TREM DESCARRILA E DEIXA
600 MIL SEM TRASNPORTE
Com o bloqueio, os ramais
Saracuruna e Belford Roxo circulam apenas até a Estação Triagem, e os de
Japeri, Santa Cruz e Deodoro estão parando na Estação Engenho de Dentro, a dez
estações da Central.
A concessionária afirma que reforçou as equipes de atendimento e de segurança e que iniciou a distribuição de vale-viagem, declaração de atraso e devolução de dinheiro aos clientes.
A concessionária afirma que reforçou as equipes de atendimento e de segurança e que iniciou a distribuição de vale-viagem, declaração de atraso e devolução de dinheiro aos clientes.
A universitária Yasmim Secron,
de 24 anos, conta que pegou o trem na Estação Inhoaíba, às 7h20, mas desistiu
de seguir ao saber que não chegaria até a Central. "O trem encostou na
plataforma normalmente e, só quando fechou as portas, depois de todos entrarem,
o maquinista anunciou que pararia em Engenho de Dentro. Então, decidi descer em
Campo Grande [duas estações depois] porque imaginei a confusão que estaria.
Quando eu desci, a estação estava lotada", conta ela, que tentou recorrer
aos ônibus, mas encontrou grandes filas no bairro.
Às 9h20, quando respondeu à Agência Brasil, Yasmin ainda não tinha conseguido chegar ao trabalho, onde deveria ter entrado às 9h. Estava presa em um engarrafamento na Avenida Brasil.
Equipes da SuperVia trabalham no local da ocorrência para reparar a infraestrutura da via. Em seu perfil no Twitter, a concessionária MetrôRio avisou que está operando com trens extras para atender à demanda gerada. Mesmo assim, a empresa teve que controlar o fluxo de entrada nas estações Pavuna e Triagem para evitar superlotação.
Às 9h20, quando respondeu à Agência Brasil, Yasmin ainda não tinha conseguido chegar ao trabalho, onde deveria ter entrado às 9h. Estava presa em um engarrafamento na Avenida Brasil.
Equipes da SuperVia trabalham no local da ocorrência para reparar a infraestrutura da via. Em seu perfil no Twitter, a concessionária MetrôRio avisou que está operando com trens extras para atender à demanda gerada. Mesmo assim, a empresa teve que controlar o fluxo de entrada nas estações Pavuna e Triagem para evitar superlotação.
Por volta das 16:00hs desta
quarta-feira (22, a Supervia, empresa que administra os ramais suburbanos das
antigas Central e Leopoldina, informou, pelo Twitter do Centro de Operações da
Prefeitura, que retomou parcialmente o a circulação do sistema ferroviário de
passageiros). Apenas os ramais Saracuruna e Belford Roxo foram reabertos, e
operavam com intervalos regulares às 16h15. Os ramais Santa Cruz, Japeri e
Deodoro permaneciam sem previsão de normalização.
A estrutura que sustenta os
cabos da rede aérea foi danificada no acidente e o fornecimento de energia no
trecho entre as estações Mangueira e Central do Brasil foi interrompido.
Segundo o diretor de
Operações, os esforços dos técnicos eram no sentido de "ajudar na hora do
rush". Gouveia afirmou ainda que a empresa tomou todos os cuidados para
que os passageiros fossem reembolsados durante a pane no serviço.. (Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil)
►PROCON
FISCALIZA ESCOLAS
As escolas que exigirem
material coletivo podem levar multa DE até R$ 6 milhões. A Secretaria Nacional
do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça e os Institutos de Defesa do
Consumidor (Procon) estarão em alerta para cobranças abusivas neste início de
ano. As multas aplicadas poderão variar entre R$ 400 e R$ 6 milhões, de acordo
com o faturamento da instituição. De acordo com a Senacon, os pais que tiverem
dúvida se o material é de uso coletivo ou individual deverão procurar a escola
para esclarecimentos. Sobre o aumento das mensalidades, a escola também deverá
apresentar uma planilha de custos e gastos que justifiquem o reajuste.
Essas determinações estão na
Lei 12.886/2013. Os pais devem comprar aquilo que os filhos forem consumir
pedagogicamente, seja individualmente, seja coletivamente, em sala de aula.
Portanto, produtos como resmas de papel para cópia, material de higiene e
limpeza, giz, pincel atômico, copos e grampeador não devem ser comprados. Esses
materiais já deverão estar incluídos nas mensalidades. A exigência de
determinada marca também é configurada como abuso.
A Senacon explica que em todo
início de ano letivo os Procons fazem o acompanhamento de listas escolares e
pesquisas de preços para fornecer aos consumidores. Órgãos locais conseguem
verificar de forma mais próxima o que ocorre. O Sistema Nacional de Informações
de Defesa do Consumidor (Sindec) faz a fiscalização. Dados de todas as empresas
e reclamações dos consumidores vão para o sistema.
A orientação é que os
consumidores que detectarem abusos por parte das instituições procurem o Procon
mais próximo de sua localidade. No Brasil existem 293 Procons. No Distrito
Federal, o órgão promove a Operação Passa-Régua, que fiscaliza os centros de
ensino. No início do mês, nove das 13 escolas fiscalizadas foram autuadas.
(Mariana Tokarnia – Agências Brasil)
►PROTESTO
PELA FEDERALIZAÇÃO DA UGF
A manifestação no centro do
Rio em favor da federalização da Universidade Gama Filho e da UniverCidade,
descredenciadas pelo Ministério da Educação (MEC), cresceu depois que começou a
passeata na Candelária. Com uma hora, o ato de protesto tinha cerca de 500
participantes, segundo informações do 5º Batalhão da Polícia Militar (BPM), que
teve um esquema de segurança montado com 50 policiais.
No carro de som, o estudante
de engenharia da Gama Filho, Anderson Diniz pediu para os manifestantes
evitarem confrontos, porque a manifestação era pacífica. “Não é porque erraram
conosco em Brasília que vamos errar aqui no Rio de Janeiro. A gente viu que
muita coisa reivindicada nas ruas nas manifestações perderam a força no momento
em que perderam a razão e começaram a depredar a cidade. A gente sabe que
muitas vezes há desproporcionalidade da força policial, mas a partir do momento
em que a polícia não levanta a mão, não há porque a gente bater de frente”,
disse.
Os manifestantes seguiram em
passeata até a sede administrativa da prefeitura do Rio, na Cidade Nova.
Próximo ao prédio do Comando Leste do Exército, os estudantes, professores e
funcionários das instituições, que seguiam pela pista lateral da Avenida
Presidente Vargas, a principal via do centro do Rio, passaram para a pista
central, que ficou com o tráfego de veículos interrompido. Logo depois, a pista
lateral foi liberada por agentes do Centro de Engenharia de Trânsito do Rio
(CET-Rio), que orientavam motoristas no local.
Os integrantes do ato cobraram
a todo momento uma decisão do governo federal em favor da federalização das
duas universidades. Eles centraram os pedidos na presidenta Dilma Rousseff. “A
nossa força e pressão mudam as decisões em Brasília”, disse o estudante de
medicina João Paulo no alto do carro de som usado na manifestação para os
integrantes mandarem recados e indicarem músicas e palavras de ordem a quem
seguia em passeata. (Cristina Indio do Brasil Agência Brasil)
►CRIAÇÃO
DE EMPREGOS RECUOU
Apesar do saldo de mais de 1,1
milhão de empregos formais criados em 2013, o número foi o menor nos últimos
dez anos, conforme resultado do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados
(Caged) divulgado hoje (21) pelo Ministério do Trabalho. O Brasil fechou o ano
de 2003 com 821.704 empregos com carteira assinada criados. No final do ano
seguinte, o saldo chegou a 1,7 milhão de empregos. Desde então, o menor índice
havia sido em 2009, com saldo de 1,2 milhão de postos de trabalho.
O ministro do Trabalho, Manoel
Dias, no entanto, não vê motivo para alarme. Ele reconhece a ocorrência de
“oscilações” na geração de empregos, mas mostra otimismo ao ver que esses
números têm terminado cada ano em saldo positivo. “Tudo oscila, a economia
oscila, é natural. O que nos importa é que, em uma média de 20 anos, estamos
gerando mais de 1 milhão de empregos todo ano, um ano mais, um ano menos. O que
importa é que estamos batendo quase o pleno emprego”.
Dias ainda fez uma perspectiva
mais otimista para 2014. Ele acredita que o Brasil pode fechar este ano com um
saldo de cerca de 1,5 milhão de empregos formais. “Continuamos gerando
empregos. Só no governo da presidenta Dilma, [registramos] 4,5 milhões de
empregos e devemos chegar a aproximadamente 6 milhões de novos empregos. São
dados baseados em informações técnicas e no que ocorreu, como por exemplo, a
recuperação da economia”, explicou. (Marcelo Brandão - Agência Brasil)
►TUMINHA NA TV CULTURA
No próximo dia
3, primeira segunda-feira de fevereiro, das 22h às 23h30, Romeu Tuma Junior
estará no centro do programa Roda Viva. Delegado
da Polícia Federal, chefe da Secretaria Nacional de Justiça durante o segundo
mandato de Lula, Tuma escreveu, em parceria o jornalista Claudio Tognolli, o
livro “Assassinato de Reputações – Um
Crime de Estado.”
Editado pela
TopBooks, o cortejo de denúncias de alto teor explosivo já vendeu mais de 50
mil exemplares. O programa é retransmitido em cadeia nacional pela TV-Brasil,
do Ministério das Comunicaçoes.
Como no Roda
Viva não existem perguntas proibidas nem respostas incômodas, a expectativa é
muito grande em torno de novas revelações do Dr. Tuma, como é tratado na
intimidade o filho do já falecido Delegado Romeu Tuma, que teve participação
importante na “OBAM - Operação Bandeirante”, financiado por empresários e
destinada a investigar a atuação de grupos de esquerda que desafiavam a
Ditadura nos anos 70 e 80 do Século passado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário