PRESOS DA OPERAÇÃO LAVA
JATO
SÓ TERÃO DIREITO A
BANHO FRIO
Dez presos da Operação
Lava Jato foram transferidos, na manhã de hoje (24), da superintendência da
Polícia Federal (PF), em Curitiba, para o Complexo Médico-Penal, em Pinhais, na
região metropolitana da capital paranaense. Eles saíram algemados em um ônibus,
por volta das 8h10.
O juiz federal Sérgio
Moro atendeu solicitação da PF, que alegou não ter condições de manter todos os
presos nas várias fases da operação na carceragem de Curitiba. A polícia
argumentou que não poderia garantir que os acusados seriam mantidos sem contato
entre si, uma das medidas estabelecidas pela Justiça ao determinar as
prisões.
O ex-diretor da Área
Internacional da Petrobras Nestor Cerveró vai permanecer, porém, na PF, porque
está fazendo tratamento psicológico. Mais seis presos permanecem no prédio da
polícia. Dois detentos serão levados para a unidade penitenciária após
prestarem depoimento.
De acordo com a
Secretaria de Segurança do Paraná, o Complexo Médico-Penal é uma unidade
destinada a presos provisórios ou condenados que precisam de atendimento
psiquiátrico ou tratamento em ambulatório. Eles usarão os
uniformes laranja dos outros presos e ficarão em celas com 3 camas, banheiro,
mas os banhos serão em chuveiros frios e coletivos.
Entre os presos levados
para a penitenciária estão o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque e
o empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano; Adir Assad e
Mário Goes, acusados de ser operadores do esquema de desvios na Petrobras.
A decisão do juiz
Sérgio Moro atinge também executivos de empreiteiras: Agenor Franklin Magalhães
Medeiros, José Aldemário Pinheiro Filho, José Ricardo Nogueira Breghirolli e
Mateus Coutinho de Sá Oliveira (OAS); Erton Medeiros Fonseca (Galvão
Engenharia); Gerson de Mello Almada (Engevix); João Ricardo Auler (Camargo
Corrêa) e Sérgio Cunha Mendes (Mendes Júnior). (Com a Agência Brasil)
►PARA AÉCIO, DILMA DEVE PEDIR DESCULPAS
Ao comentar as últimas pesquisas sobre a baixa popularidade
do Governo e a rejeição às mudanças na política econômica, o senador Aécio
Neves afirmou que a pesquisa traz dados que devem preocupar o governo em razão
da desesperança e do temor que os brasileiros sentem hoje em relação ao futuro
no que diz respeito às suas vidas, à inflação, ao emprego, à saúde e à
educação.
Para o presidente nacional do PSDB, os sentimentos expressos
nas últimas pesquisas são um claro reflexo dos equívocos na condução da
economia e da incapacidade deste governo em resolver os problemas que foram
sendo adiados, o que nós já denunciávamos desde a campanha eleitoral.
“O percentual de brasileiros preocupados com a situação
econômica supera os 90% e chega a quase 93%. A pesquisa é clara também ao
apontar a perda de credibilidade da presidente da República. 81% dos
brasileiros sentem que foram enganados por falsas promessas feitas à população
e que não estão sendo cumpridas. A crescente falta de confiança na presidente
Dilma, bem como a reprovação da maioria dos brasileiros à sua conduta pessoal à
frente do governo são prova de que ela e o seu partido falharam ao terem optado
por manter um projeto de poder a todo e qualquer custo e em prejuízo do Brasil –
afirmou o senador tucano;
“A presidente Dilma deve hoje bem mais do que um pedido de
desculpas aos brasileiros pelo que o governo permitiu que ocorresse no país.
Ela deve se desculpar por ter tirado de milhões de brasileiros a perspectiva de
um futuro melhor" – concluiu.
►CPI VAI QUEBRAR SIGILOS NO PETROLÃO
A CPI que
investiga desvios de recursos na Petrobras aprovou requerimento para ouvir o
Secretário Nacional de Finanças PT João Vaccari Neto. Além disso, a CPI também
aprovou as quebras de sigilo bancário e fiscal tanto de Barusco, quanto do
ex-diretor da Petrobras Renato Duque.
