Para o ex-presidente, caso o governo não esteja
pelo menos com avaliação "regular" às vésperas de 2018, poderá ser
necessário escolher outro nome no PT para disputar a Presidência.
Depois da reeleição de Dilma, em outubro do ano
passado, Lula disse pela primeira vez aos mais próximos que seria candidato em
2018. A partir daí o PT começou a tratar a candidatura como oficial.
O ex-presidente espera que, após o lançamento
do plano de concessões prometido pelo governo para 9 de junho, Dilma organize
uma agenda positiva e melhore sua imagem desgastada.
Por outro lado, aliados dizem que Lula tem se
colocado como o responsável pelo projeto petista e, por esse motivo, a
possibilidade de ver seu legado terminar de maneira "melancólica"
mexe tanto com ele.
Por isso, dizem petistas, uma candidatura de
Lula diante de um cenário ruim é bem difícil, mas, avaliando pesquisas de
intenção de voto diante de um contexto político e econômico
"regular", ele pode apostar novamente. (Com Brasil/247)
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