AMPLA – 30 ANOS LIVRES DA
FISCALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
A blitz
que a Prefeitura realizou semana passada nos escritórios da espanhola Ampla, em
Saracuruna, levantou o véu que, por cerca de 30 anos, protegeu a empresa que
comprara a CERJ – antiga Cia. de Energia Elétrica do Rio de Janeiro –
privatizada em fins de 1996. A própria Secretaria de Serviços Públicos, que
deveria fiscalizar a concessionária, afirmou que o Alvará apresentado pela
empresa era dos anos 80 e estava em nome de outra empresa, isto é, mais de 15
anos depois de comprar a CERJ, a Ampla não se deu ao enfadonho trabalho de
requerer a regularização da transação junto à Prefeitura.
A
confissão de culpa da Secretaria de Serviços Públicos levanta uma questão
importante: será que só a Ampla goza desse estranho privilégio de não precisar
renovar anualmente o seu Alvará de funcionamento, ou outras grandes empresas,
como a Petrobrás-Reduc e outras mais também estão atuando
clandestinamente no município? Foi pela falta de fiscalização da Prefeitura que
uma empresa, que opera no ramo da reciclagem, recebeu óleo misturado a água do
mar, retirado da área do Campo de Frade, que acabou vazando para valões da Figueira,
daí seguindo em direção à Baía de Guanabara, aumentando a poluição da baía.
Seja
como estatal ou como empresa privada, a CERJ/AMPLA não podia operar sem a
renovação do Alvará, o que é obrigatório para todas as empresas a cada início de
ano fiscal. É através do Alvará que é feita a fiscalização de rotina para saber
se a empresa está funcionando corretamente. Sem a fiscalização, uma farmácia
pode se transformar num laboratório de fundo de quintal, da mesma forma que um
botequim pode se transmudar num cassino.
Será que
algum valente vereador da oposição vai se dar ao trabalho de cobrar do Prefeito
explicações para a falta de fiscalização na Ampla, bem como para a dívida do
município para com a concessionária chegar aos R$ 12 milhões, como a Ampla
informou depois de cortar o fornecimento de energia à Prefeitura, inclusive ao
gabinete do prefeito em Jardim Primavera?
ACUSADOS DA MORTE DA
JUIZA VÃO A JURI POPULAR
Os 11 policiais militares
acusados de envolvimento na morte da juíza Patrícia Acioli vão a júri popular.
A decisão foi anunciada neta segunda (12) pelo juiz Peterson Barroso Simão, da
3ª Vara Criminal de Niterói.
A medida atinge os réus Daniel
Santos Benitez Lopez, Claudio Luiz Silva de Oliveira, Sérgio Costa Júnior,
Jeferson de Araújo Miranda, Jovanis Falcão Júnior, Charles Azevedo Tavares, Alex
Ribeiro Pereira, Júnior Cezar de Medeiros, Carlos Adílio Maciel Santos, Sammy
dos Santos Quintanilha e Handerson Lents Henriques da Silva.
O juiz indeferiu todos os
pedidos de revogação de prisão feitos pelos advogados e ainda determinou a
transferência de dois acusados – o coronel Cláudio Luiz, ex-comandante do 7º
Batalhão de São Gonçalo, e o tenente Benitez – para uma penitenciária federal
de segurança máxima, fora do Rio de Janeiro, em regime disciplinar
diferenciado.
Em nota divulgada pelo
Tribunal de Justiça, o juiz justificou a necessidade de transferência dos dois:
“a acusação imputa a ambos o poder de influência sobre os outros acusados em
razão da posição de liderança que ocupavam, exercendo autoridade sobre os
demais”.
A juíza Patrícia foi morta na
noite de 11 de agosto deste ano, com 21 tiros, quando chegava em casa, no
bairro de Piratininga, em Niterói. Ela era considerada intransigente com
policiais que se desviavam da lei, aplicando penas severas em casos de
corrupção e contra assassinatos cometidos por militares.
Todos os réus respondem por
homicídio triplamente qualificado e por formação de quadrilha armada, com
exceção de Handerson Lents, que não foi considerado parte da quadrilha, pois
sua participação teria se limitado a apontar a residência da juíza.
A dúvida, agora, é se o
Tribunal de Justiça vai garantir a segurança dos jurados que irão decidir o
futuro dos réus, já que o TJ retirou a proteção policial que fornecera à juíza
que vinha recebendo ameaças de morte por sua corajosa luta contra as milícias
que agiam em São Gonçalo.
RECEITA ELIMINA DECLARAÇÃO
PARA QUEM TEM FONTE UNICA
A partir de janeiro de 2013, a Receita Federal
deixará de exigir a Declaração Anual do Simples Nacional. Já a partir de
janeiro de 2012 serão extintos o Demonstrativo de Notas Fiscais (DNF), a
Declaração de Crédito Presumido de Imposto Sobre Produtos Industrializados
(IPI) e a Declaração do Imposto Territorial Rural (DITR) para imóveis imunes e
isentos. Em 2014, será extinta a Declaração de Informações Econômico-Fiscais de
Pessoa Jurídica (DIPJ). As medidas fazem parte de um pacote anunciado pelo
Fisco para facilitar a vida dos contribuintes.
Uma delas é que o Fisco vai passar a enviar aos
contribuintes que tenham uma única fonte de renda uma cópia da Declaração do
Imposto de Renda Pessoa Física já preenchida. A Receita também vai deixar de
exigir que pessoas jurídicas apresentem algumas declarações hoje obrigatórias.
“É uma iniciativa do Governo para buscar
simplificar a vida dos contribuintes no cumprimento de suas obrigações. Não
haverá ganhos de eficiência no aspecto da arrecadação e nem na redução de erros
que, hoje, já são bastante mitigados”, disse o secretário da Receita Federal,
Carlos Alberto Barreto.
O fornecimento da declaração para contribuintes
que tenham uma única fonte de renda e que optarem pelo modelo simplificado deve
entrar em vigor a partir de 2014 (relativo ao exercício fiscal 2013). De acordo
com Barreto, cerca de 70% dos cerca de 25 milhões de contribuintes optam pelo
modelo simplificado. Para os demais contribuintes, a declaração permanecerá da
forma que já é hoje, com alguns aperfeiçoamentos.
De acordo com o secretário, a melhor forma de
enviar a declaração já preenchida para o contribuinte ainda está sendo
discutida. O mais provável é que ela seja posta na página da Receita Federal na
internet, por meio do Portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao
Contribuinte), um portal eletrônico onde cada um pode ter acesso a serviços
protegidos por sigilo fiscal. Caberá ao contribuinte confirmar ou corrigir as
informações antes de enviá-las à Receita Federal.
• Quanto trocou em2003 a
Taxa de Iluminação pela Contribuição sobre iluminação pública, que chega a 10%
do valor da conta de energia elétrica, a Prefeitura firmou um contrato com as
concessionárias, que passaram a cobrar a referida "Contribuição" na
conta mensal. Assim, quem não concordar com a tal Contribuição, não tem como
adiar o seu pagamento sob pena de ter o fornecimento cortado.
• Para firmar contrato
com o Poder Público, a contratada deve apresentar toda a documentação que prova
que é uma empresa legalmente constituída. Se o Alvará é dos anos 80, como
garante o instável Secretário de Serviços Públicos, que documento a Ampla
apresentou em 2003 à douta e competente Procuradoria Geral do Município para se
habilitar a cobrar do contribuinte a tal Contribuição?
• No momento, o próprio município
está impedido de receber recursos do Estado e da União por estar inscrito no
Cadim, o Cadastro das instituições oficiais, inclusive prefeituras, inadimplentes
com suas obrigações fiscais, inclusive prestação de contas. Como se explica que
uma concessionária de serviços públicos continue operando sem o devido Alvará?
• Estão estremecidas as
relações entre os deputados federais Alexandre Cardoso, do PSB e atual
Secretário de Ciência e Tecnologia do Estado, e Washington Reis, do PMDB. Tudo
porque o ex vice do prefeito Zito decidiu indicar o ex vereador Abdul Haikal,
ligadíssimo ao presidente do PSB/RJ, para um cargo na Valec, a poderosa estatal
que cuida das obras de construção de ferrovias e, por conta disso, movimenta
bilhões de reais por ano. A Valec é subordinada ao Ministério dos Transportes, feudo
de propriedade do PMDB.
• Antes desse
desentendimento entre Alexandre Cardoso e Washington Reis, ambos da base do
governador Sérgio Cabral, ninguém sabia dos conhecimentos sobre engenharia
ferroviária do simpático Abdul, que já foi presidente de uma federação de cooperativas
de vans no Estado.
• Uma recente edição do
jornal Capital que publicou uma entrevista com o ex deputado Marcos Figueiredo,
ex Secretário de Habitação do prefeito Zito, foi recolhida em todos os setores
da Prefeitura por "ordem superior". De quem teria partido tal idéia,
já que a Constituição garante a liberdade de imprensa, de culto, de religião e
de pensamento?
• Um esclarecimento
importante: o jornal vem publicando entrevistas com todos os pré candidatos a
prefeito em 2012, inclusive com Zito e Mazinho, este presidente da Câmara.
• A Secretaria de Assistência
Social de Duque de Caxias entrega nesta terça-feira (13) cheques de R$ 9.587,45
a 22 instituições do município cadastradas no órgão e que atendem a jovens e
idosos. Os recursos são do rateio da arrecadação do estacionamento na cidade,
fiscalizado pela Secretaria Municipal de Serviços Públicos, referente aos meses
de abril a novembro. O valor do repasse será de R$ 210.923,90.
• A entrega dos cheques será às
17h30, na Praça do Pacificador, Centro, e serão beneficiadas as seguintes
instituições: Lar dos Velhos São Bento, Grupo Espírita Consolador Prometido,
Lar Evangélico de Assistência ao Carente Amor Maior, Lar Jesus é Amor,
Comunidade Rural Casa do Caminho, Grupo Espírita Servidores de Cristo,
Associação Educacional Homens do Amanhã (BETEL), Instituição Afro Cultural
Ojuobá Axé, Lar de Maria Dolores e Meimei, Mansão da Esperança (Caibar Schutel).
• Também foram contempladas a Obra
de Recuperação e Assistência Social Getsêmani, Lar Beneficente Arco Íris,
Associação Brasileira de Assistência a Criança Excepcional, Lar Beneficente
Amar, Associação Beneficente Antonio Soares, Associação Nacional de Estudos e
Entretenimento de Longevos, Fundação Beneficente Evangélica Jesus de Nazaré,
Associação de Ensino Jardelina Dantas, Centro Integrado de Reabilitação
Sarapuí, Lar Fabiano de Cristo, Centro Comunitário Nossa Senhora das Graças
(ASPAS) e Casa Espírita Francisco de Assis
• O vereador Mazinho participou
sexta-feira (6) da festa de formatura do Colégio Amigo. O evento foi realizado
na Fábrica de Sonhos, instituição que tem como patrono o presidente da Câmara.
• Mazinho confessou que, quando
deu início ao projeto "Colégio Amigo", algumas pessoas garantiam que
o projeto não ia durar um ano, pois era coisa de político.
• Oito anos depois, "estamos
aqui formando novos alfabetizados. Tenho a certeza que daqui vão sair os
médicos, os engenheiros, os dentistas do futuro. Obrigado por vocês confiarem
nesse projeto” finalizou o tio Mazinho, como o vereador é chamado pelas
crianças.
• O dossiê "Megaeventos e
Violações de Direitos Humanos no Brasil" mostra que a pressão para
entregar as obras de reforma e construção de estádios em tempo hábil para a
Copa de 2014 tornou precárias as condições de trabalho nesses empreendimentos.
O documento divulgado ontem (12) foi elaborado pela Articulação Nacional de
Comitês Populares da Copa, rede de movimentos sociais e pesquisadores que
acompanham os preparativos para os eventos esportivos.
• O relatório destaca que
ocorreram dez paralisações de trabalhadores nas obras de seis dos 12 estádios
que serão usados no Mundial (em Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Fortaleza,
Recife e no Rio de Janeiro). As pautas de reivindicação tinham em comum,
segundo o levantamento, pedidos de aumento salarial, de concessão de
benefícios, do fim do acúmulo de tarefas e das jornadas excessivas de trabalho.
