quarta-feira, 30 de outubro de 2013

DEPUTADO DENUNCIA CONLUIO
DA CEDAE COM CARROS PIPAS 
A Comissão de Defesa do Consumidor da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Luiz Martins (PDT), protocolou nesta terça-feira (29), em caráter de urgência, pedido de antecipação de tutela em face da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), para obrigar a empresa a restabelecer o fornecimento de água dos moradores dos bairros atingidos em 24 horas ou, enquanto a ré esteja impossibilitada de prestar o fornecimento de água, que o faça através de “carros pipa” sem ônus aos consumidores lesados, sob pena de multa diária de R$ 10 mil reais.
Desde a madrugada de quinta-feira (24), moradores da Baixada Fluminense e de alguns bairros da capital  sofrem com a falta de abastecimento de água. Uma manutenção preventiva da estação de tratamento de água do Guandu fez com que o fornecimento fosse reduzido. Além disso, um vazamento de uma tubulação  na região do Maracanã, no sábado (26), prejudicou a normalização dos serviços em algumas ruas. A irregularidade fez com que o preço de um caminhão pipa passasse a valer até R$ 4 mil, 12.181% a mais do que o preço de venda da Cedae (R$ 32,57).
"A comissão recebeu dezenas de ligações telefônicas de consumidores que não sabem como proceder. É fundamental que os serviços atendam Às necessidade básicas da população", afirmou o deputado.
A comissão solicita também que a companhia seja obrigada a ressarcir o consumidor pelos danos materiais, nas hipóteses em que o serviço de fornecimento de água potável não tenha sido prestado de forma contínua, obrigando o consumidor a obter água por meio do serviço de terceiros (carros-pipa).
Desde a madrugada de quinta-feira (24), moradores da Baixada Fluminense e de alguns bairros da capital  sofrem com a falta de abastecimento de água. Uma manutenção preventiva da estação de tratamento de água do Guandu fez com que o fornecimento fosse reduzido. Além disso, um vazamento de uma tubulação na região do Maracanã, no sábado (26), prejudicou a normalização dos serviços em algumas ruas. A irregularidade fez com que o preço de um caminhão pipa passasse a valer até R$ 4 mil, 12.181% a mais do que o preço de venda da Cedae (R$ 32,57).

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