PRESIDENTE DO
PSOL REAGE ÀS
DECLARAÇÕES DE LENINHA
Numa extensa
nota, o presidente do diretório municipal do PSOL, Sidney Almeida (foto), contesta as
declarações da companheira e pré candidata Leninha, em especial uma possível
expulsão do partido da também pré candidata Clenícia Zeba, afirmando que a sua
entrada no partido foi avalizada pela direção estadual do partido.
Com relação às
pré candidaturas a prefeito, a Nota revela que " LENINHA foi pré candidata
em plenárias para majoritária, assim como o Advogado ATILA. Como a sindicalista
e companheira LENINHA retirou sua candidatura por entender que teria reais
chances de disputar as eleições proporcionais, declarado por ela em plenária
para toda a militância, fotos no site comprova sua presença.
Sidney Almeida
finaliza a nota informando que "estou presidente do partido em Caxias e
nesta gestão haverá total transparência e participação da massa no percurso
tomado por nossa direção, conforme endereço eletrônico: e lamento as declarações equivocadas de nossa
companheira e peço desculpas em nome do partido e para finalizar dou ciência a
esse blog que, o partido esta avançando no programa de melhoria da nossa cidade
e já temos projetos prontos como, a MUNICIPALIZAÇÃO DA AGUA, CRIAÇÃO DA CLEDC
(Companhia de Limpeza e esgoto de Duque de Caxias) e com a priorização dos
funcionários terceirizados e no próximo dia 24/05/2012 estaremos na UERJ-CAXIAS
juntamente com o PSTU, PCB e a sociedade organizada com a finalidade de
discutir programas de governo em nossa cidade. Talvez a motivação da postagem
seja o surgimento de nomes fortes dentro do partido e no município para uma
futura eleição de parlamentares estaduais e nacionais.
ESTADO
INTERDITA COLÉGIO
DE APLICAÇÃO DA
FEUDUC
O Colégio de
Aplicação é fundamental para que os graduandos da Faculdade de Letras e outros
cursos mantidos pela Feuduc possam fazer estágio e treinamento. Segundo o grupo
de professores que está tentando salvar a Feuduc, a interdição foi decorrente
de uma série de irregularidades praticada nos últimos anos pela instituição
fundada em 1968 por figuras importantes da cidade, como Moacyr do Carmo, Ruyter
Poubel, Moacyr Benazzi, Ricardo Augusto Vianna, Eli Guimarães, Jorge Mury, Wilson Pinto de Almeida e Homero
Batista Filho, alguns já falecidos, visando a criação a primeira Faculdade de
Letras da Baixada Fluminense, ponto de partida para a sua transformação em uma
Universidade voltada para a Educação e o desenvolvimento da juventude da
região, proporcionando ensino de alta qualidade em troca de mensalidades que
coubessem no bolso de famílias de baixa renda, inclusive com a concessão de
bolsas integrais para os mais carentes.
Esse contratempo
de última hora não impedirá, porém, que um grupo de voluntários e abnegados se
uma para salvar a primeira Universidade da Baixada.
MAS PEDEM AJUDA DO
GOVERNO
Apesar do fabuloso
lucro, que corresponde a US$ 1.647 para cada veículo montado/produzido aqui,
sem levar em cona marca, preço local e destino (Brasil ou exportação), as
montadoras cobram do governo medidas que facilitem a desova dos carros que
superlotam os pátios, a começar pela ampliação do prazo de financiamento de
veículos dos atuais 60 para 72 meses.
Enquanto o Governo
se nega a dar aumento aos professores universitários que estão em greve,
alegando falta de dinheiro, o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, estuda a
redução ou até a eliminação do IOF (Impostos sobre Operações Financeiras) que
incide nos financiamentos para a compra de automóveis.
Enquanto se queixam
de que o estoque nos pátios das fábricas corresponde a produção de 45 dias, o pode levar a demissão
de milhares de trabalhadores, as revendedoras, que apenas cumprem as
determinações das montadoras, estão exigindo entre 50% e 70% de entrada para venda até de carros
chamados populares, apesar de corresponderem, os mais baratos, a quase 380
salários mínimos, isto é, mesmo vendido sem juros, o cidadão comum levara 380
meses para saldar a dívida se pagasse R$ 622 por mês.
Nos EE.UU., para
enfrentar a crise econômica, o presidente Barack Obama reduziu o imposto de
renda, que se tornou negativo para milhares de americanos, permitindo que cada
cidadão usasse esse "bônus" na compra do que quisesse. Por aqui,
desconto só no IPI ou IOF para beneficiar setores como a linha branca, móveis e
automóveis, que dispõem de um forte "lobby" junto ao Congresso e às
principais centrais sindicais. Daí o medo de Dilma de demissões nos grandes
centros.
