CÂMARA QUER DEBATER
A SEGURANÇA EM CAXIAS
No próximo dia 7 de novembro, com início às 9:00 horas, a Câmara de Duque de Caxias vai realizar uma audiência pública para debater os problemas de segurança no município. A audiência será convocada nesta segunda-feira (17) pelo presidente do legislativo, vereador Mazinho, e deverá contar com as principais autoridades na área de segurança pública, dirigentes de entidades ligadas ao comércio e à indústria, bem como lideranças comunitárias, pois o clima de insegurança no município é um sentimento que não discrimina idade, sexo ou condição social. (Num dos muitos assaltos ocorridos diariamente na cidade, um chamou a atenção do presidente da Câmara, pela ousadia dos bandidos, pois ocorreu na tarde da última sexta-feira 13) a dois quarteirões da residência de Mazinho e a 50 metros da cabine da PM instalada na Praça da Maçonaria, na área nobre do bairro 25 de Agosto. A cabine e a praça foram reformadas pela Maçonaria, com apoio de empresários e moradores, que doaram ainda uma viatura para o 15º Batalhão. A vítima desse emblemático assalto é dona de um pet shop no bairro e o crime ocorreu na Rua Marcílio Dias, a poucos metros da cabine da PM e de um dos maiores hospitais privados da Baixada Fluminense.A intenção de Mazinho é convidar para participarem da audiência o novo comandante do 15º Batalhão, os delegados titulares das 5 delegacias da cidade (4 distritais e a DEAM), o Ministério Público, os juízes que atuam no município e dirigentes de entidades representativas do comércio e da indústria (Duque de Caxias tem o 2º PIB do Estado) para que, nesse encontro, sejam apontadas as providências a ser tomada pelas autoridades da Segurança Pública do Estado e do Município para reduzir a criminalidade de fato, aquela que diz respeito ao cidadão, nunca a estatística oficiais, feitas mediante subnotificações das vítimas, Isso ocorre principalmente quando se trata de roubo de objetos e dinheiro, devido à demora das Delegacias em fazerem o Boletim de Ocorrência e a quase certeza das vítimas de que a Polícia, despreparada, desmotivada e sem um comando seguro, não encontrará os bandidos. E, se isso ocorrer, os marginais logo estarão nas ruas, beneficiados por "janelas" abertas no Código Penal e no Código de Processo Penal, em que o condenado com sentença transitada em julgado, pode ser posto em liberdade depois de cumprir apenas um sexto da pena. Como a pena máxima no País é de 30 anos, os autores dos crimes de maior gravidade ficarão na cadeia, se forem presos e julgados, um máximo de 5 anos, o que é um deboche para a sociedade e uma ofensa sem tamanho para a família das vítimas.
PARA IMPEDIR MANIFESTAÇÃO
GOVERNO PRESSIONA EMPRESAS
GOVERNO PRESSIONA EMPRESAS
Por recomendação do Palácio do Planalto, o governador Sérgio Cabral acionou o Detro para impedir que as empresas de ônibus cedam ou aluguem veículos para transportar os manifestantes que deverão participar de um ato na Cinelândia, nesta segunda-feira, a partir das 17 horas, em defesa do veto do ex-presidente Lula à emenda Ibsen Pinheiro (PMDB-RS), que elimnou o pagamento dos royalties do petróleo aos Estados (S. Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo) e mu
TRIBUNAL ABSOLVE MÉDICO
ACUSADO DE PEDOFILIA
O Tribunal de Justiça do Pará absolveu no último dia 6 o médico, empresário e ex-deputado Luiz Afonso Sefer de ter estuprado uma menina de 9 anos, durante quatro anos seguidos, em sua própria casa. O medico fora condenado pela juíza Maria das Graças Alfaia Fonseca, titular da Vara Penal de Crimes Contra Crianças e Adolescentes de Belém, em 6 de junho de 2010, a 21 anos de prisão, mas recorreu da sentença.
http://uruatapera.blogspot.com/search?updated-max=2011-10-9T04%3A18%3A00-3%3A00&max-results=37
RÁPIDAS
• Uma grande armação. Assim, o presidente nacional do PCdoB, Renato Rabelo,
PARA O IPEA A CRIAÇÃO DE REGIÕES
METROPOLITANAS NÃO VISAM O POVO
Um estudo publicado quinta-feira (13) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) aponta que a criação de regiões metropolitanas no país, atualmente, obedece exclusivamente aos interesses e às motivações dos estados, já que não há legislação específica, em âmbito federal, que oriente e regule a questão.De acordo com a pesquisa, o fenômeno denominado metropolização institucional se intensificou a partir da segunda metade dos anos 90. Isso porque, com a promulgação da Constituição Federal de 1988, a criação das regiões metropolitanas deixou de ser feita pela União e passou a ser competência dos estados.Atualmente, o país conta com 37 regiões metropolitanas e três regiões integradas de desenvolvimento, totalizando 482 municípios e o Distrito Federal. Em 1973, o país contabilizava oito regiões metropolitanas, que somavam 113 municípios.“Para além das disputas e tensões políticas locais ou regionais, a motivação para a criação de regiões metropolitanas atrela-se à possibilidade de se ter acesso privilegiado a recursos da União, em função da compreensão amplamente difundida que associa regiões metropolitanas ao intenso processo de urbanização”, destaca o documento.Segundo o Ipea, o quadro institucional da gestão metropolitana no Brasil é marcado pela diversidade – as regiões metropolitanas são criadas por meio de práticas e motivações que não guardam, necessariamente, relação com o processo de formação das metrópoles; não refletem, obrigatoriamente, políticas ou estratégias de desenvolvimento territorial; e não se atrelam, necessariamente, à gestão das funções públicas de interesse comum.A pesquisa indica que não há um entendimento entre os estados de que o saneamento básico, o uso do solo, o transporte público e o sistema viário constituem funções públicas de interesse comum em regiões metropolitanas.O Ipea destacou ainda que o intenso processo de metropolização institucional não foi acompanhado pela criação de sistemas de gestão metropolitana. Santa Catarina é citado como o estado brasileiro que concentra o maior número de regiões metropolitanas do país, mas não possui uma legislação que trate, especificamente, da instituição do sistema de gestão metropolitana.
Um comentário:
Os cariocas não merecem. Vão perder um recurso importante para o estado do Rio, e nada em troca. E tem mais. O Brasil também é um grande produtor de ferro, bauxita (alumínio), manganês e nióbio. Essas jazidas estão distribuídas por vários estados. Por que os benefícios que estes estados recebem também não entraram na conta. Ué, SP e Rj e outros, não tem direito a receber a sua parte, daquilo que é extraído no Para, ou em Minas Gerais. Como é que fica. Areia nos olhos dos outros é bom né.
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