EMPRESA FLAGRADA DESPEJANDO
CHORUME DO LIXO NO RIO SARAPUÍ
Atendendo denúncias dos pescadores de Duque de
Caxias, no Seminário de Pesca e Aquicultura, realizado dia 28 de março, a
secretaria municipal de Meio Ambiente e Agricultura (SMMAAA), em ação conjunta
com fiscais do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) e da Fundação Instituto de
Pesca do Rio de Janeiro (Fiperj), notificaram a empresa Nova Gramacho, por
poluição ao Rio Sarapuí. A empresa funciona na área do antigo lixão do Jardim
Gramacho e utiliza o gás metano produzido pela decomposição do lixo para
produzir energia elétrica.
Segundo a denúncia, a empresa estaria poluindo o
rio com o derramamento indevido de chorume causando mortandade de peixes. Os
pescadores denunciaram que a Nova Gramacho através de um ralo, despejava, nos
finais de semana, o chorume produzido lixo depositado no local, contribuindo
para a poluição do rio.
As autoridades confirmaram que a denúncia era
procedente, pois foi verificado que, no canal auxiliar onde é coletado o
chorume, existe um tamponamento (tampão com uma corda), aberto durante a
madrugada para escoamento do chorume acumulado no local, causando o derramamento
do material no rio Sarapuí. O representante da empresa disse desconhecer a
existência do tubo.
Segundo a Secretaria do Meio Ambiente, a empresa
será notificada e, nos próximos 15 dias, será divulgado o laudo de análise do
INEA da qualidade da água que recebia o chorume, para cálculo do valor da multa
que será aplicada na empresa, garantiu o secretário municipal de Meio Ambiente,
Luiz Renato Vergara.
Segundo os técnicos do INEA, o chorume pode entrar
na cadeia alimentar, caso consiga chegar aos lagos, rios e mares, podendo ser
encontrado em peixes. Este alimento consumido pela população cria a
possibilidade de contaminação elevada. Como não se sabe a composição correta
deste líquido, é impossível prever o resultado da contaminação.
O secretário elogiou o trabalho em parceria com os
trabalhadores.
“A atuação dos pescadores foi fundamental para que
pudéssemos atuar nesta ação conjunta. O valor da multa será revertida em
compensação dos próprios pescadores”, ressaltou Vergara.
►JOAQUIM BARBOSA EM SEMINÁRIO NO RIO
O presidente do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do
Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Joaquim Barbosa, e a presidente do
Tribunal de Justiça do Estado Rio de Janeiro (TJRJ), desembargadora Leila
Mariano, vão participar, nesta segunda-feira (7), às 16 horas, da cerimônia de
abertura do seminário A Liberdade de Expressão e o Poder Judiciário.
Destinado a magistrados, jornalistas, estudantes de
Direito e de Jornalismo, o evento se estenderá até terça (8), no Plenário da
Lâmina Central, na Avenida Erasmo Braga, 115, 10º andar, Centro. O seminário
faz parte das atividades a serem desenvolvidas em função da parceria
estabelecida, no final de 2013, entre o STF, as Relatorias Especiais de
Liberdade de Expressão das Nações Unidas (ONU) e da Organização dos Estados
Americanos (OEA) e a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e
a Cultura (Unesco).
Os temas abordados serão a violência contra os jornalistas, a obrigação de proteger e investigar os crimes cometidos, o acesso à informação e à Internet, o Poder Judiciário, o Direito Penal e a Liberdade de Expressão.
A cerimônia de abertura contará também com a presença do relator especial das Nações Unidas para a Promoção e Proteção do Direito à Liberdade de Opinião e de Expressão, Frank la Rue, a representante da Unesco no Brasil Lucien Muñoz e a relatora especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Catalina Botero.
Os temas abordados serão a violência contra os jornalistas, a obrigação de proteger e investigar os crimes cometidos, o acesso à informação e à Internet, o Poder Judiciário, o Direito Penal e a Liberdade de Expressão.
A cerimônia de abertura contará também com a presença do relator especial das Nações Unidas para a Promoção e Proteção do Direito à Liberdade de Opinião e de Expressão, Frank la Rue, a representante da Unesco no Brasil Lucien Muñoz e a relatora especial para a Liberdade de Expressão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos, Catalina Botero.
►VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER EM DEBATE
O erro na divulgação de dados da pesquisa Tolerância
Social à Violência Contra as Mulheres não muda as conclusões do Instituto de
Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), responsável por ela. Segundo Luana
Pinheiro, técnica de Planejamento e Pesquisa do Ipea, o erro assumido na tarde de
hoje (4) não exclui o fato de que a sociedade brasileira precisa debater os
vários resultados obtidos.
“A gente pode notar que as conclusões do relatório não
são alteradas com essa correção. A gente continua tendo uma concordância alta
na questão da culpabilização, uma responsabilização feminina pela violência
sexual sofrida”, diz Luana.
Os fatos recentes, desencadeados depois da divulgação da
pesquisa, no dia 27 de março, vão ao encontro desse pensamento. Várias mulheres
se manifestaram em redes sociais, utilizando o lema “Não mereço ser estuprada”.
Mais de 45 mil pessoas aderiram ao movimento no Facebook.
Com isso, a idealizadora do protesto, a jornalista Nana
Queiroz, foi hostilizada também, nas mesmas redes sociais. A página do
movimento na internet mostra várias opiniões de pessoas responsabilizando as
mulheres que usam roupas curtas pela violência sexual que podem vir a sofrer. “Toda
repercussão que o dado gerou, mostrou uma questão latente na sociedade. A gente
não está falando de uma coisa que não exista. Existe uma questão posta na
sociedade brasileira. A gente viu uma reação que mostra que de fato temos um
fenômeno acontecendo”, avaliou Luana. Para ela, mesmo sem o erro, existe uma
série de outros dados que poderiam gerar repercussão semelhante.
Sobre o erro na divulgação dos dados, a técnica do Ipea
explicou que, na avaliação da base de dados da pesquisa para produzir novas
reflexões sobre os resultados, a equipe do órgão percebeu uma informação
diferente da que constava no relatório. Luana explicou que se tratou de “uma
troca de tabelas associadas às frases” durante a montagem do documento.
“O Ipea fez o que tinha que fazer. Identificou o erro e
foi a público. Cabe à instituição, para garantir transparência e credibilidade,
reconhecer o seu erro, escutar as repercussões da sociedade, aprender com isso
e trabalhar para ser melhor do que foi, para que a gente consiga evoluir”,
concluiu. (Marcelo Brandão –a
Agência Brasil)
►GANDULA SEPARA MPF E VARA DA INFÂNCIA
O supervisor da Seção de Apuração e Proteção da Vara da
Infância e da Juventude do Distrito Federal, Marcos Barbosa, disse não ver
prejuízo para as crianças e adolescentes na Resolução nº13, de 10 de dezembro
de 2013, do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). O documento dispõe sobre
procedimentos de juizados envolvendo crianças e adolescentes durante a Copa do
Mundo. Dentre as várias considerações, uma causou polêmica, crianças e
adolescentes trabalhando como gandulas nos jogos do torneio.
“Não existe inadequação na participação de adolescentes
na função de gandulas na Copa do Mundo, haja vista se tratar de um evento
desportivo mundial, em que muitos adolescentes almejam participar”, avaliou
Barbosa. “Existe uma preparação para os gandulas com entrevistas, palestras,
simulações e orientações sobre sua atividade. Além disso, todos estarão
acompanhados dos pais ou responsáveis”, acrescenta.
O Ministério Público do Trabalho (MPT), no entanto, vê
riscos à integridade física e psicológica nas atividades de gandula. “Apenas
nessa atividade de gandula, além de expor a criança a raios ultravioleta, há a
possibilidade de ser atingida por uma bolada e também à pressão psicológica da
torcida”, diz Rafael Dias Marques, procurador do MPT.
Para ele, a atividade de gandula é “uma das piores formas
de trabalho infantil” e vedá-la na Copa do Mundo é um entendimento não só do
MPT, mas também do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
(Conanda) e do Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil
(Fnpeti).
