Igreja de N. Sra. da Piedade de Inhomirim em ruínas
Guilherme Peres (Membro da Academia de
Letras de Meriti e fundador do IPAHB)
Abrangendo um imenso território com suas capelas filiais de “Serra Acima” e “Serra Abaixo”, a igreja Matriz de Nossa Senhora da Piedade de Inhomirim, (atualmente em ruinas)segundo monsenhor Pizarro que visitou essa paróquia no final do século XVIII, registrou sua criação no ano de 1677 “distante dois quarto de légua do Porto da Estrela”. Arruinada sua construção, obtiveram em 1700, de “Lourenço Álvares de Resende e sua mulher Helena da Cruz, a doação de 25 braças de terra em quadra à N. Sra. da Piedade além de mais 4 braças para casa de vivenda do pároco”.
Deliberando muda-la para mais próximo do Caminho do Inhomirim, os fregueses “conseguiram de João Martins Oleiro e sua mulher, a doação de 16 braças de terra de testada com 30 de fundo no campo da fazenda chamada Figueira, que se realizou no dia 1. de novembro de 1754”, iniciando sua construção com paredes de pedra e cal. Em seu interior “se levantaram sete altares, no maior dos quais tem assento o sacrário, onde permanentemente se conserva o Santíssimo Sacramento, cujo culto está a cargo de uma Irmandade ereta pela provisão de 29 de fevereiro de 1764”. A Igreja (foto) onde Luis Alves de Lima e Silva, o "Duque de Caxias", foi batizado, está em ruinas, sem que nem a Igreja, como instituição, nem o Ministério da Cultura ou o Governo do Estado tomem qualquer providência para recuperá-la antes do desabamento final.
DUQUE DE CAXIAS – Nascido no dia 25 de agosto de 1803 na fazenda São Paulo região da Taquara, o grande brasileiro Luiz Alves de Lima e Silva que mais tarde se tornaria o Duque de Caxias, usou sua espada para manter a unificação do território brasileiro durante o Império e a defesa do Brasil na Guerra do Paraguai. Foi batizado na “Freguesia de Inhomirim, aos doze dias do mês de setembro de mil oitocentos e três, pôs os Santos Óleos o padre Agostinho Lopes de Laet à Luiz, Inocente” conforme consta no assento de batismo que pertenceu aquela paróquia.
O TERRITÓRIO – Mencionando a fertilidade da terra, Pizarro relaciona os produtos da lavoura produzidos na região: cana, arroz, café, mandioca e legumes, relacionando: “duas fábricas de açúcar e três de aguardente se conservam no território abaixo da Serra; mas no tempo presente contam-se nove entre umas e outras”.
Citando os rios que faziam parte desse território, inicia com o rio Inhomirim que “fermentando entre a Serra Grande e a de Itacolomí, leva consigo o Rio do Ouro, pelo qual se divide a presente freguesia com a de Sururuí”. O Piabetá, o Bonga, o Caioaba, nascidos na Serra da Estrela “atravessa três vezes a Estrada Geral de Minas, se ajunta com o Saracuruna, pela qual finaliza o termo desta Freguesia e principia a da Freguesia do Pilar”.
Entre os portos fluviais, se refere aos dois “que se conduzem os efeitos do continente, são principais o da Estrela e de Anhum-mirim. No primeiro há suficiente numero de casas que formam um arraial belíssimo e acomodam notável porção de habitantes por todo o ano, sem o menor embaraço das pousadas em que se descansam os moradores de lugares distantes, e os viandantes de Minas Gerais acompanhados de fazendas de comércio”.
Descrevendo o comércio que se desenvolvia no Porto da Estrela, Pizarro afirma que “acham os caminhantes todas as provisões necessárias dos gêneros relativos ao alimento, à mercancia e as oficinas em casas estabelecidas e bem sortidas”. Referindo-se a Inhomirim: “vizinho à Matriz há outro arraial habitado por negociantes vários; e posto que compreenda menor número de edifícios e de casas mercantis é, contudo freqüentado pelos caminhantes da Estrada Geral para a Serra”.
