FOLHA DOS MARAJÁS IMPEDE
A CONTRATAÇÃO DE MÉDICOS
Embora reconhecendo a necessidade da contratação imediata
de 500 médicos para melhorar o atendimento nos Postos de Saúde e no Hospital
Moacyr do Carmo, a prefeitura de Duque
de Caxias está impedida de abrir concurso, ou mesmo contratar profissionais
especializados, mesmo em regime de emergência, devido ás restrições da Lei de
Responsabilidade Fiscal, que limita as despesas com pessoal, independente de
haver, ou não, necessidade de novas contratações.
O prefeito Alexandre Cardoso revelou esta semana que, no
levantamento que está sendo feito na folha de pagamento dos servidores efetivos
e aposentados, a média de salários pagos aos 50 listados como marajás a é de R$ 40 mil reais por mês, enquanto os novos secretários, cuja
remuneração deveria servir como teto, pois são os servidores com maior responsabilidade
funcional e profissional, irão receber R$ 15,9 mil. Se o secretário já for
servidor do município, ele terá direito a uma gratificação suplementar
equivalente a 70% dos vencimentos de Secretário, o que elevaria a sua remuneração
para R$ 27 mil.
Na área da Educação o mesmo quadro se repete em face das
licenças para tratamento de saúde, pedido de demissão e aposentadoria. Com
isso, a prefeitura está impedida inclusive de substituir os servidores
aposentados, devido ao descalabro na administração do pessoal nos últimos 12
anos, com a incorporação a jato de vantagens criadas especificamente para
beneficiar um pequeno grupo, como foi o caso da criação, nos quadros da Câmara
de Vereadores, dos cargos de Assessor de Partido Político sem qualquer
relevância para o funcionamento do legislativo, mas que beneficiou um grupo
ligado aos vereadores que atuaram nas três última legislaturas.
PREÇO DO CHUCHU E DO TOMATE
JOGA O ALUGUEL PARA O ALTO
São Paulo (Agência Brasil/EBC)- O Índice Geral de Preços
– Mercado (IGP-M) encerrou o mês de janeiro em alta de 0,34%, abaixo da
variação registrada em dezembro último (0,68%), mas acima do resultado obtido
em janeiro do ano passado (0,25%). No acumulado de 12 meses, o índice subiu
7,91%, oscilação superior à medida em dezembro do ano passado, quando a taxa
ficou em 7,82%.
O IGP-M é apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia
(Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e serve de base de cálculo para a
renovação do valor cobrado em locações de imóveis.
As maiores influências sobre a alta do IGP-M , em
janeiro, foram constatadas no comércio varejista e também no custo da
construção civil. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), um dos três
componentes da taxa, apresentou elevação de 0,98% em janeiro, ante 0,73% em
dezembro. No acumulado dos últimos 12 meses, entretanto, é o índice que exerceu
menor pressão, com alta de 5,81%.
O maior impacto sobre o IPC de janeiro foi provocado
pelos alimentos (de 1,29% para 1,97%), com forte contribuição dos grupos
hortaliças e legumes, principalmente o chuchu, a batata inglesa e o tomate (de
1,85% para 15,58%) e frutas (de 0,55% para 4,60%).
A elevação do IGP-M reflete ainda o aumento verificado no
Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) com alta de 0,39%, variação acima
da apresentada em dezembro (0,29%). Houve pressão tanto do grupo materiais,
equipamentos e serviços, que aumentou de 0,26% para 0,39%, quanto da
contratação de mão de obra (de 0,31% para 0,39%). No período de 12 meses, o
custo da construção elevou-se em 6,94%.
No Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), o terceiro
componente do IGP-M, a correção acumulada é a maior (8,83%), porém, em janeiro
o ritmo de alta caiu bastante (de 0,73% para 0,11%). Esse resultado está
associado, principalmente, às cotações de produtos agrícolas. O índice de
matérias-primas registrou queda de 1,41% ante uma alta de 1,1%, em dezembro.
