CUNHA CRITICA NOVA META
FISCAL E
PREVÊ DIFICULDADE NO
CONGRESSO
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha,
criticou a nova meta fiscal anunciada pelo governo nesta quarta-feira (22) e
previu dificuldades na aprovação de medidas complementares no Congresso.
O governo anunciou a redução da meta fiscal de 1,1% para
0,15% do Produto Interno Bruto (PIB). Na prática, a medida significa que a
economia de recursos públicos para o pagamento de juros da dívida cai de R$
66,3 bilhões para R$ 8,7 bilhões neste ano.
A equipe econômica anunciou ainda um corte extra de R$ 8,6
bilhões na aplicação de recursos do Orçamento da União. Agora, o
contingenciamento acumulado chega a R$ 79,4 bilhões. Houve redução também nas
metas fiscais de 2016 (0,17% do PIB) e 2017 (1,3%).
Segundo os ministros da Fazenda, Joaquim Levy, e do
Planejamento, Nelson Barbosa, as medidas se devem principalmente à queda na
previsão de receitas da União para este ano.
O presidente da Câmara criticou as medidas do governo e
levantou dúvidas sobre a eficácia delas. "A redução para 0,15% é absurda:
ao mesmo tempo em que se está reduzindo para 0,15%, está se cortando mais no
Orçamento. Na realidade, a arrecadação caiu violentamente porque se tem uma
retração na atividade econômica muito forte”, disse.
“E [o governo] não conseguirá cumprir se não conseguir
recuperar parte da atividade econômica, já que não se tem crédito nem
investimento e os juros aumentaram. Essa combustão não tem nada de chance de
dar certo", afirmou Cunha.
Muitas das medidas anunciadas pelo governo vão tramitar no
Congresso em forma de projeto de lei (PLN), inclusive para alterar a Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO). O texto terá de passar pela análise da Comissão
Mista de Orçamento e ser votado em sessão conjunta da Câmara e do Senado.
Cunha acredita que a tramitação não será rápida devido ao
fato de a pauta do Congresso estar trancada por vetos presidenciais polêmicos,
como os do fator previdenciário e do reajuste salarial dos servidores do
Judiciário. (Com Agência Câmara)
►CUNHA E AS PEDALADAS DE DILMA
Para Eduardo Cunha, o governo só fez o anúncio da redução
da meta fiscal [nesta quarta] porque esperava a apresentação de sua defesa no
Tribunal de Contas da União (TCU) em relação às chamadas “pedaladas fiscais”
(manobras contábeis usadas pelo governo para fechar suas contas).

Quanto ao futuro parecer do TCU sobre as "pedaladas
fiscais", Cunha disse que terá efeito técnico para os parlamentares, mas
ressaltou que a palavra final quanto ao julgamento das contas do governo caberá
à Câmara e ao Senado em votação por maioria simples.
"O parecer do Tribunal de Contas tem um efeito técnico
e político, sim, mas, independentemente disso, quem vai decidir é a Casa. Em
última instância, a palavra é dela e, por incrível que pareça, em votação de
maioria simples, já que é um decreto legislativo", disse Cunha.
►REPATRIAMENTO DE DINHEIRO EM DEBATE
Na entrevista concedida no comitê de imprensa da Câmara,
nesta quarta-feira, o presidente da Câmara criticou o governo por pretender
usar um projeto de lei do senador Randolfe Rodrigues (Psol-AP) para repatriar o
dinheiro de brasileiros no exterior não declarado à Receita Federal. Essa
medida foi defendida pelo ministro da Fazenda como parte das medidas fiscais.
“Se o governo tem tanto interesse naquele projeto, que
mande um projeto para cá”, disse Cunha. “O governo está com vergonha de assumir
que quer trazer dinheiro do exterior? Quer que o Parlamento assuma sozinho? A
Câmara, provavelmente, não vai assumir", declarou.
►ADVOGADA DE DELATORES VAI EMBORA
A advogada Beatriz Catta Preta, encarregada da defesa de
alguns envolvidos no Petrolão, está de mudança para Miami, nos EUA. Com
honorários entre R$ 2,5 milhões e R
Ela comunicou ao juiz Sérgio Moro que abandonou as defesas
do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco e do ex-executivo da Toyo Setal
Augusto de Mendonça.
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Barusco e Cata Preta |
A advogada deixou a operação após o lobista Júlio Camargo
mudar sua versão e dizer ter pago US$ 5 milhões em propina ao presidente da
Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
Desde então, ela começou a ser questionada, em requerimento
do integrante da CPI da Petrobras, o deputado Celso Pansera (PMDB-RJ), sobre a
origem do dinheiro que recebeu como pagamento dos réus da Lava Jato. Em outro
pedido, dirigido a uma juíza do Paraná, o parlamentar fluminense que está sem
seu primeiro mandato, exigiu a lista de todos os clientes da criminalista. Para
Pansera, o dinheiro usado para pagar a defesa dos envolvidos no petrolão sinaliza
que os delatores não devolveram tudo que obtiveram no esquema.
