SOU CANDIDATÍSSIMO!
Prosseguindo no projeto de entrevistar todos os pré
candidatos a prefeito de Duque de Caxias em 2012, o semanário "Capital
& Negócios", de Duque de Caxias, publicou na edição desta semana uma
longa entrevista com o presidente da Câmara, o vereador Dalmar Lírio de Almeida, o Mazinho,
quando ele garantiu que a sua candidatura a prefeito "é p'rá valer!",
desmentindo, assim, os boatos que circularam pela cidade nos últimos dias,
dando conta de que ele estaria reavaliando a sua candidatura, podendo desistir
e tentar a reeleição..
“Sou candidatíssimo. Sou o pré-candidato do
PDT e nada vai me impedir de disputar a prefeitura em 2012”, reiterou Mazinho,
que deixou o PSDB há alguns meses para ingressar na agremiação fundada por
Leonel Brizola.
Sobre sua possível reeleição ao
Legislativo, respondeu:
“Não há nenhuma possibilidade, é zero”.
Sobre as especulações de que poderia compor
uma chapa para ser vice, Mazinho rechaçou a possibilidade. “O que falam por aí
é mentira. Como bom Flamenguista, não nasci para ser vice!”, provocando risos.
“Duque de Caxias precisa de um prefeito
competente e responsável, com experiência de administrador, que tenha
compromisso e viva o dia a dia da cidade. Chega do velho, chega do antigo.
Tenho projetos importantes para a cidade. O povo, ao votar no futuro
governante, vai escolher o novo, tenho certeza disso”, assinalou.
Presidente
do Diretório Municipal do Partido, Mazinho disse que a lista de pré candidatos
a vereador já conta com 73 nomes, dos quais 13 são mulheres.
“Para todos eles, foram estipuladas
metas, como filiar 500 eleitores cada um”, informando que a campanha de
filiação pretende ampliar o número de filiados de 8 para 20 mil em 2012.
Segundo ele, a meta é eleger 4 ou 5 vereadores no ano que vem.
Mazinho esclareceu ainda que o PDT só fará
coligação para a eleição majoritária, anunciando a inauguração da nova sede do
Partido no dia 23 de janeiro, na Avenida Duque de Caxias, no centro.
CORREGEDORA DO CNJ
NEGA
QUEBRA DE SIGILO
FISCAL
A corregedora-geral de Justiça,
ministra Eliana Calmon, rebateu as acusações de que o Conselho Nacional de
Justiça esteja promovendo quebra de sigilo fiscal e bancário de mais de 200 mil
juízes e servidores do Judiciário. Ela creditou as especulações “absurdas e
desencontradas” ao trabalho de entidades classistas de juízes, que segundo ela,
atuam em um “espetáculo dantesco”. “Só posso lamentar essa polêmica”, disse a
corregedora em coletiva na manhã desta quinta-feira.
A corregedora esclareceu que a
investigação sobre o patrimônio de juízes é feita há quatro anos pela
Corregedoria Nacional de Justiça e já passou por Mato Grosso, Mato Grosso do
Sul, pelo Amazonas e pelo Amapá. “Todos têm que apresentar suas declarações de
bem e de renda de acordo com a lei e isso deve ser examinado pelos órgãos de
controle, como a corregedoria e o Tribunal de Contas da União (TCU). É para
apresentar para ficar dentro do arquivo? Não, é para examinar se tem transação
ilícita”, esclareceu Calmon. Ela lembrou que a análise do patrimônio de
parentes também é uma imposição legal da Lei de Improbidade.
De acordo com a ministra, o
Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) informa à corregedoria o
CPF de detentores de movimentações atípicas nos tribunais (com valores anuais
acima de R$ 250 mil), e os técnicos fazem o cruzamento de dados com as
declarações de renda de juízes e servidores.
A corregedora informou que a
devassa começou em São Paulo porque esse é o estado com o maior aparelho Judiciário
do país. O trabalho da corregedoria detectou 150 situações suspeitas no estado,
como falta de informações de sobre o pagamento da correção monetária e o fato
de 45% dos magistrados do estado não terem apresentado cópia do Imposto de
Renda ao tribunal.
