segunda-feira, 11 de abril de 2011

BAIXADA URGENTE

CÂMARA VAI DEBATER AS OBRAS NA KENNEDY
O vereador Mazinho, presidente da Câmara de Duque de Caxias, deve anunciar nesta terça (12) a convocação de uma audiência pública para discutir as causas da demora na duplicação de um trecho de 15 quilômetros da antiga Estrada Rio-Petrópolis, entre o viaduto do Centenário e o entroncamento com a Rodovia Washington Luis, na Reduc. Construída em menos de dois anos e inaugurada em agosto de 1928, numa extensão total de 65Km, o trecho atualmente em obras, cedido pelo Governo Federal para o Estado e agora batizada de AV. Governador Leonel Brizola, a cargo do DER/RJ, é uma importante ligação entre os 4 distritos de Duque de Caxias, bem como serve de acesso a Belford Roxo, Nova Iguaçu e à Rodovia Presidente Kennedy. Por falta de conservação, até um pequeno trecho, entre Gramacho e o Lote XV, na divisa com Belford Roxo, está intransitável, mesmo onde foi concluída a duplicação, por falta de manutenção por parte do DER. Além do DER, deverão ser convidados para participar da audiência os Ministérios Públicos estadual e federa, deputados estaduais e federais de todos os partidos e com base política na Baixada, bem como representantes da Firjan, da empreiteira contratada pelo DER, sindicatos patronais e de empregadps, tendo em vista o grande número de acidentes ocorridos naquela via nos últimos 6 anos, em conseqüência da lentidão com que as obras estão sendo tocadas pelo Governo do Estado. Desde o Governo Rosinha Garotinho, o DER está encarregado da duplicação da Av. Leonel Brizola, onde os acidens tem se repedido devido ao número de buracos na pista.

BRASIL PERDE PARA O CHILE NA

FORMAÇÃO DE ENGENHEIROS



As áreas preferidas de formação dos estudantes brasileiros no ensino superior são ciências sociais, negócios, direitos e serviços (37,1%) e humanidades, artes e educação (29,3%). É o que mostra levantamento feito pelo especialista em análise de dados educacionais, Ernesto Faria, do portal Estudando Educação, a partir de relatório da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Os números apontam que o Brasil forma quase três vezes menos engenheiros do que os países desenvolvidos que fazem parte do grupo. O estudo reuniu dados sobre 36 países. Entre todos eles, o Brasil tem o menor percentual de formandos em engenharia, indústria e construção: 4,6% do total, enquanto entre os países da OCDE a média é de 12%. Na Coréia do Sul e no Japão, por exemplo, os formandos nessas áreas respondem por 23,2% e 19% do total, respectivamente. O outro país latino-americano incluído na pesquisa, o Chile, tem 13,7% de titulados nessa área do total de concluintes. O secretário de Ensino Superior do Ministério da Educação, Luiz Cláudio Costa, afirma que a pasta já trabalha para mudar esse quadro. Uma “sala de situação” está mapeando - junto com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e outros órgãos do governo - quais áreas do conhecimento, inclusive as engenharias, precisarão ter um aumento no número de profissionais formados para atender as demandas do país nas próximas décadas. Outro problema que precisa ser atacado é a alta evasão das engenharias. “Dos mais de 100 mil que entram, saem 35 mil”, aponta o presidente da Federação Nacional dos Engenheiros, Murilo Pinheiro "Havia muita evasão porque o curso é difícil e as oportunidades de trabalho eram pequenas, os alunos não tinham estímulo para terminar. Hoje a gente começar a ter uma outra visão porque os estudantes começam a trabalhar ainda na faculdade e já saem empregados em função do crescimento do país”, avalia. Para reduzir o abandono, é importante ainda melhorar a qualidade do ensino médio para que os alunos consigam acompanhar o curso sem dificuldade. Pinheiro conta que algumas instituições têm gastado algum tempo, no início da graduação, para reforçar os conteúdos que os alunos deveriam ter aprendido na educação básica em áreas como matemática. Costa admite que é preciso otimizar o fluxo. “O problema precisa ser trabalhado internamente nas universidades”, diz.

RÁPIDAS

• O senador José Sarney (PMDB-AP), apresentará nesta terça (12) aos líderes partidários proposta para a realização de um novo referendo sobre o desarmamento. A sua ideia é debater com os líderes a votação de um projeto de lei que estabeleça nova consulta à população sobre a proibição de vendas de arma de fogo no país.


• O presidente do Senado explicou que a sua intenção é votar de imediato a matéria. “Rui Barbosa já dizia que só quem não muda são as pedras ou do bem para o mal e do mal para o pior. Nesse caso, estamos mudando do mal para o bem”, disse o presidente do Senado.




• Ele também apoiou a proposta do ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, de debater com organizações não governamentais a antecipação da Campanha Nacional pelo Desarmamento, prevista para junho. Segundo ele, toda iniciativa para promover e criar a consciência contra o desarmamento é bem-vinda.


• Na semana passada, o senador defendeu a revogação do Estatuto do Desarmamento, aprovado pelo Congresso em 2004, após consulta popular que decidiu pela manutenção da venda de armas no país. Na ocasião, José Sarney ressaltou que é necessário estabelecer uma política de “tolerância zero” em relação ao porte de armas.


• A discussão veio à tona depois da tragédia na Escola Municipal Tasso da Silveira, em Realengo, no Rio de Janeiro, onde um atirador matou doze estudantes.


• Impulsionado pelos restos a pagar deixados por Lula, o Programa de Aceleração do Crescimento chegou aos 100 dias do governo da presidenta Dilma Rousseff com crescimento em relação ao ano passado. De 1º de janeiro até este domingo (10), o governo gastou R$ 6,559 bi com as ações do programa, montante superior ao gasto nos quatro primeiros meses do ano passado, que tinha sido de R$ 5,379 bilhões.


• Para dar conta desse crescimento, o governo tem recorrido, como nos últimos anos, aos restos a pagar – recursos autorizados em anos anteriores para serem gastos nos exercícios seguintes. Do orçamento de R$ 39,750 bilhões no PAC para este ano, o governo gastou apenas R$ 91,354 milhões. O restante das despesas executadas vem dos restos a pagar, que responderam por R$ 6,468 bilhões gastos. O montante equivale a 98,6% das execuções do programa em 2011.


• O estado mais beneficiado pelos investimentos do PAC neste ano é Minas Gerais, com R$ 597,602 milhões. Em seguida, vem o Rio Grande do Sul (R$ 358,326 milhões), a Bahia (R$ 295,102 milhões), o Rio de Janeiro (R$ 284,319 milhões) e o Pará (R$ 212,343 milhões). Essa comparação, no entanto, é prejudicada porque diversas ações do PAC são de porte nacional ou beneficiam mais de um estado, como ferrovias e pontes.


• O Ministério dos Transportes é o principal responsável pela execução do programa neste ano, com R$ 3,112 bilhões gastos, dos quais R$ 2,939 bilhões estão concentrados no Dnit. Em seguida, vem o Ministério das Cidades, com R$ 2,605 bilhões executados, e o Ministério da Integração Nacional, com R$ 432,862 milhões.


• O Brasil é o maior cliente do Banco Interamericano de Desenvolvimento. A participação representa 20% do total, o que torna o Brasil além de tomador de recursos, sócio com mais capital. O financiamento brasileiro representa um montante de US$ 13,3 bilhões. O valor contempla uma carteira de 226 projetos que estão em execução, preparação ou negociação.


• A expectativa é que o volume para os próximos quatro anos varie entre US$ 11 bilhões e 12 bilhões para os setores público e privado. Entre 2011 e 2014 a estimativa é que sejam aprovados de 80 a 100 novos empréstimos. O economista do BID em Brasília, Bruno Saraiva, reconhece que apesar de receber a maior fatia de financiamentos, o montante é insuficiente para atender a demanda brasileira. “O BID é pequeno em relação ao Brasil. Toda a dívida tomada representa apenas 0,7 do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro”, comentou. Segundo o economista, nos últimos cinco anos houve uma mudança na composição da carteira de crédito que aumentou a participação de empréstimos a estados e municípios. “Os estados e municípios representam cerca de 75% do total tomado”, calculou. Nesse período, o volume de aprovação do BID ao Brasil foi de US$ 10,2 bilhões.


• O Senado já concluiu a primeira etapa do projeto de reforma política, que deve ser votado em plenário ainda este ano. A Comissão de Reforma Política da Casa votou na última quinta-feira (7) as propostas que faltavam para encerrar a primeira parte do trabalho.


• Com isso, nesta semana deve ser entregue ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) um conjunto de 12 propostas que podem virar projetos de lei ou emendas constitucionais a serem analisadas pela Comissão de Constituição e Justiça da Casa.


• O conjunto de sugestões inclui o fim das coligações partidárias, financiamento público de campanha e a mudança do sistema eleitoral para proporcional com lista fechada nas disputas do Legislativo (câmaras federal, estaduais e municipais). • Nesse modelo, cada estado tem direito a um número de deputados determinado pela sua população. Estados mais populosos, têm mais deputados na Câmara Federal.


• Também foram sugeridas mudanças em relação aos suplentes de senador, que não poderiam mais ser parentes consanguíneos ou cônjuges. O senador pode passar a ter apenas um suplente, que só assumiria o cargo temporariamente. A proposta é que, em caso de morte ou renúncia do titular, sejam convocadas novas eleições no estado para escolher um novo representante.


