VEREADORA PROMETE BARRAR
OBRAS DE AMPLIAÇÃO DA REDUC
Durante reunião com moradores de Campos
Elíseos, promovida pela Petrobrás para apresentar projeto de readequação do
escoamento do combustível da Reduc com o objetivo é atender o aumento da
capacidade do fluxo de querosene de aviação (QAV), nafta e diesel, com a
implantação de novas linhas, bombas e painéis eletrônicos, a vereadora Fatinha
(SDD) irritou-se com a postura imperial da direção da Refinaria, que decidiu ampliar
a produção de derivados sem antes consultar os moradores da região, que sofrem
com os problemas criados a partir da inauguração da Reduc, em 1960.
"Nós temos o direito de intervir nas decisões desta obra, e quero deixar bem claro que só poderá ser aprovada se a população permitir e eu como vereadora estarei aqui para defender os seus direitos. Será que teremos mais impactos ambientais no município? Temos que questionar, se inteirar sobre o assunto, e cobrar uma contrapartida eficiente, sem “conversinhas” para enganar o povo. Eles [os diretores da Petrobrás] só querem usar e poluir o nosso solo e quem sofre são os moradores.”, indignou-se Fatinha.
"Nós temos o direito de intervir nas decisões desta obra, e quero deixar bem claro que só poderá ser aprovada se a população permitir e eu como vereadora estarei aqui para defender os seus direitos. Será que teremos mais impactos ambientais no município? Temos que questionar, se inteirar sobre o assunto, e cobrar uma contrapartida eficiente, sem “conversinhas” para enganar o povo. Eles [os diretores da Petrobrás] só querem usar e poluir o nosso solo e quem sofre são os moradores.”, indignou-se Fatinha.
Inconformada
com a falta de investimento da Petrobras em benefício dos moradores de Campos
Elíseos e bairros vizinhos, Fatinha cobra uma contrapartida da estatal, que, há
53 anos, instalou na região sua refinaria, que é responsável por 80% da produção de lubrificantes e pelo
maior processamento de gás natural do Brasil e não investe em melhorias
no local explorado.
"É
bom lembrar que nenhuma compensação ambiental veio para o nosso município
durante todos os anos que a Reduc explora nosso solo. O local é extremamente
carente de saneamento básico, fornecimento de água, pavimentação, entre outras
precariedades. Esse monopólio tem que acabar", declarou Fatinha.
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