A ministra considera que a
quantidade de problemas encontrados no estado é pequena em comparação com o
tamanho do Judiciário local, que tem 45 mil servidores e dois mil juízes. “Não
estou preocupada com São Paulo, é muito pouco. O local que mais me preocupa é
Mato Grosso do Sul, onde nenhum juiz entregou informações sobre a renda”, disse
a ministra.
POSTAIS DE CAXIAS
VÃO CORRER O MUNDO
A
partir de janeiro, Duque de Caxias vai mostrar ao Mundo uma nova face, além do
fato de ser um grande pólo industrial e exportador. A Superintendência de
Turismo, da Secretaria de Cultura, começará a distribuir uma série de postais
que mostram o lado bucólico da natureza e sítios históricos importantes, que
até hoje são privilégios de uns poucos moradores, especialmente os vizinhos
desses locais.
A
Superintendência de Turismo recebeu esta semana a primeira remessa de fotos que
mostram, entre outros pontos interessantes e curiosos do município, uma das
cachoeiras do Parque Municipal da Taquara, as romarias à secular Igreja de
Nossa Senhora do Pilar, freqüentada por Joaquim José da Silva Xavier, que
entrou para a História do Brasil como o mártir Tiradentes, as ruínas da Igreja
de Santa Rita da Posse (Xerém), da casa grande da Fazenda São Bento,
propriedade dos monges beneditinos e primeiro núcleo de colonização da Baixada
Fluminense após a expulsão dos franceses do Rio de Janeiro, a acolhedora Igreja
de Nossa Senhora das Graças (Xerém), o Museu Ciência e Vida e o Centro Cultural
Oscar Niemeyer (centro).
Alem
dos postais, que poderão ser adquiridos em bancas de jornais, a
Superintendência de Turismo deverá instalar quiosques com informações
importantes sobre o município, sendo que os primeiros deverão ser instalados
nas praças Roberto Silveira (25 de Agosto) e do Pacificador, onde ficam a
Biblioteca Governador Leonel Brizola e o Teatro Raul Cortez, que integram o
Centro Cultural que leva o nome de um dos criadores de Brasília.
Segundo
o superintendente de Turismo da Secretaria de Cultura, Dr. Daniel Eugênio, a
série de postas é o primeiro passo, depois de concluído o inventário dos bens
culturais e sítios históricos para incluir o município no roteiro turístico do
Rio de Janeiro, principalmente ás vésperas de uma Copa do Mundo e das
Olimpíadas de 2016, que colocarão o Brasil no centro do mundo.
• A troca pública de
farpas entre a Corregedoria Nacional de Justiça e as associações de juízes, não
é vista com bons olhos por quem já dirigiu essas entidades. Para os
ex-presidentes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e da Associação
dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe), que tiveram suas chapas derrotadas para
a atual gestão, a discussão extrapolou o limite jurídico e está enfraquecendo o
Judiciário como um todo.
• Presidente da AMB de
2008 a 2010, Mozart Valadares Pires acredita que a atual gestão da entidade
errou ao acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para limitar o poder de
atuação do CNJ. Para Mozart, a corregedoria nacional precisa ter o poder de
investigar em conjunto com as corregedorias locais, e não apenas depois que
elas atuarem. “O cidadão deve ter o direito de acionar o CNJ se ele acha que as
investigações não caminham nas corregedorias locais”, defendeu.
• Mozart disse que,
como presidente, viu diversas situações em que os corregedores locais pediam
ajuda para conseguir tocar uma investigação local sem sofrer pressões. “Sem
falar no estado de que o próprio corregedor foi afastado por suspeita de
irregularidades”, lembrou.
• Ele também é
favorável a apurações da evolução patrimonial de juízes, desde que haja
previsão legal e se respeitem as garantias individuais. “Sou a favor da
transparência. É um dever nosso prestar contas de atividades e da nossa relação
com o dinheiro público. O CNJ é um órgão de controle do Judiciário e tem o
dever de fazer essa checagem”.