• O fim da reeleição e o mandato de cinco anos também foram aprovados pela comissão que formulou a proposta de reforma política. Eles sugerem, ainda, que seja possível lançar candidatura avulsa - ou seja, sem vínculo partidário - para cargos de prefeito e de vereador, além da continuidade do voto obrigatório.


• As mulheres da comissão conseguiram emplacar nas propostas de reforma política as cotas de 50% para candidatas nas listas fechadas. Com isso, as listas alternariam obrigatoriamente um nome feminino e um masculino.


• Foi proposta também a mudança na data de posse do presidente da República para o dia 15 de janeiro e para governadores e prefeitos a data passaria para 10 de janeiro. Um referendo para que a população opine sobre as mudanças no sistema eleitoral também está entre as sugestões da comissão.


• Nesta quarta-feira (13), o presidente da comissão, senador Francisco Dornelles (PP-RJ), deverá entregar um sumário executivo com todas as propostas para o presidente Sarney. Caso seja considerado necessário um maior detalhamento dos projetos, isso deverá ser feito num prazo de 30 dias. Caso contrário, as sugestões seguem imediatamente para análise na CCJ, que deverá escolher senadores para detalhar os projetos.


• A reforma política proposta pelo Senado precisa ainda passar pelo plenário da Casa. Ainda não está definido se, ao serem concluídos os projetos, eles deverão ser juntados com os propostos pela Comissão de Reforma Política da Câmara dos Deputados. Caso isso não ocorra, a reforma aprovada no Senado terá ainda que passar pela outra casa legislativa.


• Uma pesquisa recente com 232 mulheres que têm osteopenia ou osteoporose, realizada no Hospital da Mulher da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), mostra um grande desconhecimento das pacientes sobre o tratamento dessas doenças, que são mais comuns em mulheres, especialmente após a menopausa. A osteopenia é o início da perda da massa óssea, que a longo prazo e sem a adoção de medidas preventivas, pode evoluir para a osteoporose, quando os ossos ficam extremamente frágeis, aumentando o risco de fraturas graves.


• Conforme a pesquisa da Faculdade de Ciências Médicas, de um total de 20 pontos (que representaria um excelente conhecimento sobre as doenças e o tratamento) a média verificada entre as mulheres pesquisadas foi de apenas 3,78 pontos. Segundo os médicos, o conhecimento sobre a osteopenia e a osteoporose é fundamental para o tratamento, que é de longo prazo e pode envolver o uso de terapia hormonal, medicações específicas, dieta alimentar e atividade física.


• “ É necessário um bom entendimento da doença, implementação de métodos efetivos que aumentem o conhecimento delas [das pacientes] sobre a evolução do quadro e a importância de manter o tratamento adequado”, explicou a ginecologista Débora Alessandra de Castro Gomes ao Jornal da Unicamp. A médica prepara uma dissertação de mestrado sobre o tema.


• A pesquisa se baseou em metodologia usada pela comunidade científica internacional (Osteoporosis Questionary e MedTake) e foi feita com mulheres com idade em torno de 62 anos e com 16 anos de menopausa. Mais informações sobre a osteopenia e a oesteoporose podem ser obtidas no Disque Saúde: 0800 61 1997. Os critérios de diagnóstico e tratamento para a osteoporose definidos pelo Ministério da Saúde estão disponíveis no link: http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/p470_protocolo
_osteoporose_idoso.pdf.

• A badalada festa de aniversário do ex-secretário de Saúde no Governo Washington Reis, o biólogo Oscar Berro, realizada em Guaratiba, reuniu muita gente conhecida de Duque de Caxias, inclusive pessoas que ocupam cargos importantes no Governo Zito, como a nutricionista Cláudia Góes, atual chefe de Nutrição da Secretaria de Saúde e braço direito do secretário Danilo Gomes. Além dela e do marido, ex-subsecretário de Governo do hoje deputado federal Washington Reis, outros integrantes do Governo Zito participaram do animado “parabéns p’rá você!”


• A dúvida de muita gente é se o pessoal do atual prefeito foram à festa como espiões ou para levar informações do que anda acontecendo na secretaria de Saúde, especialmente agora que Zito e Sérgio Cabral fizeram uma parceria para manter em funcionamento o Hospital Moacyr do Carmo, inaugurado por Oscar Berro ainda em obras, inclusive sem garantia de abastecimento de água por parte da Cedae, o que só ocorreu depois que a Rede Bandeirantes denunciam que o novo hospital, que Lula garantiu que era tão bom como o Sírio e Libanês, em S. Paulo, era abastecido por carros pipas.


• Sexta-feira (8) a Fundação para o Desenvolvimento Tecnológico e Políticas Sociais (FUNDEC) inaugurou uma de suas unidades no bairro Taquara, no 3º distrito. A presidente da fundação, Roberta Barreto (foto), aproveitou o evento para lançar oficialmente o novo site da fundação. “O site agora está atualizado, com acesso às nossas notícias e novidades, relação de cursos e unidades, além de programas e projetos. Com isso estabeleceremos um diálogo direto com a população através da Internet”, destacou Roberta. O endereço eletrônico do site é: www.fundec.rj.gov.br .