Um trecho da resolução diz que “que crianças ou
adolescentes de várias partes do mundo participarão de programa desenvolvido
pela organização do evento denominado FIFA Youth Programme, por meio do qual
atuarão como porta-bandeiras, gandulas, amigo do mascote ou acompanhantes dos jogadores
na entrada ao campo, sob a coordenação de responsáveis maiores, organizados por
algumas das empresas patrocinadoras do evento”.
“Quanto a prejuízos físicos ou psicológicos, existe
protocolo de procedimentos a serem observados pela organização do evento
visando ao bem-estar das crianças e adolescentes que se apresentarão na Copa do
Mundo, tais como local adequado para espera e descanso, alimentação, atividades
lúdicas, entre outras”, explica Barbosa. Ele disse ainda que a Vara de Infância
e Juventude estará presente durante a Copa do Mundo para fiscalizar o
tratamento a menores de idade e garantir a não violação de seus direitos.
Em torneios organizados pela Confederação Brasileira de
Futebol (CBF), os gandulas não podem ser menores de idade desde 2004.
Convencido dos potenciais prejuízos às crianças e adolescentes nessa atividade,
o MPT protocolou, em 17 de março, um pedido de revisão da Resolução nº 13 ao
CNJ, ainda sem obter resposta. A expectativa é que o Conanda e o Fnpeti façam o
mesmo. Marques acredita que o conselho modifique a norma após o alerta de
outras entidades.
Procurado pela reportagem, o CNJ não se pronunciou sobre
o caso até o fechamento da matéria.
►DEBATE MOSTRA OS PROBLEMAS DO RIO PARAÍABA
No debate na Alerj da última segunda-feira (31), a presidente do
Instituto Estadual de Ambiente do Rio (Inea), Isaura Fraga, ressaltou que uma
possível nova transposição afetaria todo o estado do Rio, e também classificou
a medida como autoritária. “Existe uma regra operativa em vigor, e ela tem que
ser cumprida”, opinou.
O ex secretário de Ambiente e deputado Carlos Minc (PT) alertou para que
as discussões sobre o tema não ganhem caráter de disputa regional entre os
estados, e pediu união para defender o Rio Paraíba do Sul. “Os Comitês de Bacia
não foram consultados, isso contraria a lei federal. Além disso, existe um
Plano Diretor, financiado pela ANA, que está sendo concluído. Como tomar uma
decisão antes do plano?”, questionou o parlamentar, completando que um decreto
nacional estabelece a vazão mínima do rio quando entra no estado do Rio, em
funil. Segundo Minc, tal vazão já estaria no limite, o que tornaria qualquer
retirada de água um descumprimento de um decreto assinado pela Presidência da
República.
A deputada Aspásia Camargo (PV) afirmou que ficou muito feliz com a
apresentação dos estudos, que deu mais informações sobre a real situação da
bacia. “Antes de pensar se temos condições, concluo que não há razão para isso
(transposição). São Paulo não fez o seu dever de casa e quer, no desespero,
sangrar o Rio Paraíba do Sul”, criticou. A deputada sugeriu que tanto Rio como
São Paulo precisam desperdiçar menos água, lembrando que o Rio tem o maior
consumo per capita de água do país. Já o deputado Paulo Ramos (PSol) pediu uma
interlocução direta com o Conselho Nacional de Recursos Hídricos, para
pressionar pela defesa dos direitos da população fluminense.
►mais vagas para
formação de mão de obra
Quatros
novos CVTs (Centros Vocacionais Tecnológicos) vão ampliar a oferta de vagas
para a formação de mão de obra na capital e na Baixada Fluminense. O Governo do
Estado inaugurou, no fim de semana as unidades de Campinho, Seropédica, Austin
e Piabetá, criando, ao todo, mais de 8.820 oportunidades por ano. Com as
inaugurações, a rede de CVTs da Faetec (Fundação de Apoio à Escola Técnica),
chega a 44 unidades.
