IMPUNIDADE DOS
CORRUPTORES
Uma reportagem de Cristine Prestes e Laura Ignacio
publicada no jornal Valor Econômico, no dia 13, trouxe a público o que antes
era discutido apenas em conversas nos gabinetes de executivos de empresas,
bancos e escritórios de advocacia: os caminhos, as escolhas e as decisões da
maioria dos juízes do Supremo Tribunal Federal (STF) no decorrer do julgamento
da Ação Penal 470, a do mensalão, que acabou com a impunidade dos corruptores,
pois, até agora, só os subornados, por acaso apanhados, eram punidos,
geralmente os bagrinhos do serviço público.
Com as penas atribuídas aos chefes da quadrilha instalada
no Palácio do Planalto e comandada pelo ex ministro José Dirceu, como denunciou
a Procuradoria Geral da Republica e foi aceito pelo plenário do STF, boa parte
dos empresários, que se acostumaram a ganhar licitação com processos fraudados
ou com a simples compra sem licitação, terá de pensar 10 vezes antes de propor
um “cafezinho’ ao auditor fiscal ou ao guarda da esquina.
Segundo a reportagem concluiu, “qualquer executivo, a
partir do mensalão, vai estar muito mais preocupado em assinar qualquer
liberação de recursos para evitar o que aconteceu no caso do Banco do Brasil
(Visanet) e do Banco Rural”, diz um
executivo de uma multinacional que pediu para não ser identificado.
Outro executivo, que também preferiu não ser
identificado, disse na mesma matéria: “O risco aumentou, e aumentou muito,
porque agora qualquer administrador [privado] pode ser condenado por lavagem de
dinheiro, sem que tenha tido a intenção de cometer o crime”.Um dos principais
motivos de preocupação entre executivos de empresas e de bancos, revela a
reportagem, está ligado ao uso que o Supremo Tribunal Federal fez da chamada
teoria do domínio do fato.
“Usada pela primeira vez pela Corte para basear uma
condenação criminal, ela permite que se atribua responsabilidade penal a quem
pertence a um grupo criminoso, mas não praticou diretamente o delito porque
ocupava posição hierárquica de comando”, diz a reportagem, lembrando que essa
foi a teoria usada para condenar, por corrupção ativa e formação de quadrilha,
o ex-chefe da Casa Civil, José Dirceu.
Ainda segundo a mesma reportagem, o temor de advogados e
empresários é que essa leitura da teoria passe a motivar uma série de processos
por crimes econômicos contra executivos e gerentes, pela função hierárquica que
ocupem nas empresas eventualmente acusadas desses crimes.
Essa saudável preocupação dos empresários é o efeito
colateral da luta de um punhado de Promotores de Justiça, da Procuradoria Geral
da República e da coragem dos ministros do Supremo Tribunal Federal, que não
arredaram pé da sua obrigação legal de julgar com serenidade, seriedade e de acordo
com a lei.
Salve ministro Joaquim Barbosa!
DILMA DEMITE INDICIADOS NA
OPERAÇÃO PORTO SEGURO
Todos os servidores indiciados na Operação Porto Seguro,
deflagrada pela Polícia Federal, serão afastados ou exonerados de suas funções,
conforme nota oficial da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da
República divulgada neste (24). A determinação da presidenta Dilma Rousseff
também inclui o afastamento dos diretores de agência envolvidos na investigação
e a abertura de processos disciplinares.
O Palácio do Planalto confirmou a exoneração da chefe de
gabinete da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha.
Dentre os investigados também estão José Weber Holanda Alves, adjunto do
advogado-geral da União, e Paulo Rodrigues Vieira, diretor da Agência Nacional
das Águas.
A decisão foi anunciada após reunião no Palácio da
Alvorada entre a presidenta Dilma Rousseff; a ministra-chefe da Casa Civil,
Gleisi Hoffmann; a ministra da Secretaria de Comunicação Social, Helena Chagas;
a ministra de Relações Institucionais, Ideli Salvatti; e o advogado-geral da
União, Luís Inácio Adams.
A Presidência determinou ainda que todos os órgãos
citados no inquérito abram processo de sindicância. São eles: Agência Nacional
de Águas (ANA), Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), Agência Nacional de
Transportes Aquaviários (Antac), Advocacia-Geral da União, Secretaria do
Patrimônio da União (SPU), Tribunal de Contas da União (TCU) e Ministério da
Educação (MEC).
Em nota oficial, a Secretaria de Aviação Civil informou
que o ministro Wagner Bittencourt solicitou o afastamento imediato de Rubens
Carlos Vieira do cargo de diretor de Infraestrutura Aeroportuária da Anac e a
abertura de processo administrativo.
PT PRECISA EXPLICAR A
IMPUNIDADE DA LOCANTY
Embora ninguém possa negar a responsabilidade do prefeito
Zito para a deterioração dos serviços de coleta do lixo no segundo pólo econômico
do Estado do Rio, o Partido dos Trabalhadores, que desde o Governo Washington
Reis comanda a Secretaria do Meio Ambiente do município, precisa explicar a
impunidade da empresa Locanty, bem como os diversos crimes ambientais ocorridos
no município nos últimos anos, inclusive o inacreditável incêndio no leito do
rio Calombé, sempre revelando a omissão daquele importante órgão, que tem por
obrigação zelar pelo Meio Ambiente, principalmente numa cidade que não tem
redes de esgotos tratados, deficiência na distribuição de água e tolera que
milhares de famílias vivam em condições miseráveis em palafitas erguidas nos
leitos dos rios que cortam Duque de Caxias.
A omissão da Secretaria do Meio Ambiente já foi objeto de
ação do Ministério Público do Estado, que propôs a aplicação de muitas
contratuais e até a rescisão do contrato ente a Prefeitura e a Locanty, firmado
no início da atual administração, medida recusada pela Secretaria comandada por
um representante do partido.
Com a proximidade da mudança de comando na Prefeitura, o
PT vem realizando reuniões para elaborar uma lista de “notáveis”, que deveriam
compor o secretariado de Alexandre Cardoso, mesmo diante do fato comprovado de
que boa parte do PT/Caxias se aliou ao deputado Washington Reis, do PMDB, ainda
no primeiro turno.
Afinal, qual o PT que apoiou, efetivamente, Alexandre
Cardoso na dura campanha contra dois candidatos de peso, como o ex-prefeito
Washington Reis e o atual, Zito?
GOVERNO AUMENTA GASTOS EM R$ 8,5
BI ATRAVÉS DE MANOBRA CONTÁBIL
A redução do esforço fiscal em R$ 25,6 bilhões permitirá
ao governo liberar R$ 8,496 bilhões de verbas contingenciadas (bloqueadas) no
início do ano, informou o Ministério do Planejamento. O valor liberado é
praticamente o mesmo destinado para o pacote de reforço de compras
governamentais. Anunciado em junho, o pacote prevê a aquisição de R$ 8,4
bilhões em equipamentos de saúde, defesa e educação pelo governo como medida
para estimular as indústrias ligadas a esses setores.
A queda de receita e o aumento de despesas pressionaram o
Orçamento em mais R$ 17,104 bilhões. O espaço para o descontingenciamento só
foi aberto porque o governo, numa manobra contábil de previsão de receitas, aplicou
o abatimento de R$ 25,6 bilhões da meta de superávit primário. A diferença
entre esses dois montantes corresponde à verba liberada.
Para chegar ao valor a ser descontingenciado
(desbloqueado), o governo revisou para baixo as previsões de receitas e
aumentou as despesas obrigatórias. A previsão de arrecadação de tributos foi
reduzida em mais R$ 8,862 bilhões. No ano, a estimativa foi reduzida em R$ 43,8
bilhões, de R$ 700,3 bilhões para R$ 656,1 bilhões.