• O levantamento mostra ainda
as tentativas de repressão aos movimentos grevistas. Segundo o documento, em
Brasília e Pernambuco, funcionários ligados às paralisações foram demitidos
arbitrariamente. No estado nordestino,
houve denúncia de ação truculenta da polícia para impedir as manifestações.
• As condições de trabalho nos
canteiros de obra estão relacionadas, de acordo com o dossiê, à pressa para que
os empreendimentos fossem entregues a tempo para os eventos. “Criou-se um
fantasma que acompanhou e acompanha todo o processo de preparação para 2014 e
2016, e que, com certo incentivo de meios de imprensa, cria expectativas sobre
a possibilidade de um fracasso vexatório da Copa no Brasil”, diz o texto.
• Essa pressão, conforme o
documento, beneficiou as empreiteiras envolvidas, reduzindo os entraves legais
e servindo de pretexto para “violações de direitos dos trabalhadores”. “[A
pressão] contribuiu para os atropelos legais, aportes adicionais de recursos
públicos, irregularidades nos processos de licenciamento de obras e
inconsistência e incompletude de alguns projetos licitados sem qualquer
segurança econômica, ambiental e jurídica”.
• O relatório mostra também que
50% do financiamento dos projetos são feitos com recursos públicos,
principalmente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)
e do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
• O superintende de meio
ambiente da Chevron, Luiz Pimenta, admitiu durante a audiência pública na
Câmara dos Vereadores de Macaé, que o
estudo prévio sobre as condições do solo no Campo de Frade tinha identificado a
falha geológica por onde o óleo vazou.
• Durante os esclarecimentos
aos vereadores e autoridades locais sobre o vazamento que poluiu a bacia de
Campos com cerca de 440 mil litros de óleo, ele assegurou que durante a
perfuração os técnicos trabalharam com essa informação e fizeram cálculos para
garantir que o óleo não passaria por ali. "Se modelagem de reservatório e
interpretação de pontos sísmicos fossem uma ciência exata, ninguém perfuraria
pontos secos – afirmou Pimentel.
• Pimenta também esclareceu que
este poço foi o 11º perfurado pela empresa e disse que até hoje, 35 dias depois
de identificado o vazamento, a empresa ainda tenta entender o que aconteceu.
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A causa básica conhecida foi o rompimento da parede na camada sedimentar, mas
como o óleo chegou à parede do ponto onde vaza ainda está em estudo.
• A audiência, que durou quase
três horas, também contou com a presença do deputado federal Alessandro Mussi,
que já tinha acompanhado os esclarecimentos de Pimenta na Câmara dos Deputados,
onde ele admitiu que a empresa estava envergonhada com o acidente.
• Mussi afirmou que está preocupado
com o futuro da região, onde existem 118 plataformas de petróleo, e defendeu a
reformulação da forma como é feita a fiscalização. Segundo ele, atualmente a
avaliação do trabalho é feita com informações da própria empresa fiscalizada e
não com ações dos órgãos responsáveis, inclusive a ANP. Ele lembrou que no
último dia 25 de novembro, a Procuradoria da República em Macaé abriu um
inquérito para investigar a eficácia dessa fiscalização.
• A Audi do Brasil e a Abolição
Veículos terão que indenizar em R$ 15 mil, por danos morais, um comprador de um
veículo. Leonardo Bastos adquiriu um Audi A3 e, durante uma viagem, em 2004, na
Rodovia Presidente Dutra, o "airbag" do passageiro foi acionado
espontaneamente, causando susto e dificuldade no controle da direção do
automóvel.
• O incidente colocou em risco
a vida de Leonardo e do carona. Segundo
o autor da ação, o veículo só foi reparado pela segunda ré, após, conseguir uma
liminar concedida pelo Juizado Especial Cível da Comarca de Barra do Piraí.
• A concessionária e o fabricante
alegaram em sua defesa que quando foi realizado o conserto do veículo foi
detectada avaria na parte inferior do automóvel, junto ao sensor lateral do
airbag, causado pelo forte impacto. Fato possível para o acionamento gratuito
do dispositivo de segurança.