Segundo o presidente da CPI, Hugo Motta, ela ainda será
convocada para depor: “A renúncia mostra que a CPI da Petrobras não errou em
fazer a convocação. Qual o motivo para ela deixar os clientes? Ela continua
convocada”.
Beatriz Cata Preta era hostilizada por advogados de outros
envolvidos no petrolão, sob o argumento que o papel do advogado é defender, a
qualquer custo, os interesses do cliente, enquanto a delação premiada exige de
saída, que o suspeito confesse a sua participação nos crimes investigados pela
Polícia e pelo MPF.
Em outras palavras: a delação premiada deixou a defesa dos
suspeitos em segundo plano e, em alguns casos, desnecessárias. Como o número de
recursos contestatórios é elevado, o prolongamento do processo, sem que o
cliente tenha que frequentar as celas da Polícia Federal em Curitiba, daria aos
causídicos maior projeção, o que valorizariam os seus serviços.
►MPF PEDE CONDENAÇÃO DE CERVERÓ
O
Ministério Público Federal (MPF) reforçou o pedido, feito à Justiça Federal, de
condenação do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, do empresário Fernando
Soares (o Fernando Baiano), do consultor Júlio Camargo e do doleiro Alberto
Youssef pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Investigados
na Operação Lava Jato, da Polícia Federal (PF), por suspeita de envolvimento no
esquema de corrupção na Petrobras, os quatro estão presos preventivamente e,
para o MP, não há motivos para que sejam liberados.
Nas
alegações finais, os procuradores da República pedem que os denunciados sejam
condenados a devolver R$ 296,8 milhões aos cofres públicos – valor estimado do
prejuízo causado à petrolífera pelo “gigantesco esquema criminoso” montado por
“empresários que pagavam propina a altos funcionários da estatal a fim de
garantir contratos para a execução de projetos e empreendimentos de seus
interesses”.
Para
garantir a restituição do prejuízo, o Ministério Público defende que sejam
usados inclusive os valores bloqueados em contas e investimentos bancários em
nome dos acusados, além do dinheiro apreendido durante as ações das PF.
Segundo
os procuradores, os cargos de comando de diretorias da Petrobras eram
preenchidos por meio de indicações políticas para garantir o repasse das
propinas a agentes políticos. Um núcleo financeiro, do qual Fernando Baiano é
acusado de fazer parte, encarregava-se de repassar os valores desviados aos
destinatários. Para isso, simulavam contratos de serviços de consultoria e
emitiam notas fiscais fraudulentas para que o esquema não fosse detectado pelos
sistemas de controle.
A Agência Brasil não conseguiu entrar em
contato com os advogados de Cerveró, Soares, Camargo e Youssef para falar sobre
o novo pedido de condenação feito pelo MPF.
►PF PEDE QUEBRA DE
SIGILOS DE GABRIELLI
Peritos da Polícia Federal sugerem a quebra de sigilos
bancário e fiscal do ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli e da
empresa Sete Brasil, criada pela estatal para a construção de sondas para a
exploração da área do pré-sal. O pedido consta em laudo da PF que traz emails
trocados pelo presidente da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, e executivos da
empreiteira, em que ele aponta "preços majorados" em contratos com a
petroleira.
Os peritos sugerem "o afastamento do sigilo bancário e
fiscal, relativos ao período de 01/01/2010 a 30/06/2015" de Gabrielli, da
Sete Brasil, entre outras pessoas físicas e jurídicas: André Luiz de Souza,
José Miranda Formigli Filho (ex-diretor da Petrobras) e da empresa Enseada
Indústria Naval.

Ao Estadão, a assessoria de imprensa de Gabrielli respondeu
não ter "qualquer temor" com a quebra do sigilo fiscal ou bancário
"em relação a comportamentos ilícitos", uma vez que todas as suas
operações financeiras e tributárias "se pautaram pela extrema
transparência e legalidade".
O ex-presidente da estatal afirma ter, no entanto,
"indignação com o abuso de poder que é determinar esta invasão de
privacidade, sem indícios de ilicitudes, somente para testar as hipóteses dos
policiais que acham que talvez eles possam existir. O material divulgado sequer
levanta qualquer dúvida", ressalta.
