigir depois de consumir bebida alcoólica (88%) e dar
dinheiro a um policial ou outro funcionário para não ser multado (87%). Já a
situação com menor reprovação social é a compra de produtos piratas (64%).
• Quase a totalidade dos
entrevistados (99%) consideraram “erradas ou muito erradas” as condutas de
dirigir alcoolizado, jogar lixo em local proibido, levar produtos sem pagar e
estacionar em local proibido. Já comprar CD ou DVD pirata foi considerada
errada ou muito errada por 91% dos entrevistados. Atravessar a rua fora da
faixa de pedestre foi apontada como conduta errada ou muito errada por 94% das
pessoas.
• O levantamento, feito no
quarto trimestre de 2012 e no primeiro trimestre de 2013, ocorreu em sete
estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia,
Pernambuco e Amazonas) e no Distrito Federal.
• Na apreciação
dos recursos interpostos pelos advogados dos mensaleiros, os Ministros do STF
devem levar na devida conta os resultados desta pesquisa, que demonstra o nível
da desesperança dos brasileiros sobre a impunidade reinante no País,
escancarada pelos autores dos crimes mais revoltantes, como os desvios de
merenda das escolas, dos recursos da Saúde, da Educação e até, pasmem, da
merenda escolar do Bolsa Família.
• Todos com a
impunidade garantida pela lentidão das investigações por parte da Polícia
Federal, da ação penal comandada pelo MPF ou pelos desvão da Justiça em relação
ao cumprimento estrito de prazos de análise e julgamento dos acusados. Alguém
já viu a foto de alguma penitencia, onde se encontrem presos alguns dos envolvidos
não escândalo das ambulâncias superfaturadas
• A multa do Fundo de
Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para empregados domésticos demitidos sem
justa causa será fixada em 10% e, no caso de acordo entre trabalhadores e
empregadores, em 5%. O valor das porcentagens é uma das poucas certezas do
senador Romero Jucá (PMDB-RR), relator da proposta de emenda à Constituição
(PEC) que igualou os direitos dos empregados domésticos aos dos demais
trabalhadores
• “A multa para empresas que
detêm lucro é 40%. Um orçamento familiar não comporta uma multa de 40%. Temos
que procurar um caminho para diminuir essa multa para evitar o confronto entre
patrões e empregados. Se a multa for muito alta, a maioria dos empregadores vai
procurar demitir por justa causa”, explicou Jucá. Segundo ele, o “espírito” da
PEC das Domésticas não é o do desentendimento.
• A contribuição dos patrões
será mantida em 8%, como no caso dos empregados tradicionais do mercado. Mas o
valor da multa é um dos pontos mais polêmicos do texto, já que representantes
dos empregados domésticos reivindicam igualdade com os demais empregadores e
empregadores afirmam não ter condições de atingir a porcentagem.
• Diante do impasse, o
senador Romero Jucá disse que vai dividir a regulamentação em dois projetos de
lei diferentes. Em um deles, o senador vai incluir as questões relativas às
contribuições, como o FGTS e a do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social)
para Previdência Social.
• “A questão das alíquotas
tem que ser feita com cuidado, porque a Previdência tem que trabalhar em
equilíbrio, não apenas neste governo, mas com equilíbrio no futuro. Estamos
discutindo e fazendo as contas do impacto com o governo. Vamos criar uma
solução racional, criteriosa, e que esteja dentro do orçamento familiar”, disse
ele
• Outro ponto que deve estar
previsto no texto-base é a possibilidade de regularização de dívidas
previdenciárias anteriores à lei, com uma espécie de programa de financiamento
para que os empregadores acertem as contas com a Previdência Social.
• No outro projeto de lei, o
relator vai definir as regras gerais para o regime trabalhista doméstico,
incluindo, por exemplo, as condições de trabalho e regras específicas como a do
banco de horas. Pela proposta, os trabalhadores domésticos que têm carga
horária diária de oito horas, poderiam trabalhar até mais do que duas horas a
mais. O tempo extra de prestação de serviço pode ser pago como hora extra ou
ser incluído em um banco de horas que pode ser compensado em horas de descanso
no período de um ano.
