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AS HIDRELÉTRICAS TERÃO DE PARAR
No dia 28 de agosto de 2013, mais de um ano antes das
últimas eleições, o jornal “O Globo” publicou um balanço dos apagões ocorridos durante
o primeiro Governo Dilma e, segundo dados coletados pelo Centro Brasileiro de
Infraestrutura (Cbie), o país viveu 150 blecautes acima de 100 MW desde janeiro
de 2011, início do governo Dilma. Em 2013, foram 27 episódios. Embora o número
seja semelhante ao vivido há dez anos, especialistas alertavam para a repetição
de grandes apagões. Em telejornais da época, conforme mostra essa coletânea
disponível no You Tube, o mantra da Presidente foi o de negar, a cada pagão,
que o País corresse o risco de novo acidente.
O cenário se repetiu na última semana, quando 10 Estados e
o Distrito Federal (Brasília), ficaram horas sem energia elétrica, mas os
discursos repetidos por membros do Governo segue o padrão Lula, ao insistir
que não houve o Mensalão.
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Geradoras de eletricidade estão parando por falta de água nos reservatórios |
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Ministro Eduardo Braga já admite racionamentro de energia e água |
"A partir daí, teríamos problemas graves, mas estamos
longe disso", ressaltou.
Segundo o ministro, o país enfrenta atualmente uma situação
hidrológica pior do que a verificada em 2001, quando foi decretado um racionamento
de energia no país. Ele informou que o governo está monitorando o consumo de
energia, e que não há previsão de outro pico de demanda, porque a temperatura
está amenizando, o que reduz gastos com equipamentos como ar-condicionado.
Braga minimizou a importação de energia da Argentina nos
últimos dois dias. Ele explicou que a importação não foi feita por falta de
energia no Brasil, e que havia energia sobrando no Nordeste, mas que, por
limitações de transmissões, não tinha como ser levada para as outras regiões do
país naquele momento. “Temos um intercâmbio desde 2006. É normal nós usarmos
energia deles e eles a nossa. Isso sequer é tratado como compra de energia, é
uma compensação de energia”. Na última terça-feira (20), o Brasil importou um
total de 165 megawatts (MW) médios da Argentina para contribuir no atendimento
do Sistema Interligado Nacional. Ontem (21), foram importados 90 MW
médios.
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