CAPELA N. SRA. DO ROSÁRIO – Das capelas existentes “Serra Abaixo” sob sua administração eclesiástica, Pizarro menciona “a 1.ª de N. Sra. da Estrela, fundada a mais de 150 a 160 anos em sítio sobranceiro ao rio e porto de Anhum-Mirim, por Simão Botelho, irmão de Baltazar Botelho”.
A segunda capela é a de N. Sra. do Rosário, no sítio Taquara, que Pizarro diz ignorar sua fundação: “cuja antiguidade me foi oculta por não aparecer o seu título”. Entretanto, segundo Frei Cândido Spannagel (O. F. M.), a capela do Rosário na Taquara, vizinha da fazenda S. Paulo pertencente aos avós do Duque da Caxias e local de seu nascimento, “foi construída por Gonçalo Arieiras em 1743 e passou ao domínio do Cap. Ajudante Manoel Antônio em 1757; nesta data passou a fazenda e capela a ser propriedade do capitão José Cardoso de Mesquita a quem foi penhorada em 1794”, tendo sido arrematados em Praça Pública todos os bens que constituíam a fazenda, inclusive a capela, em 1798, pelo Dr. José de Oliveira Fagundes.
A sede da Fazenda da Taquara encontrava-se a cerca de dois quilômetros de distancia da Fazenda São Paulo, ambas situadas a margem da Estrada da Taquara.
Essa Capela foi assistida durante alguns anos pelo padre Luis José de Freitas Bello, tio do Duque de Caxias (entre 1809 a 1823) conforme consta nos livros de batizados da Paróquia de Inhomirim, conferidos por Frei Cândido Spannagel.
CAMINHO DE INHOMIRIM - Em terras doadas a Antônio da Fonseca ainda no final do século XVI e não ocupadas no prazo estipulado por Lei, essa grande sesmaria estendida a margem do Rio Inhomirim foi cedida a Domingues Fernandes, o “Cara de Cão”. Porém, também não sendo ocupada no prazo legal, o Governador Martim Correia de Sá, confirmou a posse de um novo sesmeiro, João Botelho, por despacho favorável de nove de setembro de 1603.
Em meados de 1650, seu filho Simão Botelho, construiu em um “monte sobranceiro” em frente ao porto, uma capela dedicada a Nossa Senhora da Estrela dos Mares, trazendo para essa região de terras férteis inúmeros sesmeiros, atraídos pela facilidade de transportar pelo rio Inhomirim, a produção agrícola em direção o Rio de Janeiro.
Bernardo Soares de Proença, sesmeiro em Suruí, também rasgou uma nova passagem, pela serra do Mar denominado “Caminho do Inhomirim”, iniciado à margem desse rio, subindo a serra e seguindo antigas trilhas indígenas passando por Córrego Seco, atual Petrópolis.
Concluído por volta de 1724, Aires de Saldanha comunicava ao Rei por carta em 11 de outubro desse ano a sua conclusão, e recebia a resposta através da Ordem Régia de 6 de julho de 1725, em que D. João V mandava agradecer a Bernardo Soares de Proença o serviço prestado “o qual ficava na Real Lembrança”.
O CALÇAMENTO - Tomando conhecimento das dificuldades encontradas nos caminhos de acesso entre o Rio de Janeiro e a região das minas, e o desejo dos súditos em realizar seu calçamento, D. João, Príncipe Regente, ordenou de Portugal através da Carta Régia enviada em outubro de 1799 ao vice-rei Conde de Resende “que fosse realizada essa obra desde logo”.
Durante as obras o vice-rei foi substituído por D. Fernando José de Portugal, acumulando as funções de Capitão-General do Rio de Janeiro, cujo estudo e planejamento foram entregues ao setor de Obras Públicas da Capitania.
Em 1802 eram iniciados os trabalhos e o vice-rei comunicava à Corte que “a parte mais impraticável de toda a estrada que é a serra da Estrela, no comprimento de légua e meia”, já estava em construção. Administrado pelo sargento-mor de Milícias, Domingos Francisco Ramos Fialho que planejou seu alargamento e medição, teve a supervisão contínua do capitão do Regimento de Engenheiros, Aureliano de Souza e Oliveira.