A Sete Brasil esclareceu que, "em relação aos contratos
da companhia, a atual direção da Sete Brasil contratou auditoria externa em
maio de 2014, imediatamente após ter assumido o comando da empresa, com o
objetivo de auditar todos os contratos assinados pela administração anterior.
Esse trabalho indicou que os contratos estavam dentro dos padrões e preços
praticados pelo mercado internacional, não tendo constatado nenhuma
irregularidade".
►NAVIOS-SONDAS SUPERFATURADOS
E-mails trocados entre o presidente da Construtora
Odebrecht, Marcelo Odebrecht, e executivos do grupo indicam tentativa do grupo
para apresentar propostas com preços majorados em contratos de navios-sondas à
Petrobras, segundo perícia da Polícia Federal.
Os contratos foram fechados em 2011 com a Sete Brasil para
fornecer 29 equipamentos, pelo valor total de US$ 25,5 bilhões, para a estatal.
“Foram identificadas, por parte do Grupo Odebrecht,
especialmente do executivo Marcelo Odebrecht, ações com o objetivo de exercer
influência política para obtenção de êxito na celebração de novos contratos com
a Petrobrás”, conclui o Laudo 1476/2015, subscrito por três peritos criminais
federais do Setor Técnico Científico da PF.
►ESTALEIRO PAGA METALÚRGICOS
A Justiça
Trabalhista de Niterói, região metropolitana do Rio, reconheceu um acordo para
a liberação de R$ 3,1 milhões em benefício de 3 mil operários do Estaleiro
Eisa/Petro Um. O dinheiro faz parte dos R$ 15 milhões bloqueados da Petrobras
Transportes e da Eisa, em agosto do ano passado. O estaleiro Eisa era
contratado pela Traspetro para a construção de plataformas e navios para a
Petrobras, que suspendeu o pagamento dos serviços em decorrência da Operação
Lava Jato.
Na ação,
o Ministério Público do Trabalho pede a regularização do pagamento de salários,
vale-transporte e verbas rescisórias, além de R$ 3 milhões por danos morais
coletivos, devido aos prejuízos causados à sociedade.
Os cerca
de 1.000 funcionários dispensados no fim de junho e mais 2 mil que continuam
vinculados ao estaleiro, mas sem trabalhar, porque as atividades foram
interrompidas no início do mês, receberão uma parcela do que têm direito.
Desde o
ano passado, os operários enfrentam problemas para receber salários,
auxílio-transporte e os depósitos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço
(FGTS), entre outros. A folha de pagamento da empresa chega a R$ 7,5 milhões e
a estimativa é que a dívida em rescisões contratuais seja de R$ 30
milhões.
►DESEMPREGO EM JUNHO É O MAIOR DESDE 2010
O desemprego
em junho ficou em 6,9%, 2,1 pontos percentuais maior que o de junho do ano
passado (4,8%), segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE). É a maior taxa de desemprego para o mês desde 2010, quando o índice
chegou a 7%. Em relação a maio deste ano, a taxa de junho é 0,2 ponto
percentual maior, como mostra a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) divulgada hoje
(23).
Em junho
deste ano, havia 1,7 milhão de pessoas desocupadas, resultado estável em
relação a maio. No entanto, a pesquisa mostra aumento de 44,9% (mais 522 mil)
no percentual de pessoas desocupadas em relação a junho de 2014. Já a população
ocupada em junho deste ano era 22,8 milhões, também estável em comparação a
maio. No entanto, houve um recuo de 1,3%, ou menos 298 mil pessoas ocupadas, na
comparação com junho do ano passado.
Em junho,
a população não economicamente ativa manteve-se em 19,3 milhões de pessoas.
População não economicamente ativa é um conceito elaborado para designar a
população que não está inserida no mercado de trabalho ou que não está
procurando exercer algum tipo de atividade remunerada.
O número
de trabalhadores com carteira assinada no setor privado ficou em 11,5 milhões
no mês passado. Na comparação com junho de 2014, houve queda de 2%, menos 240
mil pessoas.
A
pesquisa indica que o rendimento médio real habitual do trabalhador subiu 0,8%
de maio para junho, ficando em R$ 2.149,10. Mas recuou 2,9% em relação a junho
do ano passado. Já a massa de rendimento médio real habitual ficou estável de
maio para junho, R$ 49,5 bilhões. Em relação a junho de 2014, a massa de
rendimento caiu, tendo ficado em 4,3%.
►MP FAZ BUSCA E
APREENSÃO EM GUAPIMIRIM
As Promotorias de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo de
Magé, com o apoio de agentes da Coordenadoria de Segurança e Inteligência do
MPRJ (CSI), acompanharam o cumprimento de mandados de busca e apreensão por
oficiais de Justiça na Prefeitura de Guapimirim, na manhã desta quarta-feira
(22). A diligência está relacionada a duas ações de improbidade administrativa
propostas pelo Ministério Público em face da atual administração municipal.