Quanto aos
professores, universitários ou da pré escola, eles são apenas um mero detalhe,
não merecendo ocupar o precioso tempo da nossa Presidente.
GOVERNADOR GANHA
ABRAÇO
DE AFOGADO DE
VACCAREZZA
"A relação com
o PMDB vai azedar. Mas não se preocupe. Você é nosso e nós somos teu (sic)",
escreveu o deputado Cândido Vaccarezza para o governador Sérgio Cabral. Essa
mensagem, flagrada por repórteres do SBT e considerada autêntico abraço do
afogado, foi enviada por celular na quinta-feira (17) pelo deputado Cândido
Vaccarezza, ex líder do Governo e integrante da Comissão Parlamentar de
Inquérito do Cachoeira, comprova o compromisso do partido de Lula de salvar o
governador fluminense, apesar das promiscuas relações entre Cabral e Fernando Cavendish,
ex-presidente e dono da Delta.
Segundo revelou "O Estado de São Paulo", ao final
da sessão da CPI, um petista alertou que o PMDB não pode adotar a tática de
"dar às costas aos demais aliados". O PT evitou que o proprietário da
Delta Construções, Fernando Cavendish, que tem ligações estreita com Cabral,
fosse convocado para depor na CPI. A Delta nacional também foi poupada e não
teve seus sigilos fiscal, bancário e telefônico quebrado. As informações são do
O Estado de S. Paulo.
Por outro lado, o
senador Fernando Collor (PTB-AL) insiste em transformar a CPMI do Cachearia na
CPMI da Mídia, tentando uma desforra da campanha contra ele, iniciada pela
revista "Veja", que resultou no seu "impeachment". Tal como
seu pai, Arnon de Melo, elle não perdoa os seus supostos inimigos ou
adversários.
RÁPIDAS
• O Ministério
Público Federal recomendou ao prefeito Zito,
que revogue o decreto nº 6132/2011, por ferir a autonomia do Conselho de
Alimentação Escolar (CAE) e violar as normas de execução do Programa Nacional
de Alimentação Escolar (PNAE).
• Tecnicamente, o
termo recomendação usado pelo MPF é, na verdade, uma ordem do Ministério Público
(federal ou estadual) que independe da interferência do Judiciário e deve ser
cumprida sem qualquer tipo de oposição por parte da autoridade a quem a recomendação
foi feita.
• Segundo essa recomendação,
o município não tem competência (poder) para
legislar sobre a execução e fiscalização de programas federais. Entre os anos
de 2011 e 2012, conselheiros do CAE foram substituídos e/ou destituídos,
prejudicando a atuação fiscalizatória sobre o Poder Público e causando prejuízo
ao exercício das funções.
• O procurador da
República Renato Machado, autor da recomendação, quer ainda que a prefeitura
anule todas as substituições e/ou destituições de membros de Conselhos
Municipais que tenham sido feitas com base no Decreto.
• O município também
não deve fazer exigências para o exercício da função de conselheiro no CAE ou
qualquer outro Conselho responsável pela fiscalização de verbas e programas
federais, como o Conselho Municipal de Saúde, Conselho Municipal da Cidade ou
Conselho Municipal da Mulher, entre outros
• A conta do Programa
Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) é gerida pelo Fundo Nacional de
Desenvolvimento da Educação (FNDE) e opera transferência de recursos federais
aos estados, ao Distrito Federal e aos municípios com objetivo de garantir a
alimentação escolar dos alunos da rede pública da educação básica (creches,
pré-escolas e escolas do ensino fundamental e médio).
• Já a lei nº
11.947/09 estabelece que o Conselho de Alimentação Escolar (CAE) – formado por
representantes de pais de alunos, de entidades de trabalhadores da educação e
pelo poder público – tem a função de fiscalizar se esses recursos estão sendo
empregados de maneira correta nos estados e municípios.
• Agora é aguardas as
providências da Procuradoria Geral e das Secretarias a que estão vinculados
esses conselhos, para que os atos sejam revistos e a recomendação cumprida, sob
pena de ação judicial contra o prefeito.
• Na
sessão quinta-feira (17), a Câmara Municipal de Duque de Caxias contou com uma
listre visita. O representante do legislativo da cidade Bialystok, na Polônia,
Tomasz Dykalowicz, e sua esposa Malgorzata Dykalowicz. O vereador polonês veio
propor um convênio de intercâmbio entre os legislativos duas cidades, a exemplo
do que já foi feito com as Câmaras de Curitiba (Pr) e Campo Grande (MS).