A perda de receita foi compensada pela redução de R$
3,654 bilhões nos repasses da União aos estados e municípios, que também
ficaram menores por causa da queda da arrecadação do Imposto de Renda e do
Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) no ano. A redução também foi
parcialmente compensada pelo aumento nas previsões de arrecadação da
Previdência Social e de receitas não administradas pela Receita Federal, como
os seguros de Crédito à Exportação.
Além da queda nas receitas, a equipe econômica projetou
aumento de R$ 16,473 bilhões nas despesas obrigatórias. De acordo com o
documento, os principais fatores que elevaram as estimativas foram as
atualizações nas projeções nas despesas da previdência social e dos benefícios
sociais, cujas previsões de gastos foram reajustadas em R$ 12,406 bilhões.
RÁPIAS
• Para que
o Governo não seja envolvido em novo escândalo, a presidente Dilma Rousseff
determinou a demissão, exoneração ou afastamento do cargo de todos os
envolvidos na “venda de pareceres técnicos” apanhados pela “Operação Porto Seguro”.
Ao contrário de Lula, a presidente não se considerou traída, mas exerceu o seu
papel de Chefe de Governo.
• Além
do seu perfil, Dilma levou em conta os estragos que o julgamento do mensalão
trouxe para o Governo e para o PT, pois o assunto foi tema de uma série na TV
americana, onde num dos episódios envolvia um País da América do Sul, onde o Partido
dos Trabalhadores, no poder a oito anos, foi flagrado pela Polícia Federal comprando e
vendendo apoio de bandidos travestidos de parlamentares.
• Foi
um recado aos servidores de alto escalão que se utilizam do cargo para fazer
bons negócios privados, inclusive falsificando relatórios técnicos em favor de
empresários que detestam a livre concorrência. Há poucos dias foi revelado que
as obras de recuperação na Região Serrana no Rio não foram realizadas até hoje
porque os prefeitos queriam utilizar o “estado de emergência” como pretexto
para contratar sem licitação. O dinheiro, liberado pela Presidente Dilma
Rousseff lodo depois dos desabamentos, está à disposição das prefeituras na Caixa
e no BB,
• Foi
sepultado na tarde de sábado (24), no Cemitério do Bairro Montecaseros, em
Petrópolis, o corpo do advogado e escritor Francisco Quixaba Sobrinho, fundador
e ex presidente da Academia de Letras de Duque de Caxias e ex dirigente do
Movimento Popular de Alfabetização – MOBRAL – que ajudou milhares de pessoas a
deixarem a infamante classificação de Analfabeto na década de 60. Ele também
integrava o Rotary Club do Rio de Janeiro.
• Todos
os integrantes da Ordem dos Advogados do Brasil irão às urnas nesta
segunda-feira (26) para renovar os conselhos secionais e regionais da
instituição. Em Duque de Caxias, duas chapas disputam o comando da 2ª Subseção:
a Chapa 1, da situação, liderada pelo advogado Geraldo Menezes, e a Chapa 2, de
oposição, liderada pelo veterano causídico José Nogueira d’Almeida. Os seguidores da Chapa 2 querem retomar o
comando da 2º Subsecção (Caxias), que está há 8 anos sob o controle de Geraldo
Menezes.
•
Enquanto Nogueira tem o apoio do atual presidente da OAB/RJ, Wadih
Damous, seu adversário tem o apoio da líder da Chapa 2, de oposição no pleito
regional, Carmen Fontenelle.
• O
vereador Eduardo Moreira (PT), que disputa com seu colega Josemar Padilha (PMN)
a presidência da Câmara de Vereadores, vem acalentando um sonho: indicar o
secretário (ou secretária) de Educação do município a partir de janeiro. Essa
secretaria também é muita cobiçada por empresários dos ramos de construção
civil (escolas e creches), alimentação (merenda escolar) e serviços (mão de
obra terceirizada e equipamento escolar e uniformes). Será uma luta sem tréguas
até que o prefeito bata o martelo.