• A crítica do
presidente da Ajufe na gestão 2008-2010, Fernando Mattos, é relativa à dimensão
que o conflito tomou. “Quando eu era presidente, chegamos a impugnar decisões do
CNJ, mas sempre evitamos o bate-boca público. A adjetivação que tem sido feita
de parte a parte não está mais atendendo à defesa do Poder Judiciário, expondo
cisões inclusive na alta cúpula. Isso diminui o Poder Judiciário como um todo”.
• Ele ainda lembrou
que a Ajufe foi uma das entidades que apoiou a criação do CNJ – efetivada com a
Reforma do Judiciário de 2005 – e que nunca houve dúvida sobre o poder de
investigação da corregedoria nacional
• A Advocacia-Geral da União acionou nesta quinta (21) o
Supremo Tribunal Federal para tentar reverter decisão que limitou a atuação do CNJ.
A ação questiona entendimento individual do ministro do STF Marco Aurélio
Mello, que suspendeu grande parte da resolução que regulamenta as atribuições
da Corregedoria do CNJ nas investigações relativas a juízes.
• A AGU alega que a decisão de Marco Aurélio viola a
legislação em vigor e o regimento interno do STF, assim como os princípios do
colegiado e do devido processo legal. Para a entidade, a decisão foi tomada
quando já estava em vigor o recesso do Poder Judiciário, e a competência para decidir
deveria ser do presidente do STF.
• A AGU ressaltou ainda que a decisão não aponta qual
seria a extrema urgência que demandaria providência imediata do Supremo e que
não há demora no julgamento. Ao dar a liminar, Marco Aurélio argumentou que
precisou decidir individualmente porque o assunto foi colocado em pauta no dia
5 de setembro, e desde então esteve pronto para julgamento por 13 vezes, sem
ser chamado.
•Para a AGU, a decisão causa uma série de prejuízos às
investigações promovidas pelo CNJ, uma vez que a sistemática da investigação
conjunta da Corregedoria Nacional com as corregedorias locais sempre esteve em
funcionamento e só foi regulamentada pela resolução esvaziada por Marco Aurélio
• Devido ao recesso do Judiciário, as questões urgentes
são encaminhadas ao ministro plantonista. Essa posição é ocupada pela ministra
Cármen Lúcia até o dia 10 de janeiro, e depois disso, a previsão é de que o
presidente Cezar Peluso assuma a posição até fevereiro, quando termina o
recesso.
• Na
entrevista que concedeu ao semanário "Capital", o vereador Mazinho reafirmou o compromisso do PDT com
a educação, uma das bandeiras marcantes do ex governador Leonel Brizola,
fundador do partido, depois de seu retorno do exílio na Europa durante a
Ditadura.
•“Temos
projeto para a implantação de creches comunitárias e também ampliar a rede
pública, de modo a atender a todas as crianças. Tem muitas professoras
aposentadas querendo voltar a trabalhar e elas terão essa oportunidade. Vamos
utilizar também espaços que ficam ociosos durante a semana, para implantarmos
um sistema no qual as crianças estudarão em tempo integral.”, assegurou
Mazinho.
•
“Tudo isso é possível, basta que tenhamos competência e vontade de fazer”,
disse. O vereador comentou também outra iniciativa “ousada” que adotará caso
seja eleito: fixar as passagens de ônibus em apenas R$ 1 para todas as linhas
municipais.
•“A nossa proposta
é justa e pode ser aplicada sem problemas, pois o município vai subsidiar a
diferença. O que não pode é a população continuar pagando tarifas caras como
aconteceu em Duque de Caxias. Isso é outro compromisso do PDT com a população.
E, podem ter certeza, vai virar realidade”, concluiu Mazinho
• Além
dos postais que serão vendidos nas bancas de jornais, a Superintendência de
Turismo de Duque de Caxias disponibilizou fotos e roteiros para passeios aos
diversos pontos turísticos do município. O portal pode ser acessado pelo
endereço http://visiteduquedecaxias.com.br/.
• Um dos
roteiros de passeio mais acessados é o "Caminho da Fé", que mostra os
diferentes templos existentes no município, alguns construídos no Século XVII,
como a Igreja de Santa Terezinha, no Parque Lafaiete e de Nossa Senhora do
Pilar, em S. Bento.
• Durante
a audiência publica realizada pela Câmara na segunda-feira (19) para discutir
os problemas da Educação em Duque de Caxias, a secretária Roberta Barreto
revelou que vem encontrando dificuldades para preencher o cargo de diretoras em
algumas escolas. Nas unidades de primeira linha, onde a gratificação é de R$
2.400,00, os professores preferem dar aulas extras a assumir as
responsabilidades de dirigir uma unidade de ensino com cerca de 1.000 alunos.
• A secretária de
Educação do município lamentou a ausência de representantes das redes estadual
e privada, pois o tema da audiência era a Educação, em que todos devem unir
esforços para melhorar os índices sociais.
• Segundo Roberta
Barreto, “mais importante do que as questões salariais, é a garantia da
permanência e do acesso dos alunos em sala de aula, acompanhado de uma boa
estrutura e materiais em quantidade para todos.”
• A secretária
voltou a acusar o governo passado de ter sucateado a Educação a partir de 2005,
desmantelando o sistema que havia sido construído nos oito anos do Governo
Zito, do qual Washington Reis era vice no primeiro mandato.
• Segundo Roberta
Barreto, o ensino público em Duque de Caxias, que esteve entre as dez melhores
cidades em educação do Estado, no I e II Governos Zito, caíra para a 83ª
posição quando do seu retorno em janeiro de 2009.
• A secretária
anunciou que, no início de 2012, será realizado um seminário com a participação
dos professores da rede municipal, uma forma de discutir os problemas e
promover a atualização do magistério de acordo com as novas tecnologias.
• Com elação à
Universidade que está sendo construído em Santa Cruz da Serra, um investimento
de cerca de R$ 400 milhões, a secretária explicou que os recursos estão sendo
repassados pela Petrobrás como forma de ressarcimento dos danos ambientais
sofridos pelo município desde a construção da Refinaria Duque de Caxias.
• A diretora do Sepe, Soneli Antunes, fez
críticas diretas à atual administração do ensino municipal e disse que gastos
indevidos estão sendo feitos, enquanto as escolas passam por problemas de
infraestrutura.
• “Só em propaganda foram gastos R$ 8 milhões;
eles não respeitam o limite máximo de alunos em sala de aula; o prefeito
distribui presentes de Natal para os alunos, enquanto falta material escolar; e
quase 90% das diretoras são indicadas pelo governo ao invés de haver uma
eleição”, enumerou Soneli.
• Já o professor Michel Souza, do colégio municipal
Rotary, reclamou que já teve até de comprar papel ofício para aplicar um teste
aos seus alunos, e que no verão as crianças sofrem com o calor, pois não têm
ventilador na sala de aula
•. “Como vou fazer uma educação de referência, por
exemplo, se quando chove cai água na sala de aula?”, indignou-se.
• A vereadora e líder do Governo na Câmara,
Fátima Pereira, defendeu a atual gestão e disse que tudo tem sido feito dentro
das normas do Ministério da Educação e que fatos isolados acontecem, mas que a
prefeitura está voltada para resolvê-los.
•“Por conta dá má
gestão do governo anterior, a educação estava falida, as salas de aula caindo
os pedaços e o prefeito Zito teve que arrumar a casa”, declarou Fatinha, que é
vice-presidente da Comissão de Educação e Cultura.
• A operação “Natal sem lixo”, deflagrada segunda-feira
(19) pela Prefeitura esteve nesta quinta (22) nos bairros da Prainha, Senhor
do Bonfim e Vila Meriti, onde foram coletadas mais de 100 toneladas de lixo,
numa comprovação dos péssimos serviços prestados pela empresa Locanty.
• O mutirão esteve na Avenida Doutor Manoel Teles, que
liga o centro ao bairro da Prainha, onde havia montes de lixo em dezenas de
pontos. Nesta rua o trabalho contou com o apoio de moradores, que, munidos de
vassouras e sacos, ajudavam a recolher os dejetos espalhados. “Se todos fossem
unidos a cidade não ficaria suja deste jeito”, comentou Mara Aparecida da
Silva, moradora da comunidade.