Entre os recuos estão a soja em grão (de -1,65% para -9,01%); o milho (de 5,90%
para -1,41%) e aves (de 8,91% para 2,73%).
O café também manteve o recuo (-2,78%), mas em processo
de recuperação porque na apuração passada havia caído com mais intensidade
(-5,91%). No mesmo período, ocorreu elevação do minério de ferro (de 0,93% para
1,46%) e da laranja (de 12,15% para 15,96%).
NOVA LEI SECA PROIBE O
CONSUMO DE BOMBONS
Brasília (Agência Brasil/EBC) – A partir desta quarta (29), quem for pego
dirigindo sob efeito de álcool sofrerá penalidades e pode ser preso. O Conselho
Nacional de Trânsito (Contran) publicou hoje (29), no Diário Oficial da União,
a Resolução 432/13 que estabelece diretrizes para o cumprimento da Lei Seca
mais rigorosa, sancionada em dezembro do ano passado. Pela resolução, se o
teste do bafômetro apontar marca igual ou superior a 0,05 miligrama de álcool
por litro de ar, que pode ser decorrente da ingestão de um simples bombom com
recheio de licor, o motorista será
autuado, responderá por infração gravíssima, pagará multa de R$ 1.915,40, terá
a carteira de habilitação recolhida, o direito de dirigir suspenso por 12
meses, além da retenção do veículo. Antes, o limite era 0,1 miligrama de álcool
por litro de ar.
Caso o teste aponte concentração igual ou superior a 0,34
miligrama por litro de ar, o ato de dirigir passa a ser considerado crime e o
motorista, além de pagar a multa e ter a carteira de motorista apreendida, será
encaminhado para a delegacia. Comprovada a embriaguez, o condutor pode ser
condenado à detenção de seis meses a três anos.
Nem mesmo o uso de enxaguantes bucais com algum teor
alcoólico escapa das novas regras. “A lei não dá margem. Qualquer concentração
estará sujeita a penalidade. No caso do enxaguante, o caso teria que ser
analisado individualmente, mas o condutor seria pego pelo bafômetro",
explica o ministro das Cidades, Aguinaldo Ribeiro.
A embriaguez pode ser comprovada pelo teste do bafômetro,
exames laboratoriais, vídeos ou testemunhos, de acordo com a resolução. Os
policiais deverão preencher um questionário. No documento, marcarão os
possíveis sinais de embriaguez que o condutor apresente, como sonolência, olhos
vermelhos, vômito, soluços, desordem nas vestes, odor de álcool no hálito,
agressividade, exaltação, arrogância, ironia ou dispersão. De acordo com o
ministro, não existe um número mínimo de características exigido para
justificar a embriaguez. “Ele deve apresentar um conjunto dessas
características. Geralmente uma vem acompanhada de mais”.
CHEGA A143 NUMERO DE INTERNAÇÃO
DE VITIMAS COM PNEUMONIA NO SUL
Santa Maria (Agência Brasil8/EBC) - Subiu para 143 o
número de pessoas internadas em Santa Maria e Porto Alegre, vítimas do incêndio
na Boate Kiss, na madrugada do último domingo (26). São cerca de 20 pessoas a
mais que procuraram os serviços de saúde porque estiveram na casa noturna no
momento da tragédia e apresentaram sintomas como cansaço e falta de ar, típicos
da pneumonite química que pode ocorrer até cinco dias depois do acidente. Essas
pessoas estão internadas em observação e o quadro pode evoluir para a
necessidade de respiração por aparelhos.
Os números foram divulgados pelo porta-voz da Força
Nacional do Sistema Único de Saúde (SUS), Neio Pereira. Segundo ele, o número
de pessoas em estado crítico, com risco de morte, permanece em 75. Eles estão
dentro de um grupo de 82 pessoas internadas em unidades de terapia intensiva
(UTIs), sendo que desses, 57 estão em Porto Alegre e 25 em Santa Maria. Não há
previsão de novas transferências, hoje, de pacientes para a capital.
Segundo Pereira, há também a preocupação com os sintomas
pós-trauma, que podem atingir as famílias à medida que o tempo da tragédia vai
passando. “O estresse causado pelo trauma muitas vezes demora de 48h a 72h para
aparecer. As pessoas começam a entrar em depressão pelo luto, o que é normal.
Pessoas que estavam lá dentro e saíram, familiares que começam a apresentar
alguns sintomas”, explicou o médico.
Por isso, o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) de
Santa Maria está atendendo, durante 24 horas, com equipes de psicólogos e
psiquiatras, inclusive voluntários. As autoridades de saúde pedem que caso seja
observada a necessidade de acompanhamento para pessoas que perderam parentes e
amigos na tragédia, elas devem ser levadas ao Caps para atendimento.
RÁPIDAS
• O Conselho Comunitário de Segurança Pública -
AISP 15, realiza nesta quinta-feira (31) a primeiro reunião do ano e, para
facilitar a presença de maior número de participantes, o evento será realizado,
excepcionalmente, a partir das 18:30
horas, no Centro Educacional de Integração Cultural (Colégio CENIC), na Av.
Venância , 55 – Xerém, próximo ao Novo Terminal Rodoviário e a igreja Santa
Rita de Cássia.
• Sempre realizado
na forma de um café comunitário e no primeiro distrito, a primeira reunião do
ano terá como tema as “CAUSAS E CONSEQUÊNCIAS DOS DESASTRES QUE ASSOLARAM OS
BAIRROS DE XERÉM E MANTIQUEIRA EM JANEIRO DE 2013”. E a participação de lideranças populares do
quarto distrito será fundamental para se evitar que tragédias como essa se repitam.
• Mais do que procurar
e punir os responsáveis,temos que discutir forma de se evitar que uma simples
chuva provoque a morte de cerca de mil pessoas, como ocorreu na Região Serrana,
em Angra dos Reis ou no Morro do Bumba. Se o homem não tem o poder de evitar a chuva
e o transbordamento de rios e córregos, tem meios técnicos de evitar que o
resultado seja sempre fatal para a população.
• O ex-deputado
federal e ex-ministro da Justiça Fernando Lyra permanece em estado grave no
Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, na capital paulista. Ele foi
transferido no dia 5 de janeiro para São Paulo, após sete dias de internação no
Hospital Português, no Recife. De acordo com Rubem Júnior, irmão do
ex-deputado, o paciente está na unidade de terapia intensiva em coma induzido.
• O ex-ministro,
de 74 anos, foi internado para tratar uma infecção urinária, mas o quadro de
saúde foi agravado porque ele sofre de doença no coração. Rubem Júnior informou
que não há previsão de cirurgia, pois o estado de saúde do paciente não permite
esse tipo de procedimento.
• Fernando Lyra
foi ministro da Justiça do governo Sarney, de março de 1985 a fevereiro de
1986. Ele foi deputado federal por sete mandatos seguidos, entre os anos de
1971 e 1999. O último cargo público ocupado por ele foi o de presidente da
Fundação Joaquim Nabuco, de 2003 a 2011. Atualmente, ele escreve artigos para a
revista Carta Capital.
• O jornal “O Estado
de S. Paulo” desta quarta-feira (30) revela como o governador Sérgio Cabral pretende
escapar da crise de corrupção que se alastrou pelo seu governo. Para que a
Mídia seja camarada com os futuros deslizes em seu governo, Cabral decidiu ampliar
a verba de publicidade, que pulará dos R$ 55 milhões em 2012, ano de eleições municipais,
para R$ 120 milhões.