• A
secretaria de Assistência Social já tem don(a)o. A indicação será feita pelo
deputado Dica, do PSD, que apoiou Alexandre Cardoso no segundo turno. A
Secretaria de Fazenda deverá ser ocupada por um servidor da Secretaria de
Planejamento e Gestão do Estado, indicado em parceria pelo secretário Sérgio
Ruy Barbosa e pelo vice Luiz Fernando Pezão.
• Sobrinho
neto do jurista e diplomata baiano Ruy Barbosa, o secretário de Planejamento e
Gestão ocupava a Secretaria de Fazenda do Município na gestão do ex prefeito
Washington Reis quando foi convocado pelo governador Sérgio Cabral para cuidar
do planejamento estratégico do Estado.
•
Sergio Rui Barbosa conhece, de perto, os problemas que o prefeito
Alexandre Cardoso irá enfrentar no início do seu governo, com a queda da
arrecadação, agravada pelos incentivos fiscais do Governo Dilma, através da
isenção de IPI para produtos com alto valor de mercado, como fogões, geladeiras
e automóveis. Só este ano, a queda de repasse da União para Estados e
Municípios foi de R$ 3,654 bilhões.
• A
possível demolição do prédio do antigo Museu do Índio, ao lado do Estádio do
Maracanã, para as obras da Copa do Mundo de 2014 vai encontrar resistência e
luta, ainda que pacífica, por parte dos 35 índios que ocupam o local desde
2006.
• A
advertência foi feita sexta-feira(23) pelo cacique Carlos Tukano, que se recusa
a deixar o imóvel, construído há mais de 100 anos. O local também foi sede do
antigo Serviço de Proteção ao Índio, comandado pelo marechal Cândido Rondon. O
cacique criticou a decisão do governo do estado de demolir o prédio como parte
das obras de reforma do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã.
• “A tensão é grande. Vai haver resistência,
sim. Nós não queremos derramamento de sangue. [Isso] vai partir deles [os
policiais]. Porque nós estamos acostumados a ver no dia a dia a polícia
truculenta, que não quer diálogo e desconhece a política indígena. Nós não
vamos sair. Vamos resistir pacificamente”, disse Carlos Tukano.
• Ele
explicou que a manutenção do antigo prédio é importante pelo sentido histórico
e simbólico do imóvel. “Para nós este pedaço é muito importante, porque aqui é
de toda a sociedade indígena do Brasil. O índio não tem mais nada para perder.
Este é o único espaço que nós temos agora. E eles querem nos tirar à força”, declarou.
• Carlos
Tukano disse que estão sendo feitos contatos com outros povos indígenas para
que eles entrem nesta luta. “Nós estamos articulando com vários grupos
indígenas, como os guaranis kaiowás [de Mato Grosso do Sul], do Xingu, e outras
entidades indígenas, para que venham aqui ajudar. Vai ser uma luta pacífica, de
resistência e de consciência”, ressaltou.
• O
ex-presidente da Funai Mércio Gomes criticou a possível demolição do antigo
Museu do Índio, onde trabalharam, além do marechal Rondon, pessoas como Darcy
Ribeiro, Noel Nutels e Orlando Villas-Boas.
• “A
importância é por ser um local simbólico da busca histórica por uma conciliação
entre índios e não-indígenas no Brasil. Queremos que o governo federal
interfira nisso, para podermos ter melhores condições de preservar o prédio”,
disse o ex presidente da Funai.
• A
Companhia Estadual de Gás (CEG) será obrigada a relatar ao Corpo de Bombeiros
casos de desligamento de consumidor comercial, assim como queda de 30% ou mais
no consumo desses estabelecimentos. O comunicado, que deverá ser feito em até
15 dias, busca coibir o uso de botijões em locais atendidos pela rede
canalizada, minimizando os riscos que a prática oferece para empregados e
consumidores desses estabelecimento.