• A Justiça do Rio de
Janeiro determinou, nesta quinta-feira (22), o recolhimento do mandado de
prisão contra Hélio Ribeiro de Oliveira, presidente da escola de samba Grande
Rio, suspeito de envolvimento com o jogo do bicho. Na última terça-feira (20),
policiais encontram quase R$ 4 milhões em sua mansão na Barra. O habeas corpus
com pedido de liminar foi impetrado terça-feira (20).
•O desembargador
Sidney Rosa lembrou que a prisão cautelar é uma exceção e, somente deve ser
concedida a luz da Constituição Federal, como garantia da ordem pública, da
ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a
aplicação da lei penal. “No conceito de ordem pública, não se pode regular em
razão da reação do meio ambiente à prática delituosa”, ressaltou
• Academia de
Letras e Artes de Duque de Caxias (ADLA), em parceria com a Secretaria de
Cultura, inaugurou semana passada um painel fotográfico, que ficará exposto
permanentemente no 1º pavimento da Biblioteca Pública Municipal Governador
Leonel Brizola, no Centro Cultural Oscar Niemeyer.
• O painel reúne
fotos de 36 dos 40 membros da entidade. As quatro cadeiras restantes deverão
ser preenchidas ao longo de 2012. A solenidade de abertura aconteceu na manhã
do dia 25 (quinta-feira) e contou, além de autoridades, com a participação de
músicos e poetas.
• Uma
das mais antigas manifestações folclóricas dos estados de Minas Gerais, Rio de
Janeiro e Espírito Santo, as "Folias de Reis", estão de volta.
Surgidas em Portugal durante a ocupação muçulmana (756-1031), as folias
recriam, com danças e declamações, a saga dos reis Magos, Belchior, Baltasar e
Gaspar, que atravessaram o Oriente em busca do Messias, que nascera numa
modesta manjedoura na cidade de Belém, na Galiléia, uma província ao norte
da antiga Palestina, para
entregar três presentes importantes
•
O ouro representaria a realeza do recém nascido, o incenso representando a fé
(a fumaça seria uma mensagem enviada a Deus) e a mirra, resina antisséptica
usada em embalsamamentos desde o Egito antigo, numa premonição da futura morte
de Jesus.
•
A partir deste sábado, os grupos de Folias de Reis iniciam uma nova jornada,
indo de casa em casa, anunciando a chegada do Messias e pedindo oferendas, que
serão utilizadas na "Festa de Arremate", no dia 20 de janeiro, quando
estandartes e vestimentas serão guardados para a próxima jornada.
• Um
dos grupos mais antigos de Duque de Caxias, o Flor do Oriente, com sede na Vila
Rosário, no segundo distrito, por exemplo, com mais de 150 anos de fundação,
mais uma vez vai percorrer vários bairros da cidade entre os dias 6 de dezembro
e 20 de janeiro, simbolizando a jornada a Belém de Belchior, Baltasar e Gaspar
em celebração ao nascimento de Jesus.
• Este
ano, a jornada das Folias de Reis terá uma sentida ausência. O ator e diretor
Edgar de Souza, que faleceu na madrugada de 6 de maio último. Ele era um
apaixonado pelas folias e, por isso, resolveu fundar a Federação das
Associações das Folias de Reis do Estado do Rio, com sede em Duque de Caxias,
que ele dirigiu até pouco antes de morrer de uma pertinaz doença.
• Onde estiver, com toda certeza, Edgar
de Souza dará um tempo no monólogo "As Mãos de Eurídice", de Pedro
Bloch, que apresentou em diversos estados, inclusive no Nordeste, para
acompanhar a Flor do Oriente e outras folias até o dia 6 de janeiro, encerramento
da atual jornada
3 comentários:
Apos dez dias sem coleta domiciliar e um mutirão que não alcançou todo 4º distrito,a PMDC a 7ª mais importante do Brasil deixou-nos de presente lixo, muito lixo neste natal de 2011.