Segundo o presidente da Faetec, Celso Pansera, os cursos profissionalizantes
ampliarão as perspectivas de inserção de jovens e adultos no mercado de
trabalho.
- Estas
formações vão aumentar a margem de empregabilidade dos moradores de cada região
- afirmou Pansera.
Ansiosa
para começar o curso de costura oferecido pelo CVT Austin, a dona de casa
Marluce da Silva, de 62 anos, acredita que poderá ter uma renda maior com a
qualificação. Ela já faz alguns trabalhos, mas quer se especializar cada vez
mais na área de Moda. - Estou muito interessada em fazer o curso e ansiosa para
me inscrever. Precisávamos deste tipo de atendimento aqui em Nova Iguaçu -
afirmou a dona de casa.
Pintor e gesseiro, Antônio Carlos Soares, de 55 anos, quer fazer o curso de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão na mesma unidade. - O CVT da Faetec vai gerar grandes mudanças por aqui. Este tipo de serviço é importante porque vai trazer muitas oportunidades para as pessoas - disse Antônio Carlos.
Pintor e gesseiro, Antônio Carlos Soares, de 55 anos, quer fazer o curso de Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão na mesma unidade. - O CVT da Faetec vai gerar grandes mudanças por aqui. Este tipo de serviço é importante porque vai trazer muitas oportunidades para as pessoas - disse Antônio Carlos.
►TRE/RJ FATUROU MAIS DE R$ 1 MILHÃO EM MULTAS
A seis meses das eleições deste ano, o Tribunal Regional Eleitoral do
Rio de Janeiro já aplicou mais de R$ 1 milhão em multas por propaganda
antecipada a possíveis candidatos ao governo do Estado. Até o momento, o
governador Luiz Fernando de Souza, o Pezão (PMDB), recebeu nove multas, no
valor total de R$ 445,6 mil. Anthony William Matheus de Oliveira, o Garotinho
(PR), tem seis multas, totalizando R$ 328 mil. O senador Luiz Lindbergh Farias
Filho (PT), com quatro multas, totaliza R$ 237,5 mil. Em todos os casos, ainda
é
possível recorrer das decisões.
A propaganda eleitoral só é permitida a partir de 6 de julho: antes dessa data,
iniciativas de políticos com o objetivo de angariar votos podem ser denunciadas
pelo e-Denúncia. Único canal on-line oficial da Justiça Eleitoral fluminense
para a comunicação de irregularidades na propaganda política, o sistema permite
aos denunciantes acompanhar o andamento das reclamações, que são submetidas ao
juiz eleitoral responsável pela fiscalização. Após analisar cada denúncia, ele
pode determinar medidas para esclarecer os fatos narrados ou encaminhar o caso
ao Ministério Público Eleitoral.possível recorrer das decisões.
►CAPTAÇÃO DA POUPANÇA CAIU 70%
A alta dos juros, que tem elevado
a rentabilidade dos fundos de investimento, continuou a reduzir o interesse
pela poupança. Segundo números divulgados pelo Banco Central (BC), os
brasileiros depositaram R$ 1,79 bilhão a mais do que retiraram da caderneta em
março. A captação líquida (diferença entre depósitos e saques) caiu 70% em
relação ao mesmo mês de 2013 e atingiu o menor nível para meses de março desde
2011.
No mês passado, os
investidores depositaram R$ 118,4 bilhões na caderneta, mas retiraram R$ 116,61
bilhões. A diferença equivale à captação líquida. Em relação a fevereiro,
quando os depósitos superaram os saques em R$ 1,859 bilhão, a captação líquida
caiu 3,74%.
Em um primeiro momento, as
sucessivas elevações dos juros básicos da economia, iniciadas em abril do ano
passado, tornaram a poupança mais atraente, porque o rendimento da caderneta
aumentou quando a taxa Selic – juros básicos da economia – voltou a ficar acima
de 8,5% ao ano. No entanto, os novos reajustes da taxa Selic, atualmente em 11%
ao ano, tornaram os fundos de investimento mais rentáveis, apesar de a poupança
não pagar impostos nem taxa de administração.
