DEPUTADO DENUNCIA CONLUIO
DA CEDAE COM CARROS PIPAS
A Comissão de Defesa do
Consumidor da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado
Luiz Martins (PDT), protocolou nesta terça-feira (29), em caráter de urgência,
pedido de antecipação de tutela em face da Companhia Estadual de Águas e
Esgotos (Cedae), para obrigar a empresa a restabelecer o fornecimento de água
dos moradores dos bairros atingidos em 24 horas ou, enquanto a ré esteja
impossibilitada de prestar o fornecimento de água, que o faça através de “carros
pipa” sem ônus aos consumidores lesados, sob pena de multa diária de R$ 10 mil
reais.
Desde a madrugada de
quinta-feira (24), moradores da Baixada Fluminense e de alguns bairros da
capital sofrem com a falta de
abastecimento de água. Uma manutenção preventiva da estação de tratamento de
água do Guandu fez com que o fornecimento fosse reduzido. Além disso, um
vazamento de uma tubulação na região do
Maracanã, no sábado (26), prejudicou a normalização dos serviços em algumas
ruas. A irregularidade fez com que o preço de um caminhão pipa passasse a valer
até R$ 4 mil, 12.181% a mais do que o preço de venda da Cedae (R$ 32,57).
"A comissão recebeu
dezenas de ligações telefônicas de consumidores que não sabem como proceder. É
fundamental que os serviços atendam Às necessidade básicas da população",
afirmou o deputado.
A comissão solicita também que
a companhia seja obrigada a ressarcir o consumidor pelos danos materiais, nas
hipóteses em que o serviço de fornecimento de água potável não tenha sido
prestado de forma contínua, obrigando o consumidor a obter água por meio do
serviço de terceiros (carros-pipa).
Desde a madrugada de
quinta-feira (24), moradores da Baixada Fluminense e de alguns bairros da
capital sofrem com a falta de
abastecimento de água. Uma manutenção preventiva da estação de tratamento de
água do Guandu fez com que o fornecimento fosse reduzido. Além disso, um
vazamento de uma tubulação na região do Maracanã, no sábado (26), prejudicou a
normalização dos serviços em algumas ruas. A irregularidade fez com que o preço
de um caminhão pipa passasse a valer até R$ 4 mil, 12.181% a mais do que o
preço de venda da Cedae (R$ 32,57).
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