As fotos mostram o lixo aqui da nossa rua que e transversal a rua Geraldo Cardoso, (rua Joaquim Carlos de Souza),onde fizeram a coleta ontem 24/12 deixando para traz esta e outras ruas das redondezas.
O propalado mutirão foi coisa de marqueteiro ,por aqui ele ainda não deu as caras.
As desculpas tanto da empresa contratada como também da PMDC,já não colam mais.
Ps:Recebemos informações que a pça Vereador Jose Barreto(Mantiquira) e todo o entorno,"jaz no lixo".
A Audiência de terça-feira passada ocorrida na Câmara Municipal de Duque de Caxias foi um importante momento para o debate democrático na cidade. O plenário cheio assistiu a um debate vibrante em boa parte do tempo respeitoso, com exceção de algumas infelizes intervenções e de alguns entusiasmos típicos de auditório. Alguns aspectos que me chamaram a atenção e, ao meu ver , merecem nossa cuidadosa reflexão.
Essa audiência foi proposta pelo SEPE para discutir a situação da Rede Municipal de Ensino no geral e em particular a última resolução de matrícula proposta pela Secretaria Municipal e aprovada pelo Conselho Municipal de Educação que permite o aumento do número de alunos por sala de aula. O número adequado de alunos por sala de aula é um princípio muito caro ao Sindicato e a categoria. Não é possível entender que se possa construir uma política educacional abrindo a possibilidade de aumentar alunos em sala para além dos limites já debatidos e definidos como razoáveis. Permitir isso, mesmo com ressalvas como propõe a Secretaria de Educação, seria perigoso e poderia apontar para um retrocesso na Educação de nosso município.
Duas outras questões chamaram a atenção de todos no debate. A relevância da necessidade de se implantar o mais rápido possível eleições para diretores foi muito ressaltada pelo Sindicato. Essa é uma cobrança histórica. Já em 1990 a Câmara Municipal aprovou uma lei nessa direção o que torna urgente regulamentá-la. Afinal como é possível afirmar que se conduz uma Educação democrática na cidade sem que essa ação fundamental para a democracia seja executada? Por que manter a tão provinciana prática da indicação de diretores que tantos problemas podem trazer no andamento cotidiano da escola, impedindo o protagonismo da comunidade escolar na condução da mesma?
Discutiu-se também e foi anunciado o concurso público tão necessário e tão adiado. Tanto a Secretária de Educação quanto o Sub-secretário de Governo afirmaram que estão em fase final os procedimentos para sua realização ainda no início de 2012. É uma boa notícia, mas preocupa a quantidade de vagas anunciados para Educação, que seriam 400 e o prazo muito curto para sua realização. È muito possível que esse número esteja muito aquém das necessidades da rede que no ano vindouro estará com quase 100 mil alunos em suas unidades escolares e que esse ano já lidou com uma perigosa carência no seu quadro de professores e funcionários.
Cabe ressaltar que no anúncio do concurso foi exposto que o mesmo atenderá as necessidades de outras Secretarias e nas anunciadas não estava incluída a pasta da Cultura. Isso é lamentável. Os quadros técnicos da Secretaria de Cultura estão em número reduzidíssimo e apesar do esforço dos mesmos não conseguem dar conta das inúmeras tarefas que a condução da gestão cultural de uma cidade como a nossa exige. Espero que seus atuais gestores da Secretaria de Cultura ainda encontrem tempo de convencer, primeiro a eles mesmos, e depois a Comissão que organiza o Concurso da oportunidade de prover municipalidade da reestruturação dos quadros técnicos dessa importante instância do governo.
Alberto o Mazinho hoje é uma realidade. Ele faz parte de um projeto de poder do PDT para Duque de Caxias. A Executiva Nacional do nosso partido no final do ano de 2010 aprovou uma resolução que determinava que nas cidades com mais de 200 mil habitantes o PDT deveria lançar candidatura própria, e para que isso ocorresse em Caxias era necessário que o partido fosse independente das forças que até então dominam as estruturas governamentais caxienses.
Diante disso tenha a certeza estamos trabalhando muito para construir um plano de governo inovador e sustentado pelos anseios do nosso povo.
Em 2012 o PDT é 12!
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