Foram apreendidos processos administrativos e computadores em diversos órgãos
de Guapimirim e na sede de uma associação investigada na capital.
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Ex prefeito Junior do Posto |
A primeira ação proposta demonstra que recursos públicos
foram desviados em contratos superfaturados entre o Município e a Associação
Obra Social João Batista (nova denominação da ONG Casa Espírita Tesloo) para a
terceirização de grande parte da folha de pagamento municipal. Assim, funções
próprias das atividades-fim da administração pública, que deveriam ser providas
por concurso público, eram terceirizadas. Além de ignorar a regra
constitucional do concurso, os contratos criam vínculo precário e pessoal de dependência
entre os terceirizados e os gestores.
São réus no processo o prefeito, Marcos Aurélio Dias; o
ex-prefeito Renato Costa Mello Junior (Júnior do Posto); o ex-secretário
municipal de Administração, Isaias da Silva Braga; a ex-presidente da Comissão Permanente
de Licitações, Odete Maria da Conceição Vieira; e os representantes da
associação.
O suposto esquema teve início na gestão de Renato Costa
Mello Junior, na qual o então prefeito, foi preso durante a operação "Os
Intocáveis", em 2012. A atual gestão, segundo a ação, desrespeitou decisão
judicial (nº 0005475-19.2014.8.19.0073) que proibiu novos repasses à
OSJB/Tesloo. Marcos Aurélio Dias ordenou o pagamento de R$ 5,6 milhões entre
outubro e dezembro de 2014 e de R$ 4,5 milhões em 2015, de acordo com os
promotores.
A ação aponta que os valores pagos à associação eram até
300% superiores aos pagos aos empregados contratados. Eram gastos cerca de R$
25 milhões por ano em pagamentos, o que correspondia a 24% das despesas
correntes do Município. Além disso, eram feitos saques vultuosos de mais de R$
1 milhão para pagamentos em dinheiro vivo, em escritório instalado dentro da
Prefeitura.
Já a segunda ação por improbidade administrativa proposta à
Justiça trata da omissão do prefeito e do secretário municipal de Saúde, Eliel
Ramos, em prestar esclarecimentos das contratações realizadas pela secretaria
ao Conselho Municipal de Saúde desde setembro de 2013. A ausência de prestação
de contas impede a fiscalização das contas e da gestão da saúde pública municipal.
O MP requereu à Justiça uma liminar para afastar o prefeito
e demais agentes públicos, o bloqueio de seus bens, o ressarcimento dos danos
ao erário e a busca e apreensão de contratos.
►CAXIAS CAPACITA PORTEIROS DE ESCOLAS
Visando a
melhoria e a qualificação dos porteiros das escolas de Duque de Caxias, a
secretaria municipal de Educação (SME), e o 15º Batalhão de Polícia Militar
promoveram nesta quinta-feira (23), no Teatro Raul Cortez, a 1ª Capacitação de
Porteiros de 2015, com o tema: “Segurança Predial adaptada à Unidade Escolar”.
A iniciativa da subsecretaria de Educação em Infraestrutura (SEI) levou para
estes profissionais, além de vigias e diretores, exemplos e dicas de situações
diárias que envolvem a segurança, como, orientações sobre a entrada de pessoas
estranhas nas unidades e outras noções relacionadas à segurança. O encontro
reuniu 230 porteiros de 175 escolas. Todos receberão certificados de
participação.
“Tivemos
conhecimento sobre a ministração deste curso pelos policiais militares e
resolvemos trazer para os porteiros das nossas escolas aumentando suas noções
sobre segurança. Temos que criar uma relação entre este profissional e seu
ambiente de trabalho que vai além de um simples bom dia nas portarias”, disse a
coordenadora municipal de Gestão Operacional da SME, Maria Suzana.
“Existem condições para um crime acontecer: a
vontade do criminoso e a oportunidade. Esse curso pretende acabar com o
princípio da oportunidade, no caso dos assaltos, roubos, furtos e sequestros. O
importante é que eles aprendam a não dar chance para que o criminoso aja.
Lembrando sempre a importância da parceria com a PM, e nos casos de atitudes
suspeitas, acionar através do telefone 190”, disse o aspirante oficial, Roberto
Queiroz, que ministrou a palestra para os porteiros.
“Esse
curso é muito importante para a gente saber como agir em cada situação e
orientar os outros funcionários da escola. Quanto mais segurança melhor”,
destacou o porteiro Édson Silva, da Escola Municipal Paulo Freire, do Parque
Lafaiete. (Fotos: Rafael Barreto)
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