Este capitão era pai de Aureliano de Souza e Oliveira Coutinho, futuro Visconde de Sepetiba. Nomeado presidente do Rio de Janeiro por Carta Imperial de 1º. de abril de 1847, veio a ser o 13º. chefe do governo fluminense. Foi ele que assinou os primeiros contratos de colonização em 1845 com os alemães, que ocuparam Córrego Seco, a futura Petrópolis.
“Além de sua grandiosa obra na Serra da Estrela” diz Carlos de Oliveira, “foi morador do Córrego Seco por alguns anos – entre 1802 e 1809 – ali chegando em companhia da esposa D. Francisca Flávia de Proença Coutinho e do filho primogênito Aureliano de Oliveira e Souza Coutinho”.
Projetada com um traçado mais extenso e sinuoso para atenuar o declive das rampas, seguia pelo mesmo atalho ao lado das vertentes do rio Caioaba, cujo objetivo “era transformar o trecho em pauta numa estrada pavimentada que permitisse o tráfego de carroças em quaisquer situações meteorológicas”. Foi previsto também “calçadas laterais, bueiros e calhas de granito, bem como o abaulamento da pista, para controle do escoamento das águas pluviais”.
Medindo um comprimento de “30 palmos” (6,60m) de largura, “segura por três ordens de meio-fios, com suplemento de calçada lateral que os seguram e ao mais corpo da obra” e segundo informaria mais tarde o Major Júlio Koeler o seu comprimento era de “uma légua e um quarto” (8.250 metros).
Com o açúcar ocupando primeiro lugar na pauta das exportações, no início do século XIX o café já despontava como seu forte concorrente. Era necessário adaptar a região de estradas carroçáveis, e não depender só do transporte dos tropeiros, iniciando no velho “Caminho Novo do Inhomirim”, até então a única via oficial de ligação entre Minas Gerais e a Corte seu “empedramento”, facilitando a passagem de carros de tração animal.
Em julho de 1809, S. A. o Príncipe Regente D. João visitou essas obras na Baixada Fluminense já no seu término, e apesar do longo tempo exigido para sua realização em virtude das dificuldades encontradas, fez questão de conhecer o trabalho que ordenara, transformando o antigo caminho lamacento em “calçada de pedra”. Elogiou o esforço de todos e promoveu o já então major Aureliano ao posto de tenente-coronel, que por mais de sete anos morou naquele “sertão” (Serra da Estrela), 1882/1889, até o término da obra.
Hoje quem visita esta estrada, se encanta com as condições de preservação em que se encontra. Exatamente igual a 200 anos atrás quando foi construída, graças ao período em que ficou protegida pelo exército, durante sua ocupação com a instalação da Fábrica de Pólvora.
ESTRADA DA TAQUARA - Incorporadas às atuais estradas ou perdidas nas matas que retomaram seu antigo lugar, esses caminhos são hoje os testemunhos vivos de nosso passado de Brasil Colônia, quando o ouro e as pedras preciosas desciam das minas gerais através da Baixada Fluminense, ou o café durante o período do Império.
Caminhos de referência aos viajantes que partiam da Corte em direção ao interior da Província, assistiram durante o século XIX a descida das mulas gemendo ao peso do café, do fumo, dos queijos e do açúcar. Por eles subiam as tropas carregadas de ferramentas, louças, roupas, bijuterias, vinhos, sal e azeite. “Era um movimento contínuo de grandes comitivas com sua escravatura, seus cavalos e bestas ricamente ajaezadas”. Dentro desse cenário surgiu a Estrada da Taquara.
Servindo de variante para a subida da Serra, ia encontrar-se com o Caminho de Inhomirim na região de “Córrego Seco”, hoje Petrópolis. Após um percurso de cerca de oito quilômetros, passava em frente a sede da Fazenda São Paulo, engalanada por uma alameda de palmeiras que se agitavam ao vento. Em seguida mais dois quilômetros e atingia a Fazenda da Taquara seguindo em direção a raiz da Serra da Estrela em seu lado Oeste.