• Na Unidade de Educação para o Trabalho / Alfabetização Digital com Cidadania a população da Taquara e de bairros próximos poderá ter acesso gratuito à Internet com navegação orientada, fazer pesquisas, criar e enviar e-mails, além de 2ª via de contas. Os moradores também poderão fazer de graça cursos de introdução ao universo digital e BROffice – versão brasileira do Open Office, programa gratuito com editor de textos


• A unidade da Taquara terá uma novidade. “Aqui teremos um curso para os jovens manusearem saudavelmente as redes sociais da Internet, como o Orkut, Facebook e Twitter. As redes são um fenômeno dos dias de hoje que podem ser utilizadas para cultura e para o trabalho. Saber lidar com elas amplia a chances de nossos jovens conseguirem sem primeiro emprego”, explicou Roberta Barreto

QUEIXAS & RECLAMAÇOES

• Maria da Penha Silva Nunes, residente à Rua Francisco Faleiro Freias Lima, no Gramacho, reclama que os ônibus da empresa Fabio”s, que seve ao bairro Jardim Leal-Bar dos Cavaleiros, via Shopping Center, demoram até uma hora, fato que leva os passageiros a chegarem atrasados nos seus compromissos. E os passaeiros ainda são obriados a aguardarem os coletivos num ponto sem abrigo e sem bancos, sujeitos ao sol e á chuva.

• Ela reclama, ainda, do fato do sinal naquela via, esquina com a Av. Governador Leonel Brizola, antiga Rio-Petrópolis, está defeituoso há mais de quinze dias, colocando em risco a segurança dos pedestres, que precisam atravessar a antiga estrada de um lado para o outro.



CABRAL DÁ BYE, BYE PARA


A CIDADE MARAVILHOSA!


Segundo informação do Blog do Garotinho, o governador Sergio Cabal, que acaba de retornar de mais uma visita aos EE.UU., onde se encontrou com Lula, já programou onde irá passar o feriadão da Semana Santa. Ele irá para um resort de luxo em Comandatuba, um dos locais mais visitados pelos turistas estrangeiros que visitam a Bahia. Segundo o blog, o governador viajará num jatinho particular, e o hotel escolhido tem diárias a partir de R$ 1.441. Cabral vai com a família dota, inclusive a primeira dama, a advogada Adriana Anselmo Cabral, cujo movimentado escritório tem entre os seus clientes a concessionária do Metrô, a empresa Barcas S/A e Supervia. Coincidência ou não, sempre que o governador viaja acontece uma nova tragédia no Rio de Janeiro. Foi assim no desastre da Região Serrana, cujos sobreviventes continuam morando em abrigos improvisados ou em casas de parentes, pois nenhuma casa foi reconstruída até o momento. O mesmo ocorreu na semana passada, com a tragédia da Escola municipal de Realengo, na Zona Oeste do Rio de Janeiro. Apertem o cinto e cruzem os dedos!

Um comentário:

Jeania Maria de Souza e Silva disse...

Precisamos mandar o governador parar de viajar pois atrai desgraças para o RIO.
Eu até achava que ele ficar longe fazia bem pra nossa saúde mental e ouvidos...mas acho que DEUS está nos castigando por termos votado errado pela segunda vez. Em alguns casos, no campo federal, pela terceira.
Dilma e Lula disseram que a nossa educação está ótima, vai muito bem.
Nosso problema vai além dos engenheiros. Em 2009 numa série de reportagens sobre Educação foi dito que nosso ensino fundamental e médio eram de péssima qualidade e que formavam analfabetos funcionais.
Empresários disseram que estavam criando escolas em suas empresas pois os funcionários não sabiam interpretar nem o MANUAL das máquinas que utilizavam. Isso é muito grave. Recentemente denunciaram a falta de qualificação da mão de obra operária.
A China montou uma fábrica em Santa Cruz e foi autorizada a trazer 200 engenheiros porque aqui não tinha. Entre 98 e 2001 trabalhei na Unig e lá vivia entre os mestres e doutores da Uerj/UFRJ e Uerj... na ocasião eles me cantaram a pedra que muitas empresas estrangeiras estavam se instalando aqui e trazendo seus executivos e engenheiros. Falavam em numeros impressionantes... Os brasileiros estavam perdendo seus postos. Diziam que o objetivo era resolver o problema de desemprego nesses países e a falta de confiança em nosso ensino.
Mas daí pra frente veio o toque de recolher... a língua... o Silencio dos Intelectuais... coisas dos governos que se "acham" certinhos porque são de "esquerda".