• A iniciativa visa trocar informações e
experiências nos segmentos cultural, econômico, esportivo, tecnológico e educacional. “Queremos aproximar Brasil e Polônia através
das cidades. Vamos estreitar nossas relações diplomáticas e assim contribuir
com o desenvolvimento de ambos. Nossa intenção é, por exemplo, gerar bolsas
para brasileiros estudarem em Bialystok, onde existe conceituadas
universidades. Podemos ainda promover partidas amistosas de futebol entre o
time daqui e o nosso. Em contrapartida queremos conhecer mais sobre Duque de
Caxias e assim aprimorar nossos conceitos”, disse Tomasz Dykalowicz.
• O objetivo é
trocar informações e experiências nos segmentos cultural, econômico,
esportivo, tecnológico e educacional. “Queremos aproximar Brasil e Polônia
através das cidades. Nossa intenção é, por exemplo, gerar bolsas para
brasileiros estudarem em Bialystok, onde existe conceituadas
universidades".
• "Podemos
ainda promover partidas amistosas de futebol entre o time daqui e o nosso. Em
contrapartida queremos conhecer mais sobre Duque de Caxias e assim aprimorar
nossos conceitos”, disse Tomasz Dykalowicz.
• O próximo passo será apresentar a proposta ao
presidente da Câmara, Dalmar Lírio Mazinho, para que seja analisada e assinada.
O encontro deverá ser promovido este mês. O casal de poloneses ficará no Brasil
até o próximo dia 28.
• O fim de semana foi
muito movimentado na área política de Duque de Caxias. Na sexta-feira (18), o diretório do PDT, presidido pelo vereador Mazinho,
que também é presidente da Câmara Municipal, abriu suas portas para receber o
deputado federal Alexandre Cardoso, pré candidato a prefeito e presidente do
PSB, com quem o PDT fará coligação.
• Ainda na
sexta-feira, o PT promoveu uma pajelança em torno da sua candidata, a
professora Dalva Lazaroni, que deverá disputar a prefeitura do município no
próximo dia 7 de outubro. O evento incluiu a entrega
de manifestos de apoio á candidata subscritos por sindicalistas de diversas
tendências. É que, no momento, o Partido dos Trabalhadores vive em suspense
porque a direção nacional do PT decidiu submeter ao seu crivo a escolha dos
candidatos petistas nas cidades com mais de 150 mil habitantes.
• Segundo o presidente
do PT, o deputado Rui Falcão, ao avocar a decisão final sobre os candidatos
majoritários, a direção do partido escolheu um atalho para interferir na
decisão sem precisar apelar para a pura e simples intervenção.
• O problema da
candidatura própria do PT, que era a recomendação original, é a falta de prestígio
político que o ex ministro da Educação Fernando Haddad vem demonstrando desde o
início do ano, apesar de ser carregado para cima e para baixo por Lula e por
Dilma Rousseff.
• Como essa candidatura
é artificial, não merecendo apoio das principais lideranças do PT de S. Paulo,
servindo pura e simplesmente como forma de Lula se vingar
dos tucanos, que há cerca de 20 anos controlam a prefeitura da capital paulista,
o PT precisa tirar do caminho outras candidaturas.
• Uma dos objetivos
do PT nacional é afastar a candidatura do deputado paulista Gabriel Chalita, do
PSB, em troca do apoio do PT em grandes cidades, como Duque de Caxias, onde
Alexandre Cardoso surge como candidato a prefeito.
• Como o diretório
municipal está dividido entre Dalva Lazaroni e uma coligação com Washington
Reis, se a direção nacional intervir no município,
apenas o que sobrar do PT irá apoiar o ex Secretário de Ciência e Tecnologia do
governo Sérgio Cabral.
• Enquanto isso, prossegue
a disputa dentro do PDT para decidir quem será o vice de Alexandre Cardoso. A
escolha só ocorrerá em junho e, até agora, estão no páreo Cândida Helena,
Wilson Gonçalves e Laury Villar. O advogado e jornalista Wilson Gonçalves, fundador do PDT e vice-prefeito no governo do pedetista Juberlan de Oliveira, também foi o coordenador
da campanha de Laury Villar, pelo PDT, na sucessão de Zito em 2004.
• Uma cadeia
simbólica, feita de canos de PVC, foi montada neste domingo (20) na orla da
Praia de Ipanema, zona sul da capital fluminense. A iniciativa chamou a atenção
para a demora do Supremo Tribunal Federal em votar o processo do chamado
mensalão. No calçadão, os manifestantes colheram cerca de 1,2 mil assinaturas
em uma petição. O documento pede celeridade ao STF no julgamento dos réus do
mensalão e também pode ser assinado na internet.
• Lançado em abril, o
documento conta atualmente com cerca de 40 mil adesões e será entregue à Corte
até o final do mês. O protesto é uma iniciativa da rede de movimentos contra a
corrupção e ocorre paralelamente em capitais como São Paulo, Belo Horizonte,
Curitiba e Florianópolis, segundo os organizadores.
• No Rio, à frente do
Movimento 31 de Julho, o empresário Marcelo Medeiros diz que a demora no
julgamento abre a possibilidade da prescrição de crimes cometidos por
políticos, às vésperas das eleições municipais – cuja campanha no rádio e na TV
começa em 21 de agosto.
• "O que não
pode é [o STF] deixar de julgar, porque isso dá abertura, evidentemente, no
caso de condenação, para que [candidatos] fichas sujas sejam eleitos, o que,
obviamente, contraria a Lei da Ficha Limpa", disse Medeiros, que vestia
uma camisa com os dizeres "Pega Ladrão".
• O processo do
mensalão apura o envolvimento de 38 réus em um esquema de compra de votos de
parlamentares no primeiro mandato do então presidente Luiz Inácio Lula da
Silva, em 2003. A ação tramita desde 2007 no Supremo e contém denúncias feitas
há sete anos.
• O andamento do caso
depende do voto do revisor, ministro Ricardo Lewandowski, e espera-se que entre
na pauta de sessões do STF ainda no primeiro semestre. O relator é o ministro
Joaquim Barbosa.
• Para traçar um
estratégia para o julgamento, o caso será tema de reunião no STF na próxima
terça-feira (22). Segundo o presidente da Corte, ministro Carlos Ayres Britto,
a ideia é avançar no cronograma e na logística, processo iniciado no último dia
9 de maio.
• A Lei da Ficha Limpa completa dois anos no próximo dia 4, mas não mostrou
nenhum efeito prático na vida política do país. Com os ministros do STF presos
a literalidade do texto legal, mas sem entender o espírito revolucionário da
lei, até ela não foi devidamente aplicada.
• A Lei da Ficha Limpa foi um projeto popular subscrito por mais de seis milhões
de eleitores e pretendia varrer do mapa político do Pais candidatos que, ao invés
de "curriculum vitae", tinham extensas folhas corridas, capaz de
causar inveja a bandidos conhecidos como Nem da Rocinha e Fernandinho Beira
Mar, de Duque de Caxias, que estão em presídios federais de segurança máxima.
• Pior do que isso é o fato de que o Código Eleitoral reserva ao
Ministério Público apenas CINCO DIAS para que ingresse com impugnação dos
candidatos que tenham restrições legais e infringem a nova lei.
• Se os advogados de Carlinhos Cachoeira dizem que 15 dias são insuficientes
para estudarem as denúncias da Polícia Federal contra seu abonado cliente, o que
dizer de apenas CINCO dias para denunciar dezenas de candidatos a vereador e
prefeito em cada um dos mais de 5.500 municípios?
• A inclusão social no Brasil vem
ganhando fôlego nos últimos dez anos, e computadores com acesso à internet têm
sido um dos bens de consumo que mais vendem ultimamente. A conclusão é do
coordenador do Mapa da Inclusão Social no Brasil, Marcelo Néri, divulgada nesta
quarto (16).
• Para Néri, pesquisador da
Fundação Getulio Vargas (FGV), porém, não basta subsidiar computadores e abrir
centros públicos de acesso à internet. É preciso mostrar às pessoas a
importância da internet e ensiná-las a usar a rede. “A taxa de pessoas com internet
em casa têm evoluído ao longo do tempo e, em oito anos, passou de 8% [em 2001]
para 28% [2009]. Agora, já está em 33%.
• "O que a pesquisa
identifica é que não basta ter renda para participar do mundo digital. A falta
de educação aparece como os dois principais motivos pelos quais as pessoas não
se incluem digitalmente. Sem educação básica de qualidade, não há inclusão
digital via computador” garantiu Néri.
• A partir dos microdados da
Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (Pnad), do Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE), a pesquisa aponta que 33,14% da população
disseram não acessar a internet porque não consideram necessário ou não
quiseram, e 31,45% não sabiam utilizá-la.
• “As chances de uma pessoa com nível superior
acessar a internet é 100 vezes maior do que as de um analfabeto”, comentou
Neri, que destacou que, no entanto, a renda é também uma variável importante,
visto que os cinco municípios com maior taxa de inclusão social são aqueles com
maior concentração da classe AB – com renda familiar acima de R$ 7.450.
• A partir dos dados, o Mapa da
Inclusão Social aponta uma necessidade de o Estado massificar o acesso à banda
larga, visto que as concessionárias de telefonia não têm interesse em levar o
serviço ao interior do Brasil. O crescimento acelerado da banda larga tem
ocorrido, sobretudo, em municípios com maior potencial econômico.
• O estudo sugere também que o
Poder Público crie mais espaços comunitários de inclusão digital para diminuir
os prejuízos gerados pelo lixo eletrônico e socializar o custo de acesso à
rede. “O computador pessoal gera lixo. Se você der um computador por criança
terá que repor esse computador rapidamente e a taxa de obsolescência
tecnológica é enorme”, lembrou.
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