DEPOIS
DE FICAR 3 ANOS NUM GALPÃO
ESCOLA DO
PILAR GANHA NOVA SEDE
Depois
de funcionar por três anos em condições precárias em um galpão, alunos e
professores da Escola Municipalizada Bairro Califórnia, no Pilar, ganharam
nesta segunda-feira (18), um novo prédio. A unidade tem capacidade para 521
estudantes do primeiro segmento (1º ao 5º ano do Ensino Fundamental).
O
prefeito Alexandre Cardoso lamentou que professores, funcionários e estudantes
tenham passado tanto tempo esperando por uma escola que oferecesse as condições
necessárias para o ensino. “Como prefeito peço desculpas pelos três anos que
todos foram obrigados a esperar até que a escola fosse entregue. Estamos
trabalhando para mudar a realidade das nossas escolas. No ano passado
reformamos 42, este ano serão 54. Temos feito um grande esforço para melhorar
as condições de nossa rede”, disse o prefeito, que anunciou ainda a construção
de uma quadra poliesportiva, com previsão de término de 90 dias.
“Encontramos
a cidade destruída administrativamente e não será em quatro, cinco ou seis
anos, que iremos recuperar Caxias. Já avançamos muito, mas temos muito o que
fazer pela cidade”, destacou o prefeito
Para o
secretário de Educação do município, Marcos Villaça, a prefeitura vem investindo
na educação, porque somente através dela será possível mudar a cidade. “Caxias
só mudará através da educação e o prefeito tem trabalhado para que esta mudança
ocorra”, disse.
“Estou
emocionada”. Foi assim que a diretora da unidade de ensino, Sônia Rodrigues
disse se sentir durante a inauguração da escola.” Em 2011 um temporal acabou
com a escola. Ficamos funcionando precariamente em um galpão. Hoje, finalmente,
temos a escola que merecemos. Temos orgulho de recebermos uma escola em condições,
que atende aos professores, funcionários e alunos. Saberemos conserva-la”,
concluiu.
Também estiveram presentes à solenidade de inauguração
todo o secretariado municipal, o presidente da Câmara de Vereadores, Eduardo
Moreira e vereadores. (Fotos: Rafael Barreto
►JUSTIÇA BARRA CESAR MAIA E DOIS EX-PREFEITOS
O Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro indeferiu
43 pedidos de registro, na sessão desta segunda-feira (18). O candidato ao
senado Cesar Maia (DEM) foi barrado pela Lei da Ficha Limpa, por uso do
dinheiro público para financiar a construção da igreja de São Jorge, em Santa Cruz,
Zona Oeste. As candidaturas da ex-prefeita de São Gonçalo Maria Aparecida
Panisset (PDT), a deputado federal, e do ex-prefeito de Macaé, Riverton Mussi
(PMDB), a deputado estadual, também foram negadas por improbidade
administrativa. Faltam apenas 14 processos para a conclusão dos julgamentos dos
registros de candidatura, que continuam nesta quarta-feira (20), às 18h.
Suplentes na chapa de Cesar Maia ao senado, Ronaldo Cezar Coelho (PSD) e Jorge Coutinho (PMDB) também tiveram a candidatura barrada, mas por problemas de documentação. A Lei da Ficha
Suplentes na chapa de Cesar Maia ao senado, Ronaldo Cezar Coelho (PSD) e Jorge Coutinho (PMDB) também tiveram a candidatura barrada, mas por problemas de documentação. A Lei da Ficha
Limpa foi usada também para impedir a candidatura à
reeleição do deputado federal Paulo Feijó (PR), negada por envolvimento na
máfia dos sanguessugas, escândalo de desvio de dinheiro público para compra de
ambulâncias em 2006. Caso recorram ao Tribunal Superior Eleitoral, todos os
indeferidos podem continuar a fazer propaganda eleitoral até o julgamento
definitivo em Brasília.
►AÉCIO VAI LEVAR AS UPPS PARA OUTROS ESTADOS
Na visita
que fez nesta segunda-feira (18) à comunidade do Morro Santa Marta, na Zona Sul
do Rio de Janeiro, a primeira a receber uma Unidade de Polícia Pacificadora, o
candidato Aécio Neves considerou positiva a iniciativa do Governo do Rio de Janeiro
com a criação das UPPs.
Como a
Segurança Pública era um tema recorrente nas manifestações de junho de 2013, o candidato
tucano prometeu levar o projeto, juntamente com iniciativas nos campos da
Educação, Saúde e Lazer, para os demais estados no caso de vencer as eleições
desta ano.
“Quero
reafirmar o que disse, de que as UPPs são um primeiro passo importante para que
políticas sociais de geração de renda, de apoio às mulheres, aos jovens, de
forma muito especial, possam chegar nessas comunidades. Vamos falar sempre do
segundo passo, reconhecendo a importância das Unidades de Polícia Pacificadora.
Tenho certeza que é possível no governo federal, planejando e coordenando ações
na área de segurança pública, avançarmos na inibição dos crimes nessas regiões.
Mas, mais do que isso, alternativas, possibilidades novas de empregabilidade, o
foco vai ser muito grande nos jovens, que devem receber uma alternativa àquela
que está ali no seu entorno, sobretudo, da criminalidade” garantiu o mais
carioca dos mineiros.
►PROPOSTA
LIMITA AS PESQUISAS ELEITORAIS
Tramita na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei 6179/13, da senadora
Ana Amélia (PP-RS), que regulamenta a impugnação de pesquisas eleitorais. A
proposta inclui na Lei das Eleições (Lei 9.504/97) a possibilidade de
o Ministério Público Eleitoral, os candidatos, os partidos ou coligações
impugnarem o registro ou a divulgação de pesquisa eleitoral. O cartório
eleitoral deverá notificar quem tiver realizado a pesquisa em até 48 horas para
apresentar defesa.
O pedido de impugnação deverá ter a cópia da pesquisa e indicar os
fundamentos que justificam a medida. Entre as obrigações estão a necessidade de
a pesquisa detalhar a empresa contratante, a metodologia e o período de
realização dos questionamentos.
O juiz ou o tribunal eleitoral competente pode conceder liminar para
suspender a divulgação ou uso do resultado da pesquisa impugnada. A decisão
pode ter recurso.
Segundo a autora da proposta, o objetivo é evitar que "institutos
de pesquisa de fundo de quintal, contratados em cima da hora, influenciem o
voto de eleitores em municípios do interior".
Ana Amélia lembrou que as normas já existem em uma resolução do Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) de 2011. “Estamos propondo que tais normas passem a
constar em lei formal para dar-lhes estabilidade e mais legitimidade”, afirmou.
A proposta tramita em regime de prioridade e será analisada pela
Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania antes de seguir para o
Plenário, mas se aprovada, só entrará em vigor nas eleições de 2016.
►PEC VAI REFORÇA
CAIXA DAS PREFEITURAS
As mais de 5,5 mil cidades brasileiras poderão ter uma
receita adicional de R$ 2,8 bilhões por ano com a aprovação da proposta de
emenda à Constituição que amplia em um ponto percentual o montante da
arrecadação do Imposto de Renda (IR) e do Imposto sobre Produtos
Industrializados (IPI) para o Fundo de Participação dos Municípios (FPM).
De autoria da senadora Ana Amélia (PP-RS), a PEC 39/2013
foi aprovada em segundo turno pelo Senado, em 5 de agosto, e seguiu para a
Câmara dos Deputados. Se os deputados aprovarem o texto este ano, a proposta
produzirá efeitos financeiros em 2015.
Principal fonte de receita para a maioria dos 5,5 mil
municípios brasileiros, o FPM tem caído nos últimos anos. O valor bruto desse
fundo, que já chegou a quase R$ 70 bilhões em 2011, deverá ficar em R$ 66,5
bilhões em 2014, conforme estimativa da Secretaria do Tesouro Nacional (STN).
A queda, como aponta Ana Amélia, decorre de dois fatores:
a desaceleração da economia, que reduz a arrecadação do IR e do IPI, e a
política de estímulo adotada pelo governo federal, que desonera a carga
tributária de alguns setores industriais. Em geral, o governo reduz as
alíquotas do IPI, com impacto direto nas transferências para estados e
municípios.
Apenas na crise financeira global de 2008, a perda nos
repasses do FPM foi estimada por Ana Amélia em R$ 8,4 bilhões. Diante desse
quadro, segundo a parlamentar, tornou-se urgente a necessidade de recompor o
montante.
A proposta original de Ana Amélia previa aumento em dois
pontos percentuais. No entanto, o relator do projeto na Comissão de Constituição,
Justiça e Cidadania (CCJ), senador Armando Monteiro (PTB-PE), apresentou
substitutivo que incorporou emenda do senador Humberto Costa (PT-PE) reduzindo
o repasse à metade.
– Penso que pouco é melhor que nada. Então, foi um passo
significativo para que consigamos continuar nessa batalha em relação ao
processo federativo brasileiro, porque os municípios são os primos pobres da
federação – disse Ana Amélia. (Com Agência Senado).
►BALANÇA COMERCIAL
TEM SUPERÁVIT
A balança comercial teve superávit (exportações maiores
que importações) de US$ 684 milhões na terceira semana de agosto. O resultado
positivo decorre de US$ 5,347 bilhões em exportações e de US$ 4,663 bilhões em
importações. No mês, o saldo acumulado está positivo em US$ 348 milhões. No
ano, há déficit de US$ 571 milhões. Os dados foram divulgados hoje (18) pelo
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Do lado das exportações, a média diária, que corresponde
ao volume negociado por dia útil, ficou em US$ 1,069 bilhão, 17,6% superior à
registrada na primeira e segunda semanas do mês. Já nas importações, a média
ficou em US$ 932,6 milhões, 3,4% inferior à registrada até a segunda semana de
agosto. Houve alta nas receitas com exportações das três categorias de produtos
que compõem a pauta: semimanufaturados (33,7%), manufaturados (25,1%) e básicos
(11,5%).
No primeiro grupo, dos semi-industrializados, cresceram
os ganhos com açúcar bruto, celulose, ferro e aço e ouro. Já nos
industrializados, aumentou o ingresso financeiro associado a óleos
combustíveis, automóveis, laminados planos, açúcar refinado, suco de laranja e
máquinas para terraplanagem puxaram a alta. A categoria dos itens básicos
sustentou a alta graças a minério de ferro, fumo em folhas e soja, milho e café
em grão.
Nas importações, cresceram principalmente os gastos com
combustíveis e lubrificantes, automóveis e partes, químicos orgânicos e
inorgânicos e produtos farmacêuticos.
►CONFIANÇA DOS EMPRESÁRIOS PAROU DE CAIR
Pela primeira vez em cinco meses, a confiança do empresário
industrial parou de cair. Segundo números divulgados hoje (18) pela
Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário
Industrial (Icei) ficou em 46,5 pontos em agosto, apenas 0,1 ponto percentual
acima do nível registrado em julho.
Apesar da melhora, os empresários continuam receosos em
relação à economia brasileira. Os valores do Icei variam de 0 a 100.
Indicadores abaixo de 50 pontos revelam falta de confiança do empresário.
Nos últimos 12 meses, o Icei continua a apontar deterioração
das expectativas do setor industrial. Em agosto do ano passado, o indicador
tinha ficado em 52,5 pontos. Em relação à média histórica, a disparidade ainda
é maior. Desde agosto de 2011, o índice costuma registrar 57,4 pontos mensais.
Segundo a pesquisa, a confiança é menor na indústria de
transformação, que registrou Icei de 45,2 pontos. O índice ficou em 48,2 pontos
na indústria de construção e superou 50 pontos somente entre os empresários da
indústria extrativa (50,2 pontos).
Entre os 27 setores da indústria de transformação,
somente as indústrias farmacêutica, de alimentos e de bebidas registraram
confiança em relação à economia do país. Nos três segmentos, o índice ficou
acima de 50 pontos.
Em relação ao tamanho das empresas, a falta de confiança
é generalizada. O melhor índice foi registrado nas grandes indústrias, com 47,5
pontos. Mesmo assim, o indicador permaneceu abaixo de 50 pontos. O Icei
alcançou 46,5 pontos nas pequenas indústrias. Nas médias empresas, a falta de
confiança é maior, com índice de apenas 44,7 pontos.
O CNI fez o levantamento entre 1º e 12 de agosto com
2.763 empresas de todo o país, das quais 1.056 são de pequeno porte, 1.049 são
médias e 658 são de grande porte. A CNI não revelou os motivos da falta de
confiança, apenas perguntou aos empresários se eles estão otimistas com a
economia do país.
►CONTA DE LUZ SOBE 35% EM SP E MG
Contrariando
as promessas e juras do Governo, inclusive do ministro de Minas e Energia,
Edson Lobão, de que não há risco de apagão, muito menos de um tarifaço, os 2,4
milhões de moradores de 228 municípios de São Paulo e Minas Gerais irão pagar
um reajuste de mais de 35% partir do dia 2.
Por decisão da Aneel, a conta de
luz de 2,4 milhões de consumidores residenciais atendidos pela Elektro será
reajustada em 35,7%. No agrupado para consumidores de baixa tensão, o aumento
será 35,9%. As novas tarifas foram aprovadas nesta quarta (19), durante reunião
de diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). A medida afetará
223 municípios localizados no estado de São Paulo e cinco em Mato Grosso do
Sul.
De
acordo com a Aneel, o item que mais impactou o reajuste da Elektro foi o
aumento dos custos que a empresa teve com a compra de energia. Fatores como
aumento nos custos com transporte de energia e pagamento de encargos setoriais
também influenciaram. Para os consumidores de alta tensão, o aumento será de
40,7%. Com isso, o efeito médio do reajuste ficará em 37,78%.
Para
calcular o reajuste, a Aneel considera a variação de custos que a empresa teve
no ano – cálculo que inclui custos típicos da atividade de distribuição, sobre
os quais incide o IGP-M, além de outros custos que não acompanham
necessariamente o índice inflacionário. Entre eles, a compra de energia,
encargos de transmissão e encargos setoriais. (Com a Agência Brasil)
►ELETROBRAS X PETROBRAS:
PARCELAMENTO
A Eletrobras está negociando a dívida de R$ 7 bilhões que
tem com a Petrobras pelo fornecimento de combustíveis para a operação de
térmicas na Região Norte do Brasil. Segundo o presidente da empresa, José da
Costa Carvalho Neto, o acordo deve ser fechado até o fim deste mês. “Tem uma
parte da dívida que é nossa. Vamos dar uma entrada de aproximadamente R$ 452
milhões. Estamos acabando de acertar o resto, mas ainda tem umas coisinhas para
a gente fechar tudo”, revelou.
O presidente informou ainda que as negociações incluem o
pagamento de outra parte da dívida em parcelas iguais, o que vai garantir o
fluxo permanente do combustível para a empresa." A ideia é essa. A gente
ter uma entrada e depois o parcelamento", disse José da Costa Carvalho
Neto após participar da cerimônia de comemoração dos dez anos da Empresa de
Pesquisa Energética (EPE), na sede da Bolsa do Rio.
O pagamento de R$ 1 bilhão poderá ser feito em 85
parcelas. Outra parte da dívida será coberta pela Conta de Consumo de
Combustíveis (CCC). "Tem uma parcela da CCC. É grande. Acho que é mais da
metade", disse, sem adiantar de quanto seria este valor.
►FUNDEC
PROFISSIONALIZA 298 JOVENS
Cada vez mais Duque de Caxias se torna o município da
capacitação profissional. Na sexta-feira (15), em solenidade no teatro Raul
Cortez, 298 jovens receberam seus diplomas pela conclusão de cursos de
Cabeleireiro, Informática, Eletricista, Soldador e Cortador oferecidos pela Fundec
– Fundação de Apoio à Escola Técnica, Ciência, Tecnologia, Esporte, Lazer,
Cultura e Políticas Sociais de Duque de Caxias.
Ao falar aos formandos, o prefeito Alexandre Cardoso
lembrou o tempo que ficou à frente da secretaria estadual de Ciência e
Tecnologia, onde implantou em Caxias e em vários municípios fluminense os
Centros Vocacionais Tecnológicos (CVTs), com o objetivo de incentiva a
profissionalização.
“Foi na secretaria que levamos para várias cidades do Rio
de Janeiro o programa de qualificação profissional. Não podemos aceitar que o
estudante termine o Ensino Médio e não tenha uma profissão. O ensino
profissionalizante é uma entrada também na faculdade. Meu desejo é ver o jovem
conquistando seu emprego e nosso objetivo é transformar Caxias em uma cidade
que qualifique seus jovens. Isso significa que o morador daqui poderá disputar
as melhores oportunidades de emprego nas empresas instaladas no município”,
destacou.
Para o presidente da Fundec, Elder Lugon, a capacitação
tem sido um desafio que o município está desbravando. “Estamos formando nossos
alunos e capacitando para o mercado de trabalho, disse.
Antes da entrega dos diplomas aos alunos dos cursos a
solenidade teve dois momentos marcantes. O primeiro, quando o ex- aluno do
curso de traçador, Jone Silva falou da importância da capacitação em sua vida e
as oportunidades de emprego que conquistou. “Graças a este curso consegui
oportunidades importantes em minha vida”, disse.
Formanda do curso de cabeleireiro, Bruna Cajueiro,
moradora do bairro Centenário, explicou o quanto aprendeu durante a
capacitação. “Sem dúvida aprendi muito durante o curso, e hoje estou preparada
até para abrir meu próprio negócio. Foi através deste curso que pude conhecer
técnicas e os cuidados no corte de cabelo. Isso jamais aprenderia em outros
cursos. Não ficarei só neste, quero aprender mais. (Fotos: Rafael Barreto)
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