• Para
o autor da proposta, deputado Pedro Fernandes (PMDB), o aviso dará ao Corpo de
Bombeiros a possibilidade de fazer uma fiscalização mais eficiente, reduzindo
os casos de uso de botijões por estabelecimentos comerciais – prática que busca
baratear o consumo, pois o GLP é subsidiado pelo Governo.
• “Assim,
esperamos reduzir acidentes como o ocorrido recentemente em um supermercado em
Irajá”, exemplifica, citando a explosão ocorrida no ultimo dia 31, que deixou
sete feridos. O projeto segue para o governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias
úteis para sancionar ou vetar o texto. Se sancionada, a norma punirá a CEG com
multas de 100 Ufirs por desligamento não comunicado.
• Por
décadas os estados produtores de petróleo vem sendo tungados pela União, ao não
incluir o petróleo extraído no mar na elaboração das cota-parte dos estados e
municípios na distribuição dos royalties, conforme denúncia do engenheiro
Rodolfo Landim, em artigo publicado na “Folha” de sexta-feira (23). O
articulista trabalhou na Petrobras, onde, entre outras funções, foi
diretor-gerente de exploração e produção e presidente da Petrobras
Distribuidora.
•
Segundo Landim, durante vários anos, mesmo com a crescente produção
nacional de petróleo na plataforma continental brasileira, notadamente na bacia
de Campos, os royalties eram recolhidos apenas sobre a produção terrestre. Isso
deixava o RJ e seus municípios sem recursos para suportar o grande aumento dos
custos dos serviços públicos e para a realização das obras de infraestrutura
necessárias decorrentes dos fluxos migratórios para os municípios do norte e
nordeste fluminense, principalmente Campos e Macaé.
• No
fim de 1985, após uma longa luta política iniciada e liderada pelo Estado do
Rio, a compensação pela extração do petróleo em alto mar começou a ser
arrecadada e paga.
• Com s quebra do monopólio em 1995 e a aprovação da Lei do
Petróleo, em 1997, e, com ela, o estabelecimento de um marco regulatôrio para o
setor, foi criado um novo tributo a ser cobrado das companhias produtoras,
chamado de Participação Especial, o qual passou a ter 40% de sua arrecadação
repassada aos Estados produtores.
• O aumento da arrecadação tributária daí advinda –
majorada pelo aumento do preço do petróleo no mercado internacional na última
década – foi fator fundamental para que finalmente o Rio de Janeiro pudesse
equilibrar as suas contas.
• Sem o
veto, mesmo parcial, de Dilma Rousseff, os Estados produtores terão já em 2013 uma
redução de 26,5% para 20% no percentual de royalties que receberão. O caso dos
municípios produtores é mais trágico. Os recursos cairão de 26,5% para 15% no
próximo ano e para 4% em 2020. E o desequilíbrio fiscal passou a ser iminente.
• As
saídas para impedir que a lei entre em vigor seriam o veto presidencial, que
poderá ocorrer até o fim deste mês, ou a concessão de uma liminar pelo STF
(Supremo Tribunal Federal) no pedido de suspensão de tramitação do projeto
encaminhado por 49 parlamentares fluminenses e capixabas, baseado no fato de
que a lei viola contratos já celebrados e ignora direitos adquiridos.
CAXIAS COMEMORA O DIA DO
MÚSICO NO RAUL CORTES
Nesta segunda-feira (26), a partir das 19h, no Teatro
Municipal Raul Cortez (Praça do Pacificador) teremos um espetáculo especial em comemoração ao Dia do
Músico, transcorrido no dia 22. No palco estarão a Banda Sinfônica do Exército,
a Orquestra Resplandecer, a Banda Sinfônica Prata da Casa e a bateria da Escola
de Samba Acadêmicos do Grande Rio. Para assistir, basta chegar pelo menos 1:00
hora antes do início a apresentação, levando 1kg de alimento não perecível, que
será distribuído a obras sociais do município.
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