• “Nós queremos uma lei que simplifique e
regularize a situação do trabalhador doméstico, não criando problemas de
Justiça. Não queremos que essa igualdade vire questão do Judiciário, mas que
seja uma solução social. Que traga condições de manter o emprego e que a
família tenha condições de pagar esses encargos”, disse.
• O senador informou que está
concluindo as negociações para fechar o texto de regulamentação que será
apreciado pela Comissão Mista de Consolidação das Leis e Regulamentação da
Constituição e depois seguir para o plenário da Câmara dos Deputados e do
Senado Federal. Diferentemente do que esperava, Jucá admitiu que a conclusão
dos trabalhos pode ocorrer apenas na semana que vem.
• Assim como abriu canais de
diálogo com representantes da Justiça, Jucá quer discutir os detalhes da
proposta com representantes do governo. Hoje, o relator da PEC se reuniu com os
ministros Gleisi Hoffman, chefe da Casa Civil, e Manoel Dias, do Trabalho, além
de outros representantes do governo. “Temos que articular com o governo porque
a implementação e a sanção da lei dependem da posição do governo. O governo tem
a parte operacional, tem que montar a engrenagem para o sistema funcionar”,
completou.
SALVE SÃO PIXINGUINHA!
A Baixada Fluminense acordou na madrugada desta terça-feira /23) ao som
de atabaques e carrilhões, acompanhados pelo espocar de muitos fogos,
comemorando o dia dedicado a homenagear o santo que tem dupla origem: São Jorge
da Capadócia, um centurião romano que se rendeu aos apelos dos apóstolos e
fundadores da Igreja Católica; Ogum, um dos Orixás mais cultuados pelos seguidores da cultura africana no Brasil.
Enquanto isso, deixava de ser devidamente cultuado, pelas ONGs que
recebem verbas destinadas à Cultura, outro nome que deveria ser cultuado por
todos os brasileiros, sem exceção,
Alfredo da Rocha Viana, o São Pixinguinha, nascido no dia 23 de abril de
1897 e um dos gênios da música brasileira.Mais conhecido como Pixinguinha, foi
em sua que foi instituído, em 2000, o Dia Nacional do Choro a ser comemorado no
dia 23 de abril.
Compositor, instrumentista e maestro, Pixinguinha, autor de clássicos
como “Carinhoso”, “Lamentos” e “Um a Zero”, foi um dos responsáveis pela
consolidação do choro como gênero musical, brasileiríssimo e carioca. A
comemoração da data este ano trouxe uma novidade, a Orquestra Carioca de Choro
(OCC), que fará seu primeiro concerto no Parque Garota de Ipanema, no Arpoador,
zona sul da cidade, às 13h30.
“A orquestra tem uma formação all-stars (elenco ou equipe que tem apenas
"estrelas" entre seus membros), com virtuosos em cada um dos
instrumentos usados no choro”, explica o produtor cultural Didu Nogueira, que
esteve à frente da iniciativa, juntamente com os músicos Afonso Machado e Jorge
Simas. São, ao todo, nove integrantes. A base é formada por Simas (violão sete
cordas), Tiago Machado (violão), Alceu Maia (cavaquinho), Diego Zangado
(bateria) e Zé Luiz Maia (contrabaixo). Os solistas são Dirceu Leite (sopro),
Kiko Horta (acordeon), Marlon Sette (trombone) e Afonso Machado (bandolim, além
de responsável pelos arranjos e pela direção musical).
Além das composições de Pixinguinha, fazem parte do repertório do
concerto obras de Jacob do Bandolim e Ernesto Nazareth e de compositores
contemporâneos do gênero, entre eles alguns integrantes da própria OCC.
Antes da apresentação da orquestra, o Época de Ouro, tradicional
conjunto fundado em 1964 por Jacob do Bandolim, fez, às 11h, a abertura da
comemoração do Dia Nacional do Choro. Também integrado por grandes músicos do
gênero, o Época de Ouro interrompeu sua trajetória em 1969, com a morte de
Jacob. Em 1973, a convite de Paulinho da Viola para participar do show Sarau,
no Teatro da Lagoa, retomou as atividades e nunca mais parou. Hoje, o grupo tem
em sua agenda um programa semanal na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
O concerto do Dia Nacional do Choro contou com o patrocínio do governo
do Estado e apoio da prefeitura do Rio. (Com ABr/EBC).
Nenhum comentário:
Postar um comentário