• No ano passado,
por exemplo, até nas transmissões esportivas, aparecia propaganda do governo, onde eram exibidas imagens
simpáticas das UPAS (onde faltam médicos), das escolas (onde faltam professores
e até merendeiras). Se o Governo fosse uma empresa privada, seria processada
por propaganda enganosa.
• O
comandante-geral da Brigada Militar do Rio Grande do Sul, Sérgio Roberto de
Abreu, disse que o Alvará de Prevenção e Proteção contra Incêndio (PPCI) da
Boate Kiss estava em processo de renovação, o que não exigia o fechamento da
casa noturna. A informação foi divulgada pela Agência Brasil/EBC.
• “De acordo com o
alvará anterior [vencido em agosto de 2012], os sistemas de prevenção de
incêndio previstos na lei estavam instalados e operantes. Assim, enquanto
tramita o pedido de renovação do [novo] alvará, não há previsão legal para
interdição imediata determinada pelo Corpo de Bombeiros, cuja competência é
limitada às questões relacionadas ao sistema de prevenção de incêndio”, diz o
texto do documento, divulgado no final da noite de ontem (30).
• Segundo a nota,
no último mês de setembro, o Corpo de Bombeiros havia notificado o proprietário
da boate sobre o vencimento do Alvará de PPCI – cuja emissão e fiscalização
cabem aos bombeiros – em agosto de 2012. “Em novembro, o proprietário solicitou
a inspeção para renovação do alvará, e o processo estava em tramitação no Corpo
de Bombeiros”.
• Nesta quarta
(30), a prefeitura de Santa Maria informou que a documentação da boate, sob sua
responsabilidade, estava em dia, e também se eximiu da responsabilidade por não
ter proibido o funcionamento do estabelecimento.
• No comunicado, a
corporação também diz não ter responsabilidade quanto à lotação do local, que
tinha capacidade máxima, de acordo com os documentos que autorizavam o seu
funcionamento, para 691 pessoas. “O ingresso de pessoas além da capacidade
autorizada não tem amparo legal, expôs os usuários a riscos, sendo
responsabilidade dos proprietários.”
• O Corpo de
Bombeiros ressaltou ainda que o PPCI [já vencido] apresentado pela Kiss e
aprovado pelo Corpo de Bombeiros, mostrava que, na boate, havia duas saídas de
emergência, cujas portas tinham sentido de abertura para fora, dotadas de
barras antipânico e devidamente sinalizadas.
• “Suas dimensões
estavam adequadas à população de 691 pessoas. A ocupação do local com público
superior ao previsto no PPCI aprovado exigiria o redimensionamento das saídas
de emergência e apresentação, pelos proprietários, para nova apreciação pelo
Corpo de Bombeiros. Também era dever do proprietário manter as rotas de fuga
totalmente desobstruídas, o que não ocorreu”.
• A corporação
informou também que não há registro de qualquer solicitação para autorização de
uso de artefatos pirotécnicos no interior da Boate Kiss. “Se tivesse havido
solicitação para uso de fogos de artifício na Boate Kiss, o Corpo de Bombeiros
não teria autorizado. Os artefatos pirotécnicos usados na boate não têm amparo
técnico para uso no local”.
• Sobre os
extintores de incêndio, os bombeiros ressaltam que a documentação apresentada
pela Kiss, em outubro de 2012, comprova a validade dos equipamentos até outubro
de 2013. “Eventual troca de equipamento, falha ou deficiência no seu manuseio
serão questões analisadas pela perícia. É responsabilidade do proprietário
manter no local funcionários treinados a manusear os extintores de incêndio.”
• Fatalidade não é
a morte de mais de 200 jovens que desejavam apenas se divertir numa boate, que
o comando do Corpo de Bombeiros do Rio Grande do Sul garante que cumpria as
normas de segurança exigidas por lei. Fatalidade é o governo ser entregue a
pessoas desprovidas de, pelo menos, o chamado bom senso.