• Para o relator da decisão,
desembargador Carlos José Martins Gomes, da 16ª Câmara Cível do Tribunal de
Justiça do Rio, houve sim falha na prestação de serviço de ambas as rés, e
risco trazido pela falha, o que gera o dever de indenizar.
•“Não há como se negar que se
trata de relação de consumo e o dever de segurança em relação aos produtos que
fabricam e comercializam. Desta forma, mesmo que toda a argumentação da ré
fosse viável, só o fato da informação insuficiente no manual do proprietário já
caracterizaria o fato do produto, porque naquele livreto sequer está aventada a
hipótese de que uma pancada na parte inferior do veículo pode ter como
conseqüência o acionamento do airbag".
• "Os fatos em tela, sem a
menor dúvida, ocasionaram abalo e sofrimento psíquico ao autor, que suplantam o
mero aborrecimento, tendo em vista a gravidade do risco trazido por defeito em
equipamento que visa, justamente, garantir maior segurança aos usuários do veículo”,
afirmou o magistrado.
• A campanha de conscientização
sobre o respeito aos idosos nos transportes públicos foi lançada nesta
segunda-feira (12) pelos deputados Marcelo Simão (PSB) e Claise Maria Zito (PSDB)
presidentes das Comissões de Transportes e de Assuntos da Criança, Adolescente
e do Idoso da Assembleia Legislativa na Central do Brasil.
• Os presidentes das duas
comissões, Marcelo Simão (PSB) e Claise Zito (PSD), respectivamente, entregaram
panfletos, conversaram com motoristas e cobradores e colaram cartazes no
interior dos ônibus.
•A
deputada Claise destacou a importância da adesão dos motoristas à campanha.
“Conversei com os motoristas sobre a importância deles nesta campanha. Muitos
estão falando que vão colaborar. Nosso objetivo está sendo alcançado”, destacou
• O deputado Marcelo Simão
classificou como positiva a atividade, e lembrou que os motoristas também
sofrem muita pressão. “O trânsito no Rio é muito difícil, principalmente para
os motoristas de ônibus. Mas eles têm que ter respeito, entender que amanhã
podem ser eles ou familiares deles no ponto”, relatou Simão.
• A campanha foi idealizada
pelas duas comissões devido ao grande número de reclamações sobre o problema.
Segundo os deputados, os colegiados chegam a receber cerca de 15 denúncias
diárias sobre o desrespeito aos idosos nos transportes. Entre as principais
reclamações estão ônibus que não param nos pontos e o desrespeito aos assentos
preferenciais nos coletivos.
• Além dos motoristas e outros profissionais do
transporte, os deputados conversaram também com idosos que relataram as
dificuldades pelas quais passam diariamente.
• A aposentada Terezinha Maria de Jesus aprovou a
campanha, e disse esperar que o desrespeito diminua. “Se realmente respeitarem
os nossos direitos, será muito bom. Muitas vezes, quando estou no ponto, os
ônibus não param ou arrancam, é um direito que nem sempre é respeitado”, afirmou.
Um comentário:
PROBLEMAS COM A AMPLA
A cerca de 6 meses em meu bairro, todos os dias tinha queda de luz, e numa destas quedas,queimou minha televisão.
Reclamei com a empresa e notifiquei a ANEELl.
Depois de tanto reclamar, vieram e colocaram um aparelho na rua para medir a tensão e ficaram de me dar um parecer dentro de 20dias. Estamos chegando no ano novo e ate hoje não tomaram nenhuma providencia, e minha televisão ficou por isto mesmo.
O é pior é que a minha conta de luz disparou a ponto de no mês passado conta de no máximo trinta reais veio 246,00 e este mes 276,00 reais.
O que é pior, a referida empresa diz que é isto mesmo, e que a medição está correta.
Pedi para cancelar o relógio e até hoje não desligaram( tudo documentado).
Pelo visto, esta empresa é verdadeiramente incapaz de prestar um bom serviço, só as autoridades não veem isto.
E a prefeitura, porque ela não faz a parte dela de trocar as lampadas queimadas em minha rua?
Ora, a pergunta que faço, Caxias tem prefeito ?
Moro na Rua das Verbenas lote 09 quadra 13, Parque Chuno, Duque de Caxias
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