Segundo levantamento da
Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade
(Anefac), somente nos casos em que os fundos de investimento cobram altas taxas
de administração, a partir de 3% ao ano, a poupança torna-se mais vantajosa.
Para taxas de 2,5% ao ano, a caderneta só rende mais que os fundos em
aplicações de até um ano. Para taxas inferiores a 2,5%, os fundos são mais rentáveis
em todas as situações.
Pelas simulações da Anefac,
com o atual nível da taxa Selic, uma aplicação de R$ 10 mil na poupança rende
6,55% ao ano, o que representa rendimento de R$ 655 ao fim de 12 meses. A mesma
quantia, aplicada em fundos de investimentos, rende de R$ 693 (com taxa de
administração de 2% ao ano) a R$ 834 (com taxa de administração de 0,5% ao
ano).
►AULA INAUGURAL NA FAETEC
Cerca de 900 alunos dos cursos preparatórios da Fundec
paras escolas técnicas, federais e militares participaram quinta-feira (3/4),
da aula inaugural no teatro Raul Cortez, no centro. Em seu discurso,
o prefeito Alexandre Cardoso destacou a qualidade do
ensino público que é oferecido e a possibilidade dos estudantes se destacarem. Ele
Lembrou que, aos 17 anos, era professor de Biologia e Química e com o salário
pagava a faculdade de Medicina.
“Com o problema da mobilidade urbana, o ensino a
distância é a solução para os estudantes, que muitas vezes levam até duas horas
para chegar na escola. Caxias tem unidades de ensino à distância de qualidade,
inclusive uma faculdade em Imbariê”, disse.
Durante a solenidade foram distribuídos kits aos alunos,
composto de mochila e apostila. A primeira a receber o material foi Larissa da
Silva Cruz Estevão, 14 anos, moradora do Centenário. “Foi uma surpresa,
não esperava ser a primeira aluna a receber o material. Ainda não decidi qual
profissão seguir, ainda tenho tempo. Minha expectativa no curso é grande, sei
que tem bons professores e aprenderei muita coisa”, concluiu. (Foto: Rafael
Barreto)
►JUVENTUDE ENGAJADA NA POLÍTICA
Fortaleçam os partidos políticos. Esta foi uma das
sugestões dadas pelo prefeito de Duque de Caxias durante a posse dos novos
membros da Coordenadoria da Juventude, no auditório da Unigranrio, na quinta-feira
(3). Em seu discurso, Alexandre Cardoso lembrou que o país passa por um momento
de descrença e que existe interesse no enfraquecimento dos partidos políticos.
“É importante que vocês discutam a questão dos jovens
negros, da discriminação homofóbica. Por isso, é importante que organizem os
partidos políticos, convoquem a juventude a organizar o processo político”,
ressaltou o prefeito.
Em um auditório composto por estudantes de várias
escolas de Caxias, como o Instituto de Educação Governador Roberto Silveira, e representantes
de entidade estudantis, os novos coordenadores Daniellle Santana, Everton
Sodré, Guilherme Tomáz e Luís Moreira agradeceram ao prefeito a oportunidade de
trabalhar em conjunto com a prefeitura no desenvolvimento de políticas públicas
para os jovens caxienses.
Segundo Everton Sodré, o Chacal, uma das primeiras
questões do grupo será o de combater o extermínio de jovens negros,
principalmente aqueles que vivem na periferia do município. “É um momento
muito importante para a cidade. É importante por contarmos com o apoio do
prefeito Alexandre Cardoso. O nosso primeiro desafio é o de enfrentar o
extermínio dos jovens negros, principalmente os que vivem na periferia.
Precisamos combater esta questão”, disse.
O presidente do Diretório Central Estudantil (DCE) da
Unigranrio, Felipe Magalhães, afirmou estar feliz com a chegada dos novos
coordenadores e colocou o diretório à disposição do grupo para a elaboração de
projetos. Ressaltou também o papel importante do prefeito Alexandre Cardoso, em
investir na juventude através da coordenadoria. (Foto: Rafael Barreto).
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