PROCON FISCALIZA A VENDA DE
AZEITE NOS SUPERMERCADOS
Agentes do Procon-RJ percorreram nesta segunda-feira (11) filiais dos supermercados
Mundial, Prezunic, Guanabara, Pão de Açúcar, Extra e Assaí para notificá-los e
averiguar o cumprimento do que determina o processo, em fiscalização da
Operação Capitu, que determinou a suspensão da venda em todo o estado a venda
dos azeites das marcas Figueira da Foz, Tradição, Quinta D'Almeida e Vila Real.
Esses azeites não são do tipo virgem e sim lampante, cuja qualidade é inferior.
As filiais das redes devem devolver os produtos a seus fabricantes.
Os agentes do Procon-RJ também estiveram em estabelecimentos de outras
redes - Intercontinental, Supermarket, Zona Sul, Mega Box e Ultra -, que
colocaram o cartaz informando o real tipo de azeite e retiraram das prateleiras
aqueles cujos rótulos apresentavam informação errada. Esses azeites não são do
tipo virgem e sim lampante, cuja qualidade é inferior. As filiais das redes
devem devolver os produtos a seus fabricantes
Quarenta e um supermercados foram vistoriados e todos fixaram o cartaz nas prateleiras dos azeites enganosamente definidos como extravirgens. O azeite da Quinta D'Almeida foi retirado das prateleiras em nove supermercados, e as unidades do azeite Figueira da Foz tiveram de ser recolhidas em quatro deles. A operação prossegue em outros supermercados localizados na cidade do Rio, na Baixada, em Niterói, e São Gonçalo.
Quarenta e um supermercados foram vistoriados e todos fixaram o cartaz nas prateleiras dos azeites enganosamente definidos como extravirgens. O azeite da Quinta D'Almeida foi retirado das prateleiras em nove supermercados, e as unidades do azeite Figueira da Foz tiveram de ser recolhidas em quatro deles. A operação prossegue em outros supermercados localizados na cidade do Rio, na Baixada, em Niterói, e São Gonçalo.
►MESQUITA RECEBE MÉDICOS CUBANOS
O prefeito Gelsinho
Guerreiro, de Mesquita, na Baixada Fluminense, recebeu na manhã desta
segunda-feira, (11) os cinco médicos cubanos que já estão trabalhando no
município, Dario Raez, Javier Castillo, Ivette García, Ivonne Ramirez e Ivien
Rodriguez. Atuando no programa Saúde da Família, os profissionais conversaram
com o prefeito em seu gabinete.
Com a vinda dos cinco médicos, a expectativa do prefeito é
a de que o próprio comportamento dos médicos brasileiros mude. "Quem não
se adaptar, vai acabar perdendo espaço. Precisamos de profissionais que se
comprometam fazendo esse trabalho preventivo, atendendo das 9h às 17h, e não
chegando às 8h e saindo às 11h porque já fizeram certo número de atendimentos.
Atualmente, temos cinco cubanos e dois brasileiros nesse esquema. Se for
preciso, espero que outros cubanos venham para que esse modelo seja seguido em
todos os municípios", avalia o prefeito Gelsinho Guerreiro.
► PEDIDOS DE FALÊNCIA SOBEM
16%
Em outubro, 181 pedidos de falência foram
registrados em todo o país, segundo levantamento divulgado nesta terça (11)
pela empresa de consultoria Serasa Experian. Em comparação a setembro, que
registrou 156 requerimentos, a alta foi de 16,02%. Na comparação com o mesmo
mês do ano passado – 152 pedidos -, o aumento foi de 19,07%.
As micro e pequenas empresas foram responsáveis por
94 pedidos, que correspondem a 51,9% do total. Em seguida, aparecem as grandes
e médias empresas, com 48 e 39 requerimentos de falência, respectivamente.
De acordo com a entidade, houve aumento de 112,2%
no número de recuperações judiciais requeridas em outubro, ou seja, 104 frente
a 49 no mesmo período de 2012. Do total, as micro e pequenas empresas respondem
por mais de 78% dos pedidos (82). As grandes empresas ficaram em segundo lugar,
com 12 pedidos, e as médias em terceiro, com 10.