Não temos registros sobre esse calçamento, ainda que tosco, mas acreditamos que foi também durante o período do Império quando era grande o transito de homens e animais entre Serra Acima e Serra Abaixo, e que resistem até hoje como provam os vestígios deixados em toda a sua extensão até atingir Petrópolis, no encontro com o Caminho do Inhomirim no bairro que recebeu o seu nome: Taquara.
Na segunda metade do século XVIII, abriu-se uma ligação dessa estrada com o Caminho do Pilar ou Caminho Novo de Garcia Paes, que ia encontrar-se entre as sedes das fazendas de São Paulo e da Taquara, aumentando as opções para os viajantes que partiam do Porto do Pilar e o Porto de Estrela, seguindo ou chegando ao interior da Província, segundo o estado dos caminhos.
Segundo um mapa que nos foi oferecido gentilmente pelo jovem historiador Edson Ribeiro datado de 1850 intitulado: “Carta Topográphica e Administrativa da Província do Rio de Janeiro”, vê-se assinalada a Estrada da Taquara iniciando-se no Caminho do Inhomirim, bifurcando-se para a direita e terminando no encontro do mesmo caminho na região de Córrego Seco, hoje Petrópolis.
Em pesquisas colhidas pelo historiador Luis de Oliveira, sobre o então primeiro tenente engenheiro Julio Frederico Koeler que dirigia os trabalhos de construção da futura Petrópolis, este apresentou um relatório em 1835 ao Presidente da Província, descartando obras nessa estrada devidos aos “limitados recursos pecuniários”, e assim se pronunciando: “Vai do Pilar ou Porto da Estrela pelo engenho da Tacoara, Serra dos Três Irmãos, fundo da Fábrica de Pólvora, sai no Córrego Seco; deve-se abandonar de fato”.
Entretanto, em 1841 o Governo interessou-se pela recuperação dessa estrada como vemos no Relatório apresentado pelo mesmo então major Koeler, conforme assinala Luis de Oliveira: “informava ter levantada a planta da Estrada do Córrego Seco à Taquara, representando o seu conceito sobre a importância dessa via de comunicação que com o passar do tempo voltara a ser procurada”.
RELATÓRIOS DA PROVÍNCIA – Baseando-me nos textos publicados nos “Relatório da Província”, e colhidos por Edson Ribeiro, incansável estudioso dos caminhos do passado na região sudeste, vemos referencias a essa estrada:
No ano de 1849: “Carece de melhoramentos o caminho que segue da Vila da Estrela a Petrópolis pela Serra da Taquara e que vai ter à Freguesia do Pilar”.
No ano de 1850: “Caminho da Serra da Taquara. O mau estado em que se achava esse caminho de reconhecida utilidade, quer para a colônia, quer para os fazendeiros que por ela exportam os produtos de sua lavoura, reclamava alguns reparos importantes, especialmente na parte compreendida entre a fazenda de Joviano Varela e o Alto do Imperador. Com o resultado de uma subscrição promovida por vários fazendeiros, deu-se princípio a esses reparos em outubro passado e já em dezembro estava o dito caminho muito melhorado”.
Em 1858: “Os reparos do Caminho da Taquara desde a Raiz da Serra até o Alto do Imperador estão quase concluídos e espero que a despesa não exceda a 3:000$, concedida pela Lei nº. 1.869 de 1857”.
Em 1859: “Estrada da Taquara. Os reparos dessa estrada, que vão desde aquele ponto ao Alto do Imperador, acham-se confiados aos cidadãos Domingos Antonio Bello e Henrique Isidoro Xavier de Brito, havendo-se despedido até agora a quantia de 7:000$”.