Outra
providência adotada pela CPI foi a solicitação das cópias do teor de todas as
gravações em áudio e vídeo das reuniões do Conselho de Administração da estatal
entre os anos de 2005 e 2015. O período compreende a gestão da presidente Dilma
Rousseff (PT) à frente da Petrobras. Ao todo, a CPI analisa 92 requerimentos.
Os
parlamentares também aprovaram requerimentos para voltar a ouvir o ex-gerente
da Petrobras Pedro Barusco. Além disso, a CPI também aprovou requerimentos
pedindo as íntegras das interceptações telefônicas e de mensagens de celular
feitas pela Polícia Federal (PF), durante a Operação Lava Jato, bem como a
quebra de sigilo bancário e fiscal tanto de Barusco, quanto do ex-diretor da
Petrobras Renato Duque.
Na
quinta-feira (25), a CPI da Petrobras deve ouvir a ex-presidente da Petrobras
Graça Foster. No entanto, Foster informou aos membros da CPI que não poderia
comparecer à sessão de quinta-feira por motivos de saúde.
Até o momento, a CPI não votou a convocação do ex-ministro
da Casa Civil José Dirceu e do ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, também
citados nas delações premiadas de Alberto
►PROPINA
TAMBÉM NA COPA DO MUNDO
O
Ministério da Justiça pediu, ontem (23), que a empresa alemã de engenharia e
serviços Bilfinger, suspeita de pagar R$ 70 milhões em propinas para obter
contratos na Copa do Mundo realizada no Brasil, seja investigada. Nos últimos
anos, a empresa recebeu mais de R$ 33 milhões do governo federal, em contratos
de fornecimento de monitores para os centros de segurança da Copa em 12
capitais.
De acordo
com levantamento do site Contas Abertas, a Bilfinger recebeu R$ 10,6 milhões em
2013, R$ 21,2 milhões em 2014 e, nos primeiros meses deste ano, já foram R$ 1,4
milhão. O maior contratante foi a Secretaria Extraordinária de Segurança para
Grandes Eventos, que pagou R$ 22,5 milhões em todo o período pesquisado.
O
Ministério da Justiça informou que outros 15 órgãos e empresas federais,
estaduais e municipais aderiram à ata de registro de preços para fechar esses
contratos. Contudo, segundo a Pasta, a aquisição de monitores foi auditada pelo
Tribunal de Contas da União (TCU) e nenhuma ilegalidade foi identificada.
O pedido
de investigação do Ministério surgiu após denúncia de má conduta administrativa
da empresa publicada pelo jornal alemão “Bild”. Nela, aponta-se que a empresa
pagou propina a funcionários públicos brasileiros para fechar contratos de
monitoramento de segurança do mega evento, ocorrido no ano passado.
Segundo a
reportagem, a própria empresa está investigando as suspeitas de repasse, que
atingiram cerca de R$ 20 milhões de euros. Do que já foi apurado, a
investigação chegou a funcionários públicos, políticos brasileiros e a Fifa
como receptores da propina.
O
Ministério da Justiça já pediu apurações à Polícia Federal, TCU,
Controladoria-Geral da União (CGU) a fim de conseguir mais informações sobre a
empresa. “A secretaria tem esse único contrato de R$ 24 milhões e se ouve falar
nessa propina que ultrapassaria em muito o valor desse contrato. Então, o que
reafirma a importância, a análise dos órgãos de controle, da Polícia Federal
por meio de inquérito policial, é para apurar a extensão desses fatos”,
declarou, ao Jornal Nacional da TV Globo, o secretário da Secretaria
Extraordinária de Segurança de Grandes Eventos da pasta, Andrei Augusto
Rodrigues.
Também em
nota para o jornal, a Bilfinger disse que as suspeitas são concretas, mas que
as investigações não terminaram. Ainda não se sabe quem teria recebido o
dinheiro nem o valor pago. Se confirmadas as denúncias, a empresa afirma que
irá adotar medidas legais. A Bilfinger ainda informa que o custo para equipar
os centros de segurança da Copa foi de 6 milhões de euros, R$ 21 milhões.