Segundo os economistas da Serasa, o aumento de
pedidos tem relação com a constante alta das taxas de juros e com o atual
cenário de baixo crescimento econômico. (Agência Brasil)
►CHEQUE ESPECIAL CONTINUA
EM ALTA
Os juros médios cobrados para o cheque especial
subiram 0,07 ponto percentual em novembro na comparação com outubro, segundo
pesquisa divulgada nesta terça (11) pelo Procon de São Paulo. O aumento, que
deixou a taxa média em 8,25% ao mês, foi puxado pelo reajuste das taxas em
quatro dos sete bancos avaliados. O Banco do Brasil, o Bradesco, o HSBC e o
Safra elevaram os valores cobrados para essa modalidade de crédito.
O Itaú, no entanto, reduziu a taxa de 9,13% para
8,75%, uma queda de 4,16%. A Caixa Econômica e o Santander mantiveram os juros
no mesmo patamar. A CEF continua cobrando a menor taxa entre os bancos
pesquisados (4,41% ao mês). O Santander permanece com os maiores juros para o
cheque especial (10, 59%).
Para o empréstimo pessoal, considerando contratos
de 12 meses, a taxa permaneceu praticamente estável nas instituições
pesquisadas, variando apenas 0,01 ponto percentual. O pequeno aumento veio do
reajuste feito pelo Bradesco, que aumentou 6,27% para 6,31% os juros cobrados
ao mês. A taxa média para o empréstimo pessoal está em 5,28%. A CEF cobra o
menor valor para essa forma de crédito (3,51%) e o Bradesco, o maior (6,31%). (Agência Brasil)
►DANÇA DAS CADEIRAS EM BRASÍLIA
A presidenta Dilma Rousseff disse nesta terça (11)
que fará substituições no primeiro escalão do governo no início do ano. As
mudanças na sua equipe ocorrerão na medida em que ministros decidam deixar o
governo para concorrer às eleições de 2014, o que deverá ser feito até os primeiros
dias de abril. A declaração foi feita em rápida entrevista aos repórteres que a
acompanharam na visita oficial ao Peru.
Ao ser perguntada se, na virada do ano, haveria a
possibilidade de alguns ministros deixarem o governo, a presidenta respondeu
que é “muito possível”. Ela negou que pretenda substituir os ministros
demissionários, no último ano de mandato, por seus respectivos secretários
executivos.
“Eu vou fazer substituições”, disse Dilma
encerrando a entrevista.
A visita oficial de Dilma Rousseff ao Peru marca os
dez anos da aliança estratégica entre os dois países. Na ocasião também haverá
o Foro Empresarial Brasil-Peru, que reunirá 400 empresários dos dois países,
debaterá o comércio bilateral que alcançou US$ 2,9 bilhões entre janeiro e
setembro deste ano, um aumento de 8,8% em relação ao mesmo período de 2012. (Agência Brasil)
►JUÍZES TERÃO PRAZO PARA OUVIR PRESOS
A partir de janeiro, os réus presos no sistema penitenciário do estado
só poderão comparecer a audiências nos fóruns do estado se elas forem marcadas
com uma semana de antecedência. A medida é consequência do ataque de bandidos
ao Fórum de Bangu no dia 31 de outubro com o objetivo de resgatar dois presos,
que iriam prestar depoimento como testemunha de defesa de um membro da
quadrilha, mas resultou na morte de um PM e de um menino de 8 anos. Segundo a
Polícia Civil, o objetivo principal dos bandidos era matar o juiz o juiz Alexandre
Abrahão, que faria o interrogatório das duas testemunhas.
A Resolução 45/2013 também restringe a circulação de presos pelas
dependências dos fóruns e estabelece que as visitas de advogados aos presos só
poderão ser feitas nas carceragens. As visitas que precisarem ser feitas
durante a audiência serão consideradas exceções.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ) a presença de
pessoas, incluindo parentes do réu, informante ou testemunha, durante a
audiência será limitada à capacidade das salas, obedecendo às condições de
segurança. No entanto, caso o juiz considere necessário, a sala poderá ter sua
capacidade reduzida. O juiz poderá, ainda, restringir a presença de pessoas nos
corredores próximos à sala de audiência.