Em 1870: “Portaria de 22 de abril de 1869, mandou a diretoria proceder aos reparos precisos com urgência dede a raiz da Serra da Taquara até o alto do Quitandinha, nas raias das terras coloniais de Petrópolis. Contratou-se então por empreitada com o Ten. cel. Henrique Isidoro Xavier de Brito pela quantia de 14:000$. Não consta que tenham tido começo as obras, pois o engenheiro do Distrito nada diz, apesar das ordens em contrário”.
Em 1871: “Estrada da Serra da Taquara. Recebidas em agosto de 1871 as obras de reparo da ponte compreendida entre o Alto e o Campo do Quitandinha em um ponto denominado Caxoeira, que estavam a cargo do Cel. Henrique Izidoro Xavier de Brito. Havia também obras na Estrada do Taquarussú ao Inhomirim e Rio Taquara (desobstrução e canalização)”
PERCORRENDO A ESTRADA – Respondendo ao requerimento de D. Anna Quitéria Joaquina de Oliveira, viúva do Coronel Luiz Álvares de Freitas Bello, fazendeiro e negociante na Taquara, dirigida ao Intendente Geral da Polícia, Paulo Fernandes Vianna em 1809, o coronel Aureliano de Souza e Oliveira, encarregado da obra da Serra em texto colhido por Luis de Oliveira assim se manifestou:
“Passei logo que me foi possível ao território da Tacuara a correr todas as estradas, caminhos e portos que servem aqueles moradores e fazendeiros para suas exportações...havendo ali uma Estrada Geral muito pública , que descendo da serra da Tacuara passa pelo mesmo território, e vem ao Porto da Estrela...onde tem toda comodidade e prontos meios de transportes.
Advirto, contudo que o Caminho Geral que aponto primeiro, carece de ser consertado em alguns passos como os mesmos povos o desejam; para cujo fim convocados que fosse a dar quarenta escravos pelo tempo de três semanas, esses debaixo da direção de algum hábil fazendeiro faria um serviço vantajoso e útil ao público”.
“Quinze de setembro de oitocentos e nove.
Aureliano de Souza Oliveira - Tenente Coronel encarregado da obra da Serra”.
Aqui vemos que o coronel Aureliano, sendo responsável pelas obras de calçamento do Caminho do Inhomirim, estava também empenhado em recuperar a Estrada da Taquara no início do século XIX, tudo levando a crer que ela serviu como variante àquele caminho durante o período do ouro, e havia interesse em dar continuidade ao transito durante ciclo do café.
BENS TOMBADOS – Pertencente ao 3º. Distrito de Duque de Caxias, o bairro da Taquara teve recentemente seus bens históricos tombados pelo Município, através do Conselho Municipal de Cultura baseando-se na Lei Orgânica dessa Cidade:
1º. – Museu Histórico da Duque de Caxias (antiga Fazenda São Paulo)
2º. – Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Taquara.
3º. – Trajeto da Estrada Real denominado Estrada da Taquara.
Entretanto o Parque Municipal, uma reserva biológica pertencente à Floresta Atlântica denominado da Taquara, de responsabilidade da Prefeitura, está totalmente abandonado. Não há fiscalização e o corte de árvores é freqüente, ferindo frontalmente a biodiversidade da região e preocupando parte de seus moradores que dependem da água para sua sobrevivência, cada vez mais escassa.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
Oliveira, Luiz de – “Quatro Caminhos de Pedra que Cruzam a Região Petropolitana” – Revista IHGB – 1985 – RJ.
Pizarro e Araújo, José de Souza Azevedo – “Memórias Históricas do Rio de Janeiro” – INL – Imprensa Nacional – 1945 – Rio.
Lazaroni de Moraes, Dalva – “Esboço Histórico e Geográfico do Município de Duque de Caxias” – Arsgráfica Editora - D.Caxias, RJ
“Relatório da Província do Rio de Janeiro” - anos: 1849, 1850, 1858, 1859, 1862, 1870, 1871
Kroker, Frei Aniceto - “Inhomirim, 250 anos de Paróquia” Ed. Vozes, 1956.
Macedo, Edson – Apostilas e mapas fornecidos referentes à região da
Taquara – 2007
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