Já a Fifa
informou que os centros de segurança nas 12 cidades-sede eram projetos dos
governos locais. Nem a Fifa nem seus funcionários estiveram envolvidos com tais
contratos.
►DÍVIDA DO RIO FICA
MENOR
O prefeito do Rio de
Janeiro, Eduardo Paes, informou hoje (24) que conseguiu ontem (23) à noite
liminar na 30ª Vara da Justiça Federal autorizando o município a quitar sua
dívida com a União com base nas novas regras de renegociação das dívidas dos
estados e municípios, aprovadas pelo Congresso Nacional em novembro do ano
passado.
De acordo com o
prefeito, a dívida do Rio de Janeiro com o governo federal é estimada em R$ 6
bilhões. Com a renegociação, o município terá de pagar apenas mais uma parcela
de R$ 27 milhões. Para Eduardo Paes, a decisão judicial não altera sua relação
com a presidenta Dilma Rousseff, já que a questão "é institucional",
com a prefeituras precisando se defender.
Paes esclareceu que, de
acordo com a lei que alterou a forma de cálculo das dívidas de estados e
municípios, o débito do município caiu para cerca de R$ 300 milhões. “Como já
pagamos as parcelas de novembro, dezembro, janeiro e fevereiro, nos resta
apenas uma última parcela de R$ 27 milhões. Pelo contrato anterior, teríamos de
quitar amanhã (25) uma parcela de R$ 60 milhões. Nesse caso, passaríamos a
credor do governo federal e o município não pode ficar credor do governo”,
esclareceu o prefeito.
“Minha relação e
relação da prefeitura com o governo federal é de aliança política, de parceria
e de respeito mútuo, mas é lógico que tem questões que são institucionais e não
dependem da vontade do Eduardo Paes. No caso da ação, é o prefeito em defesa
dos seus eleitores.”
O prefeito do Rio disse
que o Executivo fluminense negocia politicamente o assunto, inclusive
notificando o Tesouro e o Ministério da Fazenda desde novembro do ano passado,
mas não alcançou consenso ou acordo a respeito. “Conversei com o ministro
Joaquim Levy, com quem jantei ontem e não obtive resposta. Então, não restou
outra opção a não ser recorrer à Justiça para fazer cumprir uma lei que foi
aprovada pelo congresso e sancionada pela presidente no ano passado”.
“O município tem com o
governo a melhor relação. Sou amigo e respeito a presidenta. Acho que o ajuste
fiscal tem de acontecer, mas a partir de equívocos nas contas públicas. Não é
uma questão política, uma batalha, mas uma questão de direito. Não dá para
colocar este ajuste na conta do município. A lei foi encaminhada pelo
Ministério da Fazenda, sancionada pela presidente e tem de ser respeitada”.
O prefeito lembrou que
o Rio tem um grau de investimento maior que o do Brasil, "exatamente
porque honra seus compromissos". Segundo ele, todo o ano o município
produz superávit, paga custeio e fornecedores. "Por isso, não pode abrir
mão de recursos que nos pertencem. País que não respeita contratos não merece
grau de investimento”, enfatizou.
Eduardo Paes participou
visitou hoje a área do Porto Maravilha, onde ocorrem as obras de escavação da
Via Expressa, que ligará a Avenida Brasil, Ponte Rio-Niterói e o Aterro do
Flamengo, absorvendo o tráfego de veículos que utilizava o Elevado da Perimetral.
(Com Agência Brasil)
►MUTIRÃO
NO AUXÍLIO DESEMPREGO NO RIO
O Ministério
do Trabalho e Emprego vai iniciar um mutirão nesta quarta-feira (25), para
agilizar a emissão do seguro-desemprego dos 2.273 trabalhadores demitidos do
Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), que vem sendo
erguido pela Petrobras em Itaboraí, região metropolitana do Rio. Ao todo, cerca
de 22,5 mil postos de trabalho foram fechados na região do Comperj.
Após a
rescisão do contrato de trabalho feita por meio de liminar do Tribunal Regional
do Trabalho, os ex-funcionários da Alumini Engenharia, empresa terceirizada que
presta serviços à Petrobras, serão recebidos com dia e hora marcados, de acordo
com a Justiça do Trabalho.
Na
agência do Centro do Rio, a ação terá 108 atendimentos por dia. As agências de
Niterói, São Gonçalo, Alcântara, Rio Bonito e Itaboraí, região metropolitana,
serão incluídas a partir do dia 1º de abril, com 20 atendimentos diários. Com a
capacidade máxima, o mutirão atenderá, em média, cerca de 220 trabalhadores
diariamente.
As listas
com os nomes dos beneficiados e dos respectivos agendamentos, além dos
endereços dos locais selecionados, estão disponíveis em todas as agências do
ministério no Rio, ou pelo site www.mte.gov.br.
A ação
emergencial foi preparada para os próximos dez dias úteis. Para dar entrada no
seguro-desemprego, o trabalhador deverá apresentar a carteira de trabalho, o
cartão do PIS e a cópia dos três últimos contracheques.
O
sindicato da categoria, a Vara do Trabalho de Itaboraí e a Alumini também vão
divulgar a programação completa para consulta. Os ex-trabalhadores que não
estiverem localizados no Rio terão prioridade no atendimento nas sedes do
ministério em todo o país.
►CPI DA PETROBRAS
CONVOCA GRAÇA FOSTER
A Comissão Parlamentar
de Inquérito (CPI) da Petrobras deve ouvir na quinta-feira (26) o depoimento da
ex-presidente da empresa Graça Foster. Ela foi convocada em substituição ao
ex-representante da empresa holandesa SBM Offshore, Julião Faerman, que não foi
localizado pela CPI.
De acordo com a
secretaria da comissão, Faerman mora no exterior, mas seu endereço não foi
localizado. "Convocamos a Graça [Foster] e vamos ver como vai ser",
informou o presidente da CPI, deputado Hugo Motta (PMDB-PR), após reunião
fechada com o relator, sub-relatores e líderes partidários.
A SBM Offshore é acusada
de integrar o esquema de pagamento de propina a funcionários da Petrobras para
obter contratos com a estatal. Em depoimento na CPI, o ex-gerente da Petrobras
Pedro Barusco, primeiro a depor, disse que sua participação no esquema começou
em 1997, recebendo propina da empresa holandesa.
O depoimento da
ex-presidente da Petrobras já havia sido aprovado pela CPI, mas faltava definir
a data. Caso Graça Foster, por algum motivo não compareça quinta-feira, a comissão
tentará convocar o doleiro Alberto Youssef, considerado o principal delator da
Operação Lava Jato.
►PROPINA TAMBÉM NO
SETOR ELÉTRICO
Em delação premiada,
Dalton Avancini, presidente da Camargo Corrêa, e Eduardo Leite, vice-presidente
admitiram que a empresa se comprometeu a pagar cerca de R$ 20 milhões em
propina na usina de Belo Monte.
Eles afirmaram ainda
que, no acerto do cartel para a construção da hidrelétrica, cada empresa do
consórcio teria que contribuir com a mesma quantia para um fundo comum de
propina. As empresas de Marcelo Odebrecht e de Otavio Azevedo faziam parte
do grupo, mas negam participação em irregularidades.
Depois da Petrobras, a força-tarefa do Paraná ataca no setor elétrico.
► CADE ESPERA ARRECADAR
A R$ 13 BI
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) pode
aplicar multas de até R$ 13 bilhões às 23 empresas que estão sob investigação
por suposta participação no cartel das empreiteiras no âmbito da Operação Lava.
Em contrapartida, elas não serão proibidas de firmar novos contratos e
continuar trabalhando para o Governo, segundo defende a Advocacia Geral da
União.
A desculpa para esse “perdão” é para garantir o emprego, mesmo depois
que 22,5 mil foram demitidos só no Rio de Janeiro por conta do atraso no pagamento
os serviços contratados peal Petrobras à empreiteira Alumini, que executa as
obras do Complexo Petroquímico de Itaboraí, na região metropolitana do Rio de Janeiro
O cálculo foi feito por levantamento do Valor Data,
considerando os balanços individuais das empresas em 2013, o último ano em que
houve contabilização.
A Setal foi excluída da multa já que assinou um acordo de
leniência com o Cade para contribuir com as investigações em troca de redução
de pena.