►GREVE PARALIZA A AGÊNCIA BRASIL
A Empresa Brasil de Comunicação (EBC) ajuizou na tarde desta terça-feira
pedido de abertura de processo de dissídio coletivo para solucionar o impasse
entre a empresa e os trabalhadores, em greve desde a última quinta-feira (7).
Criada em novembro de 2007, a EBC é responsável pelo funcionamento da
Agência Brasil, do Portal EBC, de oito emissoras de rádio AM/FM/OM (Nacional e
MEC), da Radioagência Nacional, da TV Brasil e da TV Brasil Internacional. A
EBC opera ainda, por contrato da Secretaria de Comunicação da Presidência da
República com a Diretoria de Serviços, o canal de TV NBR, o programa de rádio A Voz do Brasil, dentre outros
serviços. A empresa tem 2.151 empregados.
De acordo com o diretor de Administração e Finanças da EBC, Alexandre
Assumpção Ribeiro, a empresa requereu, no pedido de dissídio, a declaração de
essencialidade dos serviços da EBC e que seja mantido um efetivo mínimo de
empregados em atividade para que a empresa continue funcionando.
Segundo o coordenador-geral do Sindicato dos
Jornalistas Profissionais do Distrito Federal, Jonas Valente, os trabalhadores
ainda aguardam uma sinalização por parte da empresa para análise em assembleia nesta
quarta (12), que será realizada às 13h. Para ele, a manutenção da greve é uma
clara demonstração dos funcionários de que há disposição para resolver o
impasse já que, na assembleia, foram aprovados os parâmetros para uma possível
negociação. “Estamos conversando com a empresa. A ideia é que o que foi
discutido seja uma base para um acordo, mas não chegando a dissídio”, disse
Jonas, acreditando ainda na possibilidade da Justiça do Trabalho não acatar a
instalação do processo de dissídio. (Agência Brasil)
►INFLAÇÃO DOBRA PARA OS MAIS POBRES
A inflação para as famílias com renda mensal de até 2,5 salários mínimos
subiu mais que o dobro na passagem de setembro para outubro deste ano. Os dados
divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostram que os alimentos foram os
responsáveis pela alta, pois os preços saíram de uma deflação de 0,16% para
alta de 1,13%. O tomate teve os preços reajustados em 21,32% em outubro, ante a
deflação de 7,61% em setembro.
De acordo com a FGV, o Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1
(IPC-C1) de outubro subiu 0,73%, ante a taxa de 0,16% registrada em setembro.
Com esse resultado, o indicador acumula alta de 3,72% no ano e de 4,97% nos
últimos 12 meses. Já o IPC-Br, que mede a inflação para as famílias com renda
mensal de até 33 salários mínimos, subiu 0,55% em outubro e em 12 meses acumula
alta de 5,36%, percentual acima da inflação registrada para os consumidores de
baixa renda.
Além dos alimentos, a alta do IPC-C1, em outubro, foi influenciada pelo
reajuste nos preços do aluguel residencial, de 0,68% para 0,83%; botijão de
gás, de 1,24% para 2,40%; artigos de higiene e cuidado pessoal, de 0,37% para
1,05%; salas de espetáculo, de -0,58% para 0,64%; alimentos para animais
domésticos, de 0,18% para 1,52%; e tarifa de telefone móvel, de -0,23% para
1,16%.
O grupo vestuário foi o que apresentou a maior queda na taxa de outubro
em relação a setembro, passando de 0,90% para 0,69%, sob a influência dos
calçados, cuja taxa recuou de 0,95% para 0,2%. Ainda com preços em queda, na
mesma base de comparação, aparecem a cebola (de -13,42% para -16,98%) e o leite
do tipo longa vida (de 0,77% para -1,25%). (Agência Brasil)
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