• A morte de tanta
gente num estabelecimento comercial com uma unida porta de entrada e saída, com
extintores que não funcionam, com um corpo de seguranças que exigem o pagamento
das despesas pra liberar os freqüentadores no momento em que o palco era tomado
pelo fogo. Isso, sim, é fatalidade!
• Por
ordem do senador José Sarney, a segurança do Senado proibiu nesta quarta-feira
(30) a lavagem da rampa do Congresso Nacional. O protesto, apoiado por mais de
20 organizações não governamentais anticorrupção, contra a candidatura de Renan
Calheiros e pela eleição de um nome ficha limpa para comandar a casa, começou
na madrugada com 81 vassouras, uma por senador, baldes e panos de chão.
• “Fomos
informados por policiais do Senado que a manifestação na rampa só poderia ser
feita com autorização”, disse Antônio Carlos Costa, fundador da organização não
governamental Rio de Paz.
• O
diretor de subsecretaria de polícia ostensiva do Senado Federal, Rauf de
Andrade, disse à Agência Brasil que, como se trata de uma área comum da Câmara
e do Senado, o ato só poderia ocorrer com autorização dos presidentes das duas
casas. Além da Polícia do Senado, cerca de 80 homens da Polícia Militar foram
deslocados para reforçar a segurança em frente à rampa.
• Sem
a autorização para a manifestação, as vassouras verde e amarelo foram
transformadas em uma grande cruz, montada em frente à sede parlamento. “Nós
estamos portando pano de chão, balde e vassouras. Nós não estamos portando
pedras e a porta do nosso Senado é fechada na nossa cara, por isso, nós transformamos
as vassouras numa grande cruz”, explicou Antônio Carlos.
• Ainda
pela manhã, os organizadores buscaram apoio de vários senadores para o realizar
o ato, mas a maioria não estava na casa. Nos últimos cinco dias, com a ajuda
das redes socais, entidades anticorrupção reuniram mais 100 mil assinaturas em
uma petição que pede que os senadores “escolham um presidente ficha limpa,
comprometido com o desenvolvimento social e que seja capaz de dirigir o Senado
com independência e dignidade”.
• A
eleição da nova mesa diretora do Senado será na próxima sexta-feira (1). A
assessoria do senador Renan Calheiros (PMDB-AL) informou que ele não vai
comentar a manifestação.
• Para o ministro
da Fazenda, Guido Mantega, o reajuste no preço da gasolina será menor para o
consumidor e chegará a cerca de 4%. Segundo ele, isso deverá ocorrer porque a
gasolina vendida nas bombas conta ainda com um percentual de álcool.
• Na terça (29), a
Petrobras anunciou um aumento de 6,6% no preço da gasolina comum (Gasolina A) e
de 5,4% no preço do óleo diesel nas refinarias da companhia em todo o país a
partir de hoje (30). Segundo a empresa, o reajuste foi definido levando em
consideração a política de buscar alinhar os preços dos derivados aos
praticados no mercado internacional
• Segundo a
Agência Brasil/EBC, o ministro não quis antecipar se ao longo do ano haverá um
novo reajuste da gasolina. Segundo ele, o aumento é uma política determinada
pela Petrobras. “Depende do preço internacional do petróleo e uma série de
outros fatores. Não sou eu que defino isso. Eu busco até não comentar esse
assunto, que é da Petrobras”, disse o ministro logo após participar, na manhã desta
quarta (30), do Encontro Nacional de
Novos Prefeitos e Prefeitas, no Centro de Convenções Ulisses Guimarães, em
Brasília
• Ele lembrou que
no ano passado foi feito mais de um reajuste no preço do combustível – o que
não significa “que esse ano haverá novos”. O reajuste de 2012, no entanto, não
foi sentido pelos consumidores porque o governo terminou “zerando” a
Contribuição de Intervenção do Domínio Econômico (Cide), tributo cobrado sobre
o preço do produto.
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