►CRESCE O ROMBO NAS CONTAS
EXTERNAS
As transações externas em
fevereiro foram deficitárias em US$ 6,9 bilhões, fazendo com que, nos últimos
12 meses, o saldo negativo chegue a US$ 89,9 bilhões, representando 4,22% do
Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma das riquezas produzidas no país. A
informação foi dada hoje (24) pelo Banco Central (BC). O cálculo das transações
comerciais considera, além das importações e exportações registradas pela
balança comercial, os gastos com serviços e as rendas.
“Esse déficit de US$
6,9 bilhões é o menor para o mês de fevereiro desde 2013, quando foram
registrados US$ 6,6 bilhões”, disse o chefe adjunto do Departamento Econômico
do BC, Fernando Rocha. “O resultado acumulado nos dois primeiros meses ficou em
US$ 17,5 bilhões, o menor para o bimestre desde 2012, quando foram registrados
US$ 8,8 bilhões”, acrescentou. Segundo Rocha, para março de 2015, o déficit
projetado é US$ 5,5 bilhões, “o que também representará uma redução em relação
a março do ano anterior”.
De acordo com o BC, a
conta financeira apresentou ingressos líquidos de US$ 7,6 bilhões no país. Os
destaques ficaram com os investimentos estrangeiros diretos (US$ 2,8 bilhões) e
com os investimentos estrangeiros em carteira (US$2,2 bilhões). De acordo com a
autoridade monetária, a conta de serviços ficou deficitária em US$ 2,8 bilhões
em fevereiro – valor 18,5% inferior ao registrado em fevereiro de 2014. As
despesas líquidas com transportes reduziram 11,8% na mesma base de comparação,
somando US$ 607 milhões.
O item viagens
internacionais registrou retração de 26,7%, totalizando despesas líquidas de
US$ 970 milhões, também na comparação com fevereiro do ano passado. Segundo o
BC, o resultado foi influenciado pela queda de 22,9% nos gastos de turistas brasileiros
em viagens ao exterior e pelo recuo de 14,4% nos gastos de viajantes
estrangeiros ao Brasil. As despesas líquidas com aluguel de equipamentos
aumentaram 7%, atingindo US$ 1,6 bilhão. O destaque ficou com as reduções nas
despesas líquidas com royalties e
licenças (38,9%) e computação e informações (26%).
“Observamos redução no
déficit acumulado de 12 meses, para um valor abaixo de US$ 90 bilhões,
resultado que aparenta estar em linha com o [projetado pelo] BC para 2015.
Dessa forma, reduzimos esta projeção, de US$ 83,5 bilhões [projeção apresentada
em dezembro] para US$ 80,5 bilhões”, informou Fernando Rocha.
►CAXIAS REFLORESTA O PARQUE PAULISTA
Em
parceria com organizações não governamentais (ONGs), escolas públicas e
privadas e do grupo de Escoteiros Florestais, a secretaria de Meio Ambiente de
Duque de Caxias deu prosseguimento neste domingo (22), ao programa de plantio
de mudas de árvores nos bairros da cidade, plantando 150 mudas na Avenida 31 de
Março, no bairro Parque Paulista, no terceiro distrito. Na primeira
fase foram plantadas 200 mudas de árvores da Mata Atlântica em um trecho da
Avenida Automóvel Clube, no bairro Santa Cruz da Serra.
As mudas
de Ipê Amarelo, Pata de Vaca, entre outras espécies foram plantadas por
técnicos da secretaria e por voluntários das ONGs Prima Verde, G7 e Natividade,
do Centro de Formação Nogueira Mineiro, do Grupo de Escoteiros Florestais e de
alunos do Ciep Henfil.
Segundo o
subsecretário de Meio Ambiente Leonardo Rocha, o plantio será feito uma vez por
mês em bairros de Duque de Caxias, escolhidos pelos parceiros do projeto.
“Nosso propósito é contar com novos parceiros, trabalhando igrejas, associações
de moradores e escolas públicas e privadas”, disse o subsecretário
acrescentando que todas as mudas são produzias no horto municipal e que o
próximo plantio deverá ser ainda no terceiro distrito.
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