BRASIL PROPÕE PISO DE
US$ 1 MIL PARA
CUBANOS
O governo de Dilma
Rousseff tenta forçar um reajuste salarial para os médicos da Ilha de Fidel que
fazem parte do programa Mais Médicos. Após uma série de deserções, o Brasil
quer ampliar de US$ 400 para US$ 1 mil o repasse pago por Cuba aos
profissionais. A revelação foi festa nesta quarta-feira pelo diário eletrônico
Brasil/247, de orientação lulista.
De acordo com o órgão, é necessário igualar o salário com os de outras nacionalidades. Atualmente, existem cerca de 7.400 médicos de Cuba trabalhando no programa
De acordo com o órgão, é necessário igualar o salário com os de outras nacionalidades. Atualmente, existem cerca de 7.400 médicos de Cuba trabalhando no programa
A cubana Ramona
Rodriguez foi a primeira dissidente do programa a revelar disparidade no
contrato com Cuba. Ela trabalhava no município paraense de Pacajá, mas deixou o
Mais Médicos por não concordar que profissionais cubanos recebam US$ 400
(aproximadamente R$ 960) enquanto os demais participantes têm salário de R$ 10
mil.
Ela pede agora uma
indenização de R$ 149 mil do governo brasileiro. A ação leva em conta a
postulação do Ministério Público do Trabalho (MPT), que alegou que o Mais
Médicos se constitui em um vínculo de trabalho, e não em uma bolsa de
especialização..
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