INCA: JUSTIÇA MANDA GOVERNO
CONVOCAR TODOS OS APROVADOS

Segundo a ação, movida pelo
procurador da República Jaime Mitropoulos, as terceirizações irregulares no Inca começaram entre os anos
de 2001 e 2002. Em 2003, 1.334 funcionários terceirizados serviam ao hospital,
chegando a 42% do efetivo disponível. O Tribunal de Contas da União
(TCU) determinou a regularização gradativa da ocupação dos cargos no Inca, com
a substituição dos funcionários terceirizados por servidores públicos aprovados
em concurso até dezembro de 2010, com objetivo de chegar a 2011 sem
trabalhadores terceirizados em situação irregular. O prazo foi prorrogado por
duas vezes sem atingir o objetivo.
Em junho de 2012, a Justiça Federal já havia concedido liminar determinando que a União e o Inca não realizassem qualquer contratação de funcionários terceirizados e nomeassem candidatos aprovados em concurso públicos. O preenchimento de cargos do Inca mediante contratação de funcionários terceirizados através da Fundação Ary Frauzino configura violação à regra do concurso público. Para o MPF/RJ, as contratações dos terceirizados para o Inca não se enquadram nas exceções previstas na Constituição.
Em março de 2012, quando a ação foi ajuizada, 753 pessoas contratadas junto à Fundação Ary Frauzino trabalhavam no Inca. A sentença reafirmou que havia 352 cargos vagos e que 350 candidatos aprovados dentro do prazo de validade do concurso devem ser empossados. (ABr)
Em junho de 2012, a Justiça Federal já havia concedido liminar determinando que a União e o Inca não realizassem qualquer contratação de funcionários terceirizados e nomeassem candidatos aprovados em concurso públicos. O preenchimento de cargos do Inca mediante contratação de funcionários terceirizados através da Fundação Ary Frauzino configura violação à regra do concurso público. Para o MPF/RJ, as contratações dos terceirizados para o Inca não se enquadram nas exceções previstas na Constituição.
Em março de 2012, quando a ação foi ajuizada, 753 pessoas contratadas junto à Fundação Ary Frauzino trabalhavam no Inca. A sentença reafirmou que havia 352 cargos vagos e que 350 candidatos aprovados dentro do prazo de validade do concurso devem